Survivor escrita por Gabhi, Bravery


Capítulo 20
Assustando Adolescentes Bêbados.


Notas iniciais do capítulo

Oooiii gente! *-*
Um beijo pra quem adivinhar quem é u.u
É claro que sou eu, a mais linda autora GABHIII. (Nossa, to me achando demais ultimamente. u.u )
Então, a Erica me fez parecer uma vilã. Não foi que eu ENROLEI pra postar. Eu ia postar na quinta de madrugada, mas eu dormi em cima do notebook - coitado, babei nele ¬¬' - aí sexta eu acordei tarde e fui pro meu pai. Eu pretendia postar ANTES do jogo (Na verdade eu ia postar enquanto estava cantando o hino, tanto é que eu tinha escrito o hino nas notas) mas acontece que o notebook do meu pai não quis abrir p libreoffice e ele desinstalou o Word. ¬¬' Então a culpa é do MEU PAI. E eu pedi gentilmente para a beta (Que não corrigiu nenhum capítulo ¬¬') postar para mim.
Enfim, enfim, cá estou eu, animada com os comentários.
Own, me abracem! kkk'
Quero pedir para que o Papai Noel mande um Damon Salvatore para: Lady Salvatore, IsabellaSc, Dani, Jessica Katherine, Mari Petrova Herondale, mayaracris e a minha linda Rosalie Salvatore!
Ok, eu vou parar de enrolar aqui u.u
Boa Leitura amores de minha vida *-*



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O clima de tensão era tão forte que as cinco poderiam senti-lo como físico. Isabella e as bruxas queriam se atacar, mas forçavam uma calma e formalidade que não existia, tentavam manter a ordem.

Isabella respirou fundo e balançou as mãos.

– Então, é isso. – Se separou de Jéssica, de quem tinha apertado a mão para fechar o acordo, a trégua. – Nos veremos em breve.

Sem mais, as três bruxas se viraram para uma saída ao norte. Isabella e Bonnie caminharam lentamente para a região leste, sem conversa ou qualquer indício de algo agradável. A mente da âncora estava a mil. Tentando ignorar os mortos falando em seu ouvido, Bonnie pensou em como Elena ficaria grata ao saber que não seria mais importante como cópia e o quanto seria bom voltar a ser bruxa.

Isabella já pensava em como realizaria de tudo aquilo. As bruxas não confiavam nela, não havia garantias. Após pensar em todos pós e contras, decidiu que provavelmente chegou a hora de visitar a família Original em New Orleans.

Elena desabou na cama e soltou um longo suspiro. Estava cansada de estudar e só queria relaxar um pouco. Antes que pegasse seu telefone para falar com Damon, a porta de seu quarto foi aberta pelo mesmo.

– Ei. --- ele disse se aproximando dela. Elena sequer se levantou, o puxou para cima de si e o beijou.

– Senti sua falta.

Damon sorriu e a beijou mais uma vez antes de se deitar ao lado dela.

– Como foi seu dia?

Após contar como foi seu dia e que Caroline havia saído com Enzo, Elena se calou. Fazia uma pergunta silenciosa a Damon, que logo entendeu.

– Eu fiquei ouvindo a história da vida dela com Katherine, mas não consegui arrancar muita coisa. Ela sabe guardar segredos e enrolar muito bem.

– Hum... Temos mais esse problema. Quando... quando terei paz? – Elena resmungou enquanto massageava a testa. Estava cansada de tudo sobrenatural que a envolvia, apenas queria ser normal de novo.

– Podemos fugir para o México. Há lugares lindos lá..

Elena sorriu e negou com a cabeça, antes que pudesse beijá-lo, a porta de seu quarto abriu e Bonnie entrou com Isabella atrás de si.

– Bonnie e... Isabella. – Elena se sentou rapidamente, confusa e alerta para qualquer sinal de perigo.

– Está tudo bem. – Bonnie tentou tranquilizá-la. – Bella apenas me trouxe por precaução.

