A lenda de Cyro: Entre Mundos (livro 3) escrita por SpyroForever


Capítulo 25
A volta para casa


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amados leitores!!!! Me desculpem por ter desaparecido! Tive imprevistos, mas agora irei continuar finalmente essa fic! Muito obrigado mesmo e boa leitura!



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Bruno corava demais, extremamente tímido devido Layla estar tão colada nele. Ele podia sentir cada pequena parte do corpo da bela dragonesa. Mesmo tímido e corado, ele estava amando aquela sensação das escamas de Layla em seus novos e macios pelos, principalmente a macia barriga de layla junto da dele.

Diferente de Bruno, A dragonesa negra continuava safada e pervertida como sempre, se esfregando no corpo dele e levando a cauda dela bem perto das partes de Bruno, passando a cauda na área, o que fazia o lobo branco ficar rosa de vergonha. Elas ronronava demais, amando aquilo, nada corada e olhando-o fixamente com um sorriso muito safado no rosto. –Estou louquinha para te ter!

Com essa situação, Zikayes ria demais vendo a cena, se lembrando da época em que ele era jovem e tinha as dragonesas e lobas que ele quisesse. –Bruno bruno.... Hahaha! À Muita coisa sobre seu novo corpo que você precisa aprender!

Bruno corou extremamente ouvindo Zikayes falar isso na frente de Layla.

Ela sorri muito e olha para Zikayes, piscando um dos olhos. –Não se preocupe com isso... –Nisso ela dá uma leve mexida na cauda e Bruno da um pulinho debaixo dela. –Eu ensinarei tudinho para ele.

Bruno apertou os olhos sentindo a cauda dela apertar sua parte. O lobo estava estremamente vermelho.

Zikayes ri muito, pensando: -Que dragonesa safada! Pelo ,menos ela será fie. Mas... Ela é bem vulgar! Deixa qualquer um babando! Hahaha! Irei me divertir muito com esses dois! –Bem... Vão ir até Warfang ou não?

Bruno olhou para Zikayes. –Maldito... Justo agora? –Ele pensa.

Layla se levanta de Bruno e lambe a própria cauda, deixando Bruno bobo. –Vamos meu cachorrinho! Teremos muito tempo para nos divertirmos! Mas agora nossos amigos merecem saber que você está bem!

Bruno olha para onde Layla estava deitada em seu corpo e vê apenas uma pele onde ficaria sua parte. Ele então recordou como eram as partes lupinas e se levantou, meio encomodado com a sujeira com suas costas.

Zikayes percebeu o desconforto de Bruno com a sujeira e falou. –Filho! Se debata assim! –Zikayes começa a se debater de um lado para outro como um cachorro se secando.

Bruno o olha e faz o mesmo, com um pouco de vergonha, pois era algo muito novo para ele. Sentir partes novas, como sua cauda e orelhas, era estranho para ele, porém ele gostava.

–Awww! Você fica tão fofinho quando se debate assim! –Layla diz o olhando sorrido. Sua aparência estava muito mais feliz e sua postura mais ereta, orgulhosa e contente.

Bruno corou mais ainda do que já estava com tais palavras, mas se sentiu aliviado ao perceber que a sujeira de suas costas tinham saído todas. –Ah! Muito melhor!

Nisso os três começam a caminhar tranquilamente de volta para a grande Warfanfg. Assim que chegam os guardas reverência Layla a deixando entrar. Vão direto para o templo, pois queriam espalhar a novidade para os seus amigos.

Ao chegarei no templo, Spyro e Cynder estavam na entrada, visivelmente tristes. Eles olham para Layla, que estava radiante e estranham os dois lobos que a acompanhavam. –Layla? Quem são esses? –Spyro pergunta.

–Hihihi! Esses são nada mais nada menos que Zikayes e Bruno!

Os dois grandes dragões arregalaram seu olhos os olhando.

–Olá Spyro. Amigo! –Bruno diz sorrindo para Spyro.

O dragão roxo quase caiu de espanto ao ouvir a voz do lobo. –Bruno... É você mesmo! M... Mas como?!

–Nem me pergunte, amigo! Nem eu nem meu novo pai, Zikayes, sabemos nada sobre isso!

