– Quem é você? - Sayuri pergunta meio impaciente.

– Não tenha pressa, vamos ter muito tempo para nos conhecer. – a voz falava calmamente. Parecia uma voz familiar para Sayuri, uma voz que a acalma.

– C-certo, pode soltar o meu pulso?

– Talvez... se me prometer primeiro que não irá fugir.– ela balança a cabeça concordando com o mesmo - Certo, irei te soltar. - logo em seguida, ela sente um alívio nos pulsos.

– Q-quem é você?

– Não precisa ficar nervosa. Não irei te machucar.

– Como posso confiar em suas palavras?

– Apenas confie. - ele pega um lampião e o acende, revelando o seu rosto.

– M-mas... não pode ser. V-você tinha... talvez...

– Venha, vamos sair daqui. – ele estende a sua mão para a Sayuri que, a segura e saem andando para fora daquele local. Por incrível que pareça, ela não estava assustava, e sim, surpresa.

No grupo 3...

– Natsu, você não se irrita pelo Sobrancelhudo ter dormido junto com a Sayuri? - o americano pergunta meio elétrico.

– Não muito...

– Toma cuidado Inglaterra, ele tem cara de vingativo.

– Cala a boca seu francês bêbado!

– NATSU! FINALMENTE ENCONTRAMOS VOCÊS! - vinha gritando lá no fundo o alemão.

– Oquê foi?

– A Sayuri, ela... ela...

– Sumiu né? - Natsu interrompe.

– Como você sabe? - o italiano fala.

– Dedução. Parece que já sei quem é o culpado! - o italiano engole seco - Deve ser aquele maldito!

– Quem? - o japonês pergunta.

– Natsu? Então era verdade que você e a Sayuri entraram aqui por causa da carta... - o garoto se vira e se depara com a sua amiga, Sakura. Ela tinha cabelos pretos médios,olhos da mesma cor do cabelo. Ela era pequena comparada ao Natsu, mas era japonesa, afinal.

– Sakura? O que faz aqui?

– Bem, pensei que precisariam de ajuda e... bem, eu estou aqui.

É isso que os amigos fazem... certo?