– Por que sou uma pessoa super preocupada com o próximo. – Bella sorriu de forma irônica e colocou as mãos no bolso. – Está segura e com a Doppelganger, vou fazer minhas coisas malvadas e insensíveis agora.

Isabella mandou um pequeno sorriso para Damon e saiu, fazendo a porta fechar atrás de si. Antes que ela estivesse realmente longe, Damon pode ouvi-la em sua mente.

Ei, o que acha de fazermos coisas malvadas e insensíveis juntos? Tipo uma caçada ou aterrorizar humanos inúteis por diversão. Enzo pode gostar da ideia.

– Onde estava? – Elena perguntou a Bonnie, despertando Damon do transe.

Observou a namorada com a melhor amiga por alguns minutos e decidiu ir embora. Sentia onde Isabella poderia estar, mas não queria chamar Enzo. Aquela noite seria melhor se a diversão fosse a dois.

– Onde estava com a ex-bruxinha de estimação? – Damon perguntou á Isabella assim que se sentou no banco do bar, ela apenas suspirou e terminou a bebida de seu copo.

– Por que eu deveria te contar?

– Por que a próxima rodada é por minha conta. – Damon acenou para o barman e observou o rosto de Isabella. Ela sorria ainda com o copo entre os lábios.

– Como se a gente pagasse algo... Bem, o que quer fazer hoje? Já aviso: Não vou te deixar escrever minha biografia por aí ou responder uma de suas inúmeras perguntas apenas para alimentar seu ego gordo, ou se diverte comigo, ou caí fora que eu arrumo companhia.

Damon sorriu e fez seu pedido, ignorando a fala de Isabella. O homem negro voltou com duas garrafas de uísque e Damon entregou um a Isabella, então ficou de pé.

– Não quero biografia, mas o que eu escolher, você fará.

Sorrindo maliciosa, Isabella o seguiu para fora do bar.

– Stefan, comprei a passa... minha nossa. – Caroline exclamou após abrir a porta do quarto de Stefan. Estava tão animada pelo seu tour na Itália que deixou de bater à porta e prestar atenção, agora estava abismada com o que via; Katherine e Stefan seminus na cama. – Mas que diabos...

– Caroline, ei. – Stefan rapidamente se afastou e procurou a camiseta. Katherine bufou e colocou um travesseiro na cara.

– A mãe dela nunca ensinou a bater? – Resmungou baixo. Stefan jogou o lençol em cima dela e ficou de pé Caroline ainda não reagia, observava tudo de boca aberta e olhos arregalados.

– Er... o que... Você ia dizendo?

– Eu... Ia dizendo que, bem, hum... COMO VOCÊ ESTÁ BEIJANDO KATHERINE? – Ela exclamou irritada e, ao mesmo tempo, assustada.

– Com a boca? – Katherine soltou um riso irritado, mais parecia um rosnar do que um riso. Caroline decidiu ignorá-la e puxou Stefan para o quarto ao lado.

– Caroline, não faça drama.

– Katherine? Sério? Depois de tudo o que ela fez com você e com Damon, aliás, com todo mundo, você beija Katherine? Aliás, quase transa com Katherine se eu não tivesse chego para interromper essa tragédia. Como você...

– Ei, por que está tão histérica, senhorita?

– Por que está apaixonada pelo melhor amigo, garota museu. – Katherine apareceu na porta do quarto e exibiu o corpo seminu. Stefan a observou por alguns instantes, atraído, mas Caroline segurou firme seu queixo e o obrigou a encará-la.

– Pare de olhar para ela! Coloque juízo em sua cabeça, Stefan. Ela é Katherine, ela tem uma filha que pode muito bem ser tão má quanto ela. É uma vadia, uma víbora. E cruzes, não estou apaixonada por você!

Stefan mordeu os lábios para não rir. A histeria de Caroline e a tentativa de sedução de Katherine parecia uma grande comédia para ele. Devagar, retirou a mão de Caroline do seu rosto e o obrigou a encará-lo, sério.

