Mono após matar Valus, ela viu sua égua subir nas escadarias do templo, querendo também, ouvir o que Dormin tem a dizer sobre o próximo colosso a ser morto:

– Teu próximo inimigo é... Na caverna à beira-mar... Ele se move lentamente... Levante tua coragem para derrota-lo.

– Irei...- disse Mono, olhando para o corpo do bebê Wander, que cresceu apenas 1cm.

Mono chamou Agro e então montou, Mono ergueu a sua espada fazendo as luzes se juntarem ao leste, e então, a garota de cabelos marrons e Agro, seguiram a luz, passando por uma ponte feito com pedras velhas e totalmente rachadas, se um colosso mesmo pequeno pisasse ali, ele iria correr risco de cair e morrer devido a altura que era.

Depois de passar pela ponte, ouvisse o barulho do colosso, fazendo-a parar Agro, com medo de ir lá, pensou: "Vamos lá Mono, levante a sua coragem, é para salvar seu marido, vamos lá!".

– Hum... estou imaginando que não tem coragem suficiente para derrota-lo não?- disse Dormin, ilariamente.

– Você nem deixou eu completar o caminho, quando eu derrota-lo, irei esfregar na sua cara a coragem que eu tinha para matar este colosso!- disse Mono, que após ouvir Dormin, começou a ficar vermelha de raiva.

– Hahahaha!!

– Está rindo de que sombra? Não há nada de tão engraçado nisso!

– Mas é claro que há, Mono. Você está liberando o seu medo com as suas palavras, eu posso sentir, você não tem coragem para matar este colosso, você pode desistir se quiser, mas Wander será um bebê até ele depender de você.

– O que você quis dizer com isso?- disse Mono, coçando sua cabeça, movendo os dedos suavemente.

– Pois bem, ele pode morrer como está morto agora, sendo um bebêzinho como está agora.- disse Dormin, esclarecendo as coisas.

– Pode falar o que quiser Dormin, mas irei matar essas criaturas para salvar o MEU homem! Não estou matando por causa de você!- disse Mono batendo com a palma da sua mão direita a cima de seu peito.

– Tudo bem, agora vá mata-lo, ele está atrás daquela caverna coberta por pedras, então... boa sorte.-disse Dormin, afastando a voz.

– Não preciso de sua sorte Dormin, irei mata-los com sorte ou sem...-falou Mono, bem baixo para a sombra não revidar com isso.

Agro então, com Mono em suas costas, foi completar o caminho, passando por uma espécie de praia e chegando logo na frente da caverna do colosso. "Aqui é aonde o colosso está? Não parece... se não eu já estaria enfrentando este colosso a horas." Pensou Mono, frustrantemente. Após ficar muitas horas na frente da caverna do colosso, finalmente se rompeu, a parede que estava tampando a entrada da caverna se rompeu, dando imagem ao colosso, quebrando a parede e dando um berro para assustar Mono.

– Aaaaaah!- gritou Mono, guiando Agro até onde Dormin impediu sua passagem, onde conversaram.

Mono freou Agro, caindo da égua instantaneamente, chorando com seu rosto e palma da mão no chão, molhando as pedras que faziam chão para ir para arena do gigante.

– Hahahaha, eu já te disse que você não tem coragem? Desista Mono, você vai ter que aguentar Wander como ele está agora.

– N-nunca... v-vou... d-desistir...- disse Mono se levantando e secando as lágrimas, montando na Agro e voltando para a arena de Quadratus sem dizer mais nenhuma palavra para Dormin.

"Vá Mono, nunca desista, você vai conseguir, Wander já está crescendo." Pensou Dormin, dando confiança para Mono, enquanto a mesma sente.

Voltando para a praia, Mono ficou em cima de Agro na frente de Quadratus, com um arco na mão. Quadratus ergueu seus dois cascos, querendo esmagar Mono, mas ela foi mais rápida ao pegar uma flecha e acertar o casco do colosso, o mesmo colocou seu casco deitado logo à frente de Mono, a mesma desceu de Agro e correu até o pelo do casco, subindo e descansando em uma bandeja grande cravada no ombro do colosso e indo até a cabeça, ela cravou sua espada no crânio do colosso fazendo ele dar um berro e sacudindo sua cabeça sem parar, Mono tirou a sua espada da cabeça de Quadratus, jorrando um sangue preto cravando a sua espada outra vez no crânio de Quadratus. Finalmente o ponto sumiu, Mono passou vários obstáculos nas costas do colosso, o mesmo não parava de se mexer, depois de chegar na cauda do colosso, Mono cravou a espada na cauda de Quadratus, o mesmo não parou de se mexer, mas isso não foi problema para Mono, cravando duas vezes seguidas, causando a sua morte.

Quando Quadratus caiu, uma sombra estava cobrindo ele, enquanto a mesma saiu de dentro dele e entrou inesperadamente dentro de Mono, ficando inconsciente. Duas almas agora estavam olhando para o corpo de Mono, a mesma estava adormecida, acordando sem nenhuma alma olhando para ela, a estátua de Quadratus se quebrou formando pedaços grandes de rochas.

– Meus parabéns Mono.

– Obrigada, mas não pense que esqueci.- disse Mono cruzando os braços.

– Hahahaha, claro que não, é difícil você esquecer isso, como também é difícil você esquecer de Wander.

– É claro.... é meu marido....- disse Mono, indo para a direção da cama de pedra, vendo o crescimento de Wander aumentar para 2cm, não parou de abraçar o corpo do bebê.