Give us the Wonderland escrita por Krieger


Capítulo 7
O nosso primeiro sonho.


Notas iniciais do capítulo

Olá! Bem, voltando com a história... Não me xinguem, por favor DASHJKHDAJSKDA
Estou com várias ideias e capítulos novos! Me esforço para melhorar a cada capítulo.
Vim dizer que comprei o livro com as histórias originais de Alice no País das Maravilhas! Estou lendo ele e pesquisando sobre cada detalhe para coloca-lo na fanfic (com aquela alterada básica de acordo com a história, claro). Mas, acho que agora a fanfic realmente pode melhorar.
Aquele capítulo básico e "Meu Deus, que demora para algo acontecer" que sempre tem, rs



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O sol raiou em, aproximadamente, cinco e meia da manhã, com seus raios de sol fracos. Esperou-se por volta de mais duas horas para abrir as cortinas e janelas do quarto das duas meninas, fazendo os raios de sol entrar com certa frequência no cômodo, dando uma leve sensação quente em seus rostos e lençóis. Não sendo de costume, nenhuma das duas acordou de imediato. Em relação a mais nova, nada surpreendente, era acostumada a dormir até mais tarde, porém Miller era quem acordava mais cedo para abrir as janelas. Hoje as empregadas tiveram que fazer esse serviço.

Nenhuma havia acordado, mas não era sinal de precisar acorda-las aos berros. As moças saíram do quarto sem se preocupar, fechando a porta e esperando que as garotas logo acordassem. Miller, demorando menos de vinte minutos, por fim abriu os olhos. Odiava acordar com o sol em seu rosto, isso a incomodava ao ponto de fazê-la despertar. Irritada, sentou-se em sua cama e tirou os lençóis que cobriam suas pernas, coçando suas pálpebras com seus dedos e tentando espreguiçar-se enquanto protegia seu rosto do sol, usando sua mão.

– O que diabos... – soltou suas palavras junto com um breve suspiro. Recordou-se de seu sonho. Lembrava-se de cada detalhe, não esquecia completamente nada. A gata Cheshire, o bolo, o quarto estranho, a floresta sem sentido, sua irmã a abraçando logo no fim e os olhos de uma pessoa com a voz estranhamente familiar. E, claro... Sua mão!

Olhou para a palma de sua mão com pressa, mas não encontrara nenhum vestígio de ferimento ou hematoma. Estranho, no sonho tudo foi tão real, sentira a dor como se fosse verdadeira. Era mais estranho o fato de conseguir lembrar-se de tudo.

– Irmã... Eu sonhei com você... – conseguiu ouvir a voz de Lisbel saindo com dificuldade de sua boca enquanto se embaralhava em seu bocejo cansado.

Ninguém disse mais nada. Houve uma troca de olhares enquanto Lisbel virava sua cabeça ao encontro do rosto de sua irmã. A menor sorriu inocentemente, sentando-se em sua cama enquanto estralava seus dedos em uma forma de “Estou satisfeita!”. Nenhuma palavra novamente.

– Tinha um lagarto! Bem, era um homem, mas ele se chamava Lagarto Azul! Ele disse que era sábio, que eu estava em um mundo diferente e... Oh! Ele era muito rude! Chamou-me de louca. – Lisbel quebrou o silêncio, achando tudo muito divertido. – Também tinha um quarto pequeno, parecia de boneca. E uma porta, muito linda, tive que derrete-la com ácido! Mas, fui parar em um jardim lindo e... Irmã, irmã! A porta sabia formar frases! Ela conversava!

A loira ria e sorria, dizendo tudo com bastante entusiasmo em sua voz. Miller apenas a olhava com certo desprezo em seu olhar. Não pela garota, mas sim pelas suas risadas em meio de uma situação tão estranha. Talvez a pequena seja inocente demais. Não tinha nenhuma pena da garota e estava decidida que queria mostrar o quão estranho era a situação, por mais que isso fosse deixa-la confusa e com medo.

– Por que me abraçou? Você me derrubou no chão. – não só suas palavras que soavam sérias e sem emoção, seu olhar também era totalmente intimidador no momento.

– Eu... Como você sabe? – seu sorriso sumiu-se como se tivesse sido atingido em cheio e despedaçado por vez. Seus olhos se arregalaram e sua boca não permaneceu fechada.

– Eu fui para esse jardim. Era bonito mesmo. Você me ouvir te chamar?

– Mas, como... Não entendo. Era meu sonho, como você pode estar dentro dele?!

– Acho que o sonho não é apenas só seu.