– Respire fundo. – ele disse contendo o riso. - E pare de se preocupar. Sei o que estou fazendo.

– Não, não sabe. Está com pena porque ela é humana, mas voltará a ser aquele demônio de sempre logo, logo. É Katherine, encontrará uma forma de ser vampira e acabará com todos nós. Você está carente, ama Elena.

– Hã... acho que tem algo errado aí. – Katherine se aproximou com uma careta divertida. – Na verdade, ele só estava interessado em Elena por ela ser uma cópia mal feita minha. Ele sempre me amou, Elena era apenas... Um espelho que servia para agradá-lo.

– Está vendo? A forma como ela fala já deduzimos: Vadia. – Caroline praticamente cuspiu as palavras. Antes que Katherine começasse a discussão, Stefan puxou Caroline para um abraço.

– Boa viagem, se divirta na Itália e não se preocupe. Sei o que estou fazendo.

Meio contragosto, Caroline aceitou o abraço. Mandou um olhar fulminante para Katherine e foi embora tentando se concentrar na viagem.

Katherine sorriu vitoriosa e se aproximou mais de Stefan, mas ele apenas se afastou um pouco.

– Não vou te beijar de novo, Katherine.

– E por que...?

– Porque não vou te beijar de novo.

Sorrindo, Stefan foi até seu quarto e se trancou lá. Sem esperar, correu para debaixo da água fria tentando não cometer besteiras. Não daria o gostinho á Katherine de cair tão fácil na lábia dela, mas não significava que era fácil resistir ao poder que ela exercia sobre ele.

A casa de Noah Collins estava barulhenta, porém não tão cheia quanto esperado. A música Bad Girl de Rihanna tocava alto, os 15 adolescentes estavam rindo enquanto bagunçava a casa grande livre, copos de bebidas para todo o lado, garrafas quebradas e peças de roupas rasgadas. Era uma diversão entre amigos, apenas.

– Noah. – Uma loira alta e com a maquiagem toda borrada se aproximou, apoiou-se nele para tirar o outro salto quebrado e então voltou a pose sensual. – Onde fica seu quarto?

– Hum... – ele soltou um riso malicioso ao ver o decote da garota, então olhou para as escadas. – É a primeira porta ao lado do banheiro.

– Vê se não demora. – Após uma piscada, a garota se virou para subir as escadas. Noah a observou por um tempo e então se distraiu com a companhia.

Um colega seu, Mike, levantou-se um tanto sonso e vou atender a porta, por detrás das paredes. Noah preparava-se para subir as escadas quando o grito fino e assustado de Mike soou mais alto que a música.

– Ha! Que grito de gay! – A ruiva berrou e se jogou para trás de tanto rir, os garotos decidiram aproveitar essa deixa e zoar com Mike, mas Noah se preocupou com o barulho de algo quebrando.

– Viu um fantasma, Mike-bobão? – Um dos garotos disse rindo enquanto pegava um copo com cerveja, então se aproximou da porta.

Porém, antes que chegasse na porta, o grito de Munique, a loura que aguardava Noah no andar de cima, soou mais alto que o de Mike.

– Nike? – Gritou uma menina, assustada. A música ainda tocava alto e interrompia o barulho, antes que Noah pudesse desligá-la, a casa ficou sem energia.

– Ok, isso não tem graça. – Uma das garotas disse, mas Noah revirou os olhos e saiu a procura do celular no bolso.

– Deve ser apenas Mike nos assustando, aposto que ele e Nique aprontaram isso. – disse com desdém enquanto iluminava a sala com o celular. Seus amigos fizeram o mesmo.

Algumas piadas a parte, tropeços por não enxergarem e estarem bêbados, os 13 adolescentes restantes foram até a cozinha, o interruptor de luz ficava do lado de fora, no quintal.

Alguém tropeçou de forma violenta sobre copos de vidro. Noah esperou ouvir alguém resmungando de dor, mas não havia nada.