–Mas isso não importa agora! –O dragão diz e pega Bruno com a pata como se fosse uma pena e o abraça forte. –O importante é que você está bem! São e salvo e conosco novamente! Seja bem vindo de volta, meu amigo! Cyro e os outros estão extremamente triste! Vá falar com eles! Creio que precisará de um banho depois de tantas lambidas... Hahaha!

–Não se preocupe senhor Spyro! Eu darei um belo banho nele! Hihihi! –Layla diz e Cynder ri levemente.

Bruno cora muito e Spyro sorri olhando o lupino. –Aiai... Dois jovens na flor da pele! Vão! Vão! Zikayes. Fique aqui! Precisamos conversar sobre você!

Zikayes assentiu. –Irei ajudar como puder para derrotar o maldito Malefor, quem um dia eu chamei de amigo!

Os dois amantes entraram no templo, encontrando os seis dragões na arena, todos muito tristes. Uta estava deitado no chão, no canto, separado de todos, até mesmo de Tremor. O dragão verde estava junto de Cyro e Labareda, que mantinham silêncio em respeito.

Layla chega saltitando, chamando a atenção de todos. –Por que essas caras tão tristes? É um dia tão lindo! Hahaha!

Todos a olham estranhando extremamente e Cyro se aproxima dela e percebe o lupino na entrada da arena. Olhando-os nos olhos ele arregala os olhos. –B... Bruno? É você? Não! Devo estar ficando...

–Sim meu amigo! Sou eu mesmo! –Bruno diz abrindo um grande sorriso.

Todos arregalam os olhos e num piscar os olhos Uta corre e salta em Bruno, o derrubando no chão em um abraço forte. –SEU MALDITO! PENSAMOS QUE VOCÊ TINHA MORRIDO! AHH!

Bruno arregala os olhos com o movimento repentino de Uta mas o abraça também, sorrindo. –Para falar a verdade eu também achei que iria morrer!

Uta o lambe muitas vezes enquanto todos correm de encontro com os dois. –Como você está vivo?! Eu... Eu vi aquele míssil entrando em você com meus próprios olhos!! –Cyro diz abanando a cauda muito feliz.

Bruno olha para Cyro, ainda caído no chão com Uta em cima dele o lambendo. –Nem mesmo eu sei!

–Ei! Uta! UTAAA! Ele é meu! –Layla diz e empurra Uta, brincalhona.

Uta rolou pelo chão e olhou para ela. –Hahahaha! Não preciso dele! Tenho meu montanha! Hehehe! Mas... Cara... Pensei que nunca mais ia te ver! Seu... Seu grande babaca! NUNCA MAIS FAÇA ISSO!

Cyro vendo isso abaixou um pouco a cabeça. –Não posso deixar mais isso acontecer... Essa guerra... Não é de nenhum deles! É... É minha! Desta vez Bruno teve sorte mas... E depois?! Não... Eles são meus amigos e... Não poderei me perdoar se algum deles se machucar, ou pior....... Não... Isso deve acabar! Essa luta é minha! –Cyro pensa e toma um passo adiante. –Gente... Eu... Eu não posso mais permitir isso! Eu proíbo vocês de me ajudarem nessa guerra!

Ouvindo isso todos pararam de comemorar e brincar para olhar para Cyro com cara de interrogação.

–Eu não posso mais permitir que vocês se machuquem por minha culpa! Isso não é justo! Eu sou o dragão roxo! Eu tenho que proteger os outros! Vocês só irão se machucar se continuarem.

Tremor da um soco no ombro de Cyro. –Qualé... Somos seus amigos! Jamais iremos deixar você sozinho! Podenos proibir o quanto quiser! Não manda em nós! Sempre iremos lhe ajudar, não importa oque acontecer! E falo por todos aqui, certo?

Todos os dragões rugem e Bruno se maravilha com a cena.

Cyro se emociona com tais palavras. –Por favor gente! Eu... Eu não quero que vocês se machuquem!

–Cala a boca, Cyro! Nada que você fale irá fazer-nos deixar de lhe ajudar! Você é especial para nós! –Labareda diz.

–Assim como vocês para mim. Por isso não que que vocês se machuquem, meus amigos!

Labareda o abraça e Nita fala. –Se for por você, Daríamos nossas vidas!

Cyro sorri e abraça Labareda muito forte. –Obrigado gente! Muito obrigado mesmo! Não poderia ter amigos melhores que vocês!