Miller virou o rosto e deixou ficou-se cabisbaixa. Evitou olhar para os olhos confusos da irmã no momento, apenas voltou-se para seu pensamento. Havia dito aquelas palavras de boca para fora, não pensou seriamente no que estava se referindo. Agora tudo ficou mais estranho. Tirou a conclusão que sim, ambos os sonhos podiam ser ou apenas parecer iguais. Lisbel também parecia se lembrar de tudo no sonho. Ambas acordaram em um quarto, havia uma porta... Nesse quesito, havia diferenças. Miller não acordou em um jardim florido. Não havia encontrado com a tal Lagarta, como Lisbel não havia encontrado com a gata. Mas, o certo é, no final ambas conseguiram se encontrar.

– Estamos sonhando... Com o mesmo lugar? É tipo, nossa, podemos nos comunicar! Na verdade, tudo pareceu real. Miller, isso é muito estranho. Vou poder te encontrar mais vezes?

– Talvez sim, concordo que é estranho. Não sei se devo achar isso algo normal. Você encontrou uma gata?

– Gata? Não... Nadinha parecido com isso.

– Também não vi lagarto algum. Para chegar ao jardim tive que passar por uma floresta escura e sombria. Por sorte te avistei. – Miller revirou os olhos por alguns segundos e voltou-se para a irmã. – Está com medo?

– Não. Estou curiosa. – a mais velha esperava ver um sorriso aparecer no rosto da irmã como empolgação, mas não recebeu nada. Lisbel não fitou os olhos da irmã por muito tempo, logo virou o rosto para a janela recém-aberta.

Sim, o seu tom de voz tornou-se sério. Isso era tão incomum e amedrontador para Miller que a mesma não sabia como reagir. Aquela menina mudava de temperamento muito rápido, não sabia de certo descreve-la. Pensou também em contar sobre a figura humana e a voz familiar que presenciou antes de perder a consciência, mas resolveu deixar esse assunto em particular.

O silêncio dominou o local mais uma vez, dessa vez ninguém resolveu quebra-lo. Ambas saíram de suas camas para irem se arrumar e tirar seus pijamas. As garotas sempre usavam vestidos e tiaras do tipo com laços bem feitos. Saíram do quarto para deixar que as empregadas pudessem arruma-los. Como esperado, nenhuma das duas quis tomar café-da-manhã, optaram por esperar o almoço. Na mesa, ouviam a conversa de seus pais enquanto tomavam café. As duas irmãs trocavam o mínimo de olhares possível, pareciam se evitar, como se pensassem no além.

Nada foi feito até o almoço ser servido, apenas ficaram a espera. Não comiam com muita fome por conta do horário que acordaram hoje. Os mais velhos só conversavam sobre planos futuros, o que deveriam mudar, mas em poucas vezes incluíam as meninas no meio. Depois de almoçarem, Miller e Hermin se viram sozinhos diante a mesa. As duas foram as primeiras a saírem da mesa. Roselle provavelmente havia ido para seu quarto.

– Pai. – a menina levantou seus olhos a procura dos azuis de seu pai.

– Diga, filha. – observava as empregadas tirarem a mesa, voltando seu olhar para a menina quando ouviu sua voz.

– O senhor está feliz? Digo, você melhorou, certo? – disse com certa insegurança e medo pela resposta que poderia vir.

– Claro que estou, filha! Você não está? Temos uma família nova. Você tem uma madrasta gentil e educada que vai lhe fazer bem. Sua irmã é uma ótima companhia. Era tudo o que eu desejava. – ele deu um suspiro seguido de um sorriso satisfeito.

– Não estou reclamando da nossa atual situação. Estou dizendo sobre... Antes. O senhor está bem? – Miller resolveu tirar seus olhos da direção do pai, cabisbaixa.

O silêncio veio como se arrancasse fora o sorriso do rosto de Hermin.

– Miller, querida... Eu sei o quanto foi difícil, não só para mim, mas para você também. Mas, prometa-me deixar o passado para trás, ficar puxando-o de volta só vai nos levar ao mal novamente. Foram épocas difíceis, mas tudo já passou e melhorou, certo? – o homem colocou sua mão junto com a da filha.

– Sim papai, entendo. Mas, eu...

As palavras melancólicas e baixas da menina foram interrompidas quando Roselle chegou próxima à mesa. Hermin expulsou aquela estranha aurora lançando um largo sorriso para a mulher. Miller, sem total vontade de levantar sua cabeça com o perigo de seus olhos pesados serem vistos, retirou-se rápido do local.

– Era sobre a irmã? Não parece muito bem. – Roselle observou a garota sair de lá às pressas, voltando a olhar para o marido.

– Não, ela está bem com Lisbel, provavelmente tudo está ocorrendo bem. Só estávamos conversando. Coisa dela.

– Me diga se houver algum problema, não acho que tão cedo ela vai correr a mim para ajuda.

– É questão de tempo, amor.