– Ei, está tudo bem? – Um garoto perguntou, mas não obteve resposta. – Noah, procure a luz, acho que tem alguém muito machucado, tem sangue no chão.

– Ok, Jéssica, Gustavo e Felipe, vem comigo.

Os quatro saíram até o quintal, deixando o resto cuidando do possível ferido.

– Está frio. – Jéssica resmungou, mas foi ignorada.

Antes que encontrasse o interruptor, duas pessoas gritaram no andar de dentro, forte. Houve barulho de porta se batendo e algo foi atirado pela janela da cozinha, algo grande. Noah quase soltou o celular, mas o segurou firme e decidiu verificar.

Havia alguém chorando dentro da casa, mais um grito forte e portas se batendo. Noah estremeceu e apontou para onde ouviu o barulho.

Em meio aos cacos de vidro, ele viu um pé. Respirou fundo e, lentamente, ergueu a lanterna, reconhecendo o corpo de um de seus colegas.

Antes que terminasse de checar o que houve, o tumulto começou.

Portas se batendo, janelas se quebrando, copos caindo, pessoas gritando, um verdadeiro caus. Desistindo de manter-se forte, Noah berrou diversas vezes e sentiu as lágrimas de medo escorrendo por seu rosto.

– Quem está fazendo isso? Vão pagar tudo, desgraçados! – berrava inutilmente. – Eric!

Virou-se para o amigo caído e chegou o pescoço que sangrava, machucado e quebrado. Antes que Noah berrasse por ajuda, Jéssica berrou atrás de si e ficou em silencio.

– o que é isso?

– Meu Deus

– Não são eles, não podem ser eles!

Berravam algumas poucas pessoas assustadas. Noah se levantou assustado e sentiu um hálito de menta perto de si. Estremeceu. Sabia que o perigo estava bem atrás dele, podia sentir o gosto da morte na boca.

Rezando algo para o Deus que nunca acreditou existir, Noah se virou lentamente.

Primeiro, o feixe de luz marcou as pernas nuas, depois um vestido justo e decotado preto de renda. Não teve tempo para admirar o corpo da garota, estava assustado com o líquido vermelho que escorria pelo corpo dela.

Arrependendo-se profundamente de ter feito, Noah ergueu a lanterna mais um pouco. Cabelos desgranhados, rosto que pingava sangue, dentes pontudos e olhos demoníacos. Foi tudo que se lembrou. Sentiu a urina escorrer por suas pernas ao constatar que era seu útimo segundo de vida.

A garota sorriu mostrando os dentes sujos de sangue e os caninos finos, preparados. Com uma voz calma e uma risada infantil, a garota apenas disse;

– Bu.

Então avançou no garoto.


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Notas finais do capítulo

Oi de novo ^.^
Aff, to enjoada (Comentário desnecessário, sorry)
Então, queria explicar algo; Sei que é muito estranho os poderes da Katherine, até porque em TVD já deixaram claro que quando uma bruxa vira vampira, ela perde os poderes. Eu respeitei isso em TVD, então vale para a fic. O Dom de Bella ainda será explicado, ok? Mas eu não podia simplesmente jogar a bomba em vocês, precisava que esperasse mais um pouco para que entendessem a história em si. Tudo que sabem agora, é que ela é caçada por bruxas, está morrendo e as bruxas a querem morta por ter desrespeitado essa "regra" de "vampirismo sem poder de bruxa". Tudo será explicado no devido momento, ok?
A respeito dos comentários, estou adorando todos. Mas, como a Bravery disse, vamos excluir os que estiverem apenas com "Amei bjs", ok? Não precisa ser uma dissertação, mas um pouco de sinceridade nos comentários ajuda. u.u
Hum... eu acho que é isso. e.e Tenho que escrever a nova fic e quero ler a revista *---* Então... (Ok, eu vou vomitar ç.ç )
Comentem meus amados, sexta terá cap. novo, ok?
Beijos, amo vocês. *---------------*



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