Todos o abraçam e então voltam a festejar. No meio de brincadeiras e conversas, Bruno e Layla se aproximam de Cyro e Labareda.

–Ei! Mano! Onde está o maldito? –Bruno pergunta ao seu amigo.

–Rene? Aprisionado! Eu dei uma lição nele! Mas... Se quiser o ver... Eu os levo lá! Apenas... Não o mate! Pode nos servir de algo! –Cyro diz em resposta.

–Droga... –Layla amaldiçoa. Ela realmente queria exterminar Rene.

–Calma amor... –Bruno a acalma passando a pata na lateral dela. –Mhhh... Cyro... Queremos ir ver ele sim! Esfregar na cara dele que ainda estou vivo! Huhuhu...

Cyro dá uma risadinha. –Certo! Me sigam. –Cyro diz começando a andar junto de Labareda.

Bruno o segue bem atrás, colado em Layla.

Conforme caminhavam, Layla aproxima o focinho da orelha de Bruno e sussurra. –Depois quero você sozinho! Só eu... E meu cachorrinho!

Bruno corou muito sabendo oque aquilo significava. Estava com medo, muito medo. Mas também a curiosidade se apossava dele.

Minutos de caminhada a mais eles finalmente chegam à uma escada no templo que seguia para o subsolo. Lá, muitas celas eram dispostas nos dois lados de um longo corredor. Em uma delas estava Rene, acorrentado, com uma focinheira e um cristal negro pendurado no pescoço, oque fazia com que ele não pudesse usar seu elemento. Ao ver Cyro ele olha com um olhar de arrependimento e medo.

Cyro o olha e rosna. Ele entra na cela e tira a focinheira. –Algo para falar, seu merda?

Rene olha para o chão. –M... Me desculpe eu... Eu... Eu enlouqueci! Eu... Nhg... –Ele fecha os olhos. –Eu decepcionei todos que me amavam.

–Realmente! Creio que eles ficaram extremamente tristes e acabados! Seu burro! Se aliando ao inimigo! Você vai ser a putinha daqui agora, seu merda! Só porque está arrependidinho não desfaz oque você fez! Ah! Quanto a isso...

Nisso Bruno aparece fora da cela. –Olá Rene! Ainda estou aqui! E melhorado!

Rene o olha e arregala os olhos. –Grrr... Você é pior que uma barata! Você não morre?! Maldição!

–Arrependido, uh? Estou vendo! Seu merdinha... Irei lhe dar um pequeno presente! –Cyro diz e desenrola a corrente de onde ela estava presa. –EM FRENTE! –Cyro diz e Rene começa a andar.

Conforme andavam pelo corredor, vários outros dragões, jovens e adultos, presos em celas fazendo as mais hediondas coisas. Os maiores se prevalecendo dos menores, os usando como brinquedos para se satisfazerem, batendo, mordendo, maltratando, roubando a comida, entre outras coisas. Por onde Rene passava, os Prisioneiros maiores que ele lambiam os beiços, os chamando de puta, gostoso entre outras coisas. Rene começa a resistir, não querendo ir, mas Cyro o chutava para frente até que ele virou em uma cela onde um dragão que aparentava ter dezenove anos com piercings no chifre e sobrancelhas estava deitado.

–Ei! Hectarak! –Cyro o chama e o dragão o olha. –Você finalmente terá a companhia especial que queria!

–Oh sim? Ótimo! Oh... O traidor dos guardiões. Ele irá cair muito bem como meu pequeno brinquedo. Valeu, Cyro! Sabe que não tenho nada contra você!

–Não me vem com essa conversinha não! Te conheço de longe! –Cyro diz e abre a porta da cela. Rene tenta se afastar mas Bruno o segura, empurrando para dentro e fechando a porta. Logo, Cyro tranca a porta e olha dentro.

Hectarak se aproximou atrás de Rene o olhando. –Olá, minha putinha!

–ME TIREM DAQUI! NÃO! AHHH! AHH! –Rene começa a berrar mas os quatro dragões se viram e começam a andar.

–Se divirta com ele, Rene! Depois pode querer nos contar algo... não? –Então eles sobem a escada. Na metade da escada, os quatro jovens escutam um rugido de Rene de dor. Cyril olhou para Bruno com cara de dor e riram muito mesmo.

–Esse sim irá abrir o bico! –Bruno diz rindo


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