Ao caminho de seu quarto Miller tentou pegar o máximo de ar possível com seus pulmões para livrar-se do sentimento pesado em seu peito, aliviando os olhos das lágrimas. Essa foi por pouco. A garota perguntava a si mesma se ainda conseguia derramar alguma, depois de tanto tempo que cansou seus próprios olhos. Talvez, algumas. Provavelmente não chegaria ao seu limite tão fácil agora. Mas, ela mesma sabia o quanto doía se corroer em memórias passadas, lembranças e promessas.

Parou-se na porta aberta de seu quarto e conseguiu ver Lisbel em sua cama, brincando com algumas bonecas novas. A menor parecia nem perceber a presença da irmã a observando. Deu de ombros, não queria ficar ali exatamente. Resolveu dar uma volta na mansão, passando em frente do seu precioso quarto de música. Sim, aquele belo piano. Ficava pensando se seus dedos estavam enferrujados ou se deles ainda poderia sair uma bela música. A curiosidade não era tão forte quanto o seu medo. Entrar naquele quarto e tocar alguma música não era tão fácil assim. Era como se ela chamasse todo aquele passado de volta. Agoniante. Algum dia, talvez.

Lisbel já estava a algum tempo brincando com as bonecas. Nomeou-a de Alice, enquanto fazia a boneca andar pela cama chamando a Lagarta e seus amigos.

– Sim, sim! Estou procurando uma gata! Quero conhecer todos os seus amigos! Vou fazer uma festa com vocês. – ela balançava o brinquedo, falando como se fosse a própria boneca.

A loira suspirou, jogando a boneca de qualquer jeito na cama. Já ficara entediante. Poderia ir procurar a irmã e propor algum tipo de brincadeira, mas não era essa sua vontade no momento. Lembrara-se do que “o sábio” havia lhe dito em seu sonho.

Sorriu, animada. Pulou para fora da cama e calçou seus sapatos, saindo apressada de seu quarto pisando tão forte no chão que nem percebera o barulho que fazia ao correr. Foi até o jardim e por sua sorte ninguém estava lá no momento. Pisou entre a grama e flores, sentindo a boa sensação de ter o doce perfume invadir sua mente mais uma vez.

– Bem, vejamos... Vou pegar as mais belas flores, sim! Talvez as que estiverem um pouco mais longe. Não sei se Miller ficaria contente ao descobrir isso... Ah, não é nada! Se eu carregar as flores, algo bom pode acontecer.

E assim a pequena começou a olhar cuidadosamente o chão, se distanciando um pouco mais a cada passo. Procurou as flores mais distantes e belas que conseguiria achar. No final, não pegou mais de cinco. A maioria era branca, mas havia conseguido uma vermelha e amarela também. Agachou no chão para arrancar as flores pelas raízes, evitando sentar-se na grama para não sujar seu vestido de terra.

Meu doce, doce amigo. O ventou me contou seu segredo, e os pássaros voaram de medo. Foram as nuvens que me disseram, um dia, que você voltaria. Eu canto, seu canto, em algum canto, o teu encanto... – Lisbel cantava de uma maneira adorável, sua voz soava como algo puro e acolhedor. A melodia era calma e tranquila.

– Lisbel.

A canção da menina foi interrompida. Suas mãos pareciam ter congelado e agarrado ainda mais forte as flores já arrancadas. Como se tivesse levado um susto, reconheceu a voz. Levantou-se o mais rápido possível e seguido por um giro, colocou a mão em que segurava as flores atrás das costas, lançando um sorriso para a irmã.

– Miller. Estava me ouvindo cantar, é? Espertinha.

– O que você estava fazendo agachada?

– É uma letra bonita? Eu que inventei. Talvez eu cante para você o resto.

– Lisbel, me responda... – a mais velha fitou a irmã, impaciente.

Eu deito, ao teu lado, em um abraço... – Lisbel agia com total ingenuidade. Parecia ignorar a presença de Miller.

Miller percebeu que algo havia atrás das costas de Lisbel. Curvou-se um pouco para o lado e conseguiu ver uma flor branca em sua mão e isso já foi o suficiente para perder totalmente o controle de sua paciência.

– Minhas flores! – Miller deu passos largos para ficar bem próxima da irmã, a qual se afastava cada vez mais.

– Calma, foram só algumas! Eu prometo, olha só. – Lisbel fez um gesto para que a irmã se acalmasse, tirando a mão de trás das costas e mostrando o buquê que conseguiu formar com as flores.

– Só algumas?! Lisbel, você com certeza não pegou só algumas! Devolva-me, já!

Miller avançava na irmã, estendendo os braços para tentar apanhar as flores de sua mão. Lisbel dava passos para trás tentando ficar distanciada, mas o braço de mais velha conseguiu a alcançar e assim Miller agarrou o pulso da irmã, puxando-o para perto, enquanto a mesma forçava-o para trás.

– Você está me machucando! Miller, pare!

– Large isso, já!

– Elas estão mortas!

O grito de Lisbel foi intenso. Sua voz tornou-se pesada, e seus olhos brilhavam enquanto se enchiam de lágrimas. Isso foi o suficiente para Miller recuperar sua paciência outra vez. Encarou sua mão agarrando o pulso da irmã e soltou-o. A mais nova afastou seu braço e olhou para a menina a sua frente com uma expressão triste.

– Me desculpe, Lisbel... Não queria fazer isso... – Miller abaixou a cabeça.

– Não queria ter gritado desse jeito. Eu posso te devolver as flores, irmã. – Lisbel estendeu o braço.

– Tudo bem, Lisbel. Você pode ficar com elas. Estou sendo egoísta, olhe o tamanho desse jardim comparado ao tanto que você pegou. Só fiquei... Desculpe. – sua expressão facial estava péssima.

– Ei, irmã. Eu sei que esse lugar é especial para você. Olha, compreendo sua raiva. Da próxima vez eu vou te pedir, está bem? – Lisbel se aproximou da irmã, dando-lhe um abraço. – Obrigada pelas flores.

– Nunca quis levantar a voz para você, tá? Foi acidental.

– Poxa, você guarda rancor mesmo, né? – Lisbel se afastou da irmã e deu uma leve risada, sorrindo.

– Bem... – Miller suspirou e deu um rápido sorriso, como se tivesse soltado todo o seu estresse. Olhou para a irmã. – Sua canção é bonita.

– Você acha? Obrigada! Posso cantar para você quando quiser! Eu que escrevi essa letra, quando eu ficava olhando para o céu lá da minha casa.

– Pode fazer o mesmo aqui, viu? Deitar no jardim deve ser uma ótima inspiração para você!

– Uau! – a menina ficou animada. – Sim, vamos fazer isso!

As duas se olharam mais uma vez e riram, sorrindo uma para a outra.

Miller não gostava de perder o controle e ficar estressada, para ela era uma das piores sensações do mundo. Nesse momento, não sabia o que tinha acontecido, era como uma de suas boas memórias estivesse sido arrancadas dela, a memória que ela tanto preservou e cuidou todo esse tempo. Ficou com culpa e pena da irmã. Esquecera-se de perguntar para que eram as flores.

Sua atenção foi tirada da irmã assim que vira um coelho branco se aproximar das duas por trás, calmamente.

– Lisbel, o coelho... – a mais velha sussurrou.

A loira virou-se para trás e viu que o coelho estava parado, olhando para as duas meninas. A garota sorriu para o animal, tentando dar lentos passos para se aproximar do coelho. Em um gesto lento e cuidadoso, estendeu seu braço e acariciou sua cabeça com sua mão livre. Duraram poucos segundos até o coelho saltar para trás, pegando uma distancia das garotas. Ele ia pulando para os meios dos arbustos próximos da árvore, mas pareceu parar e olhar mais uma vez para as duas. Logo, sumiu de vista.

– Miller, eu acariciei sua cabeça! Ele é tão fofo! Acho que quando ele voltar mais uma vez você pode tentar também! Talvez devêssemos dar alguma comida para ele ficar mais.

Lisbel conversava animada com a irmã, a qual só conseguia pensar naqueles olhos amarelos que vira nos seus últimos segundos de seu sonho. Quando olhou para o animal, conseguiu recordar. Não conseguia entender, apenas lembrou-se. Ficou feliz por ver a mais nova sorrir mais uma vez, não queria que a menina ficasse com raiva dela. Realmente, Miller guardava certos rancores.

As duas passaram pela cozinha antes de voltar para o quarto, pegando um jarro com água para colocar as flores que Lisbel havia pegado. Deixou-as na escrivaninha ao lado de sua cama. Ficaram um tempo no quarto até o jantar ser servido. Tudo ocorreu normalmente, ambas jantaram e conversaram com os pais e depois foram tomar um bom banho para deitar.

Quando já estavam em suas camas Miller pensou que Lisbel iria querer cantar para ela, mas a garota apenas se deitou dizendo um boa noite, parecia estar com sono.

– Quando papai colocar a música, iremos dançar. – Miller disse antes de apagar a luz.

Não houve resposta, mas sabia que sua irmã conseguiu a ouvir antes de pegar no sono. Sorriu, desligando as luzes e puxando seu cobertor. Nenhuma das duas havia dito nada sobre o sonho da noite anterior, talvez Lisbel estivesse ansiosa para ter o mesmo sonho e talvez Miller acreditasse que nada iria se repetir. Talvez as duas temessem algo ruim.

Mas, em seus sonhos, estariam chorando. Tantas lágrimas derrubadas, do passado e também do presente!

“Vocês vão morrer na Lagoa de Lágrimas?”


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Notas finais do capítulo

Obrigada por lerem até aqui! Até mais!



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