Fuck Love escrita por umaasgardiana


Capítulo 11
Capítulo - 11 - She Will Be Mine.


Notas iniciais do capítulo

Hello my loves, então galerinha eu sei que eu demorei mais eu avisei que talvez postasse só sexta, eu finalmente consegui me organizar ALELUIA IRMÃOS, tive dois simulados, duas provas, dois trabalhos e quatro pesquisas só nessa semana, mais finalmente acabei tudo deu tudo certo e agora tenho mais tempo pra fic, confesso que eu fiquei meio bolada com a quantidade de reviews do cap anterior, poxa só três pessoas comentaram :/ msm assim obrigada as que sempre comentam, vcs são umas lindas e a fic só vai pra frente graças a vcs *-* , mais poxa eu tenho uma quantidade boa de pessoas que leem e visualizam a fic e ngm comenta, isso eh mt desmotivador sério, mais enfim.. esse cap ta um tanto ousado kkkkkkkk espero que gostem pq eu sinceramente gostei.
Boa leitura :D LEIAM AS NOTAS FINAIS.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/497137/chapter/11

“Então se não for tarde demais

Eu só quero saber

Me diga se poderíamos continuar

Porque eu finalmente sei que você é o único

Yeah, eu realmente sei que você é o único”

Better Together - Fifth Harmony

P.O.V ERIC

Já era sábado e eu tinha acordado cedo, hoje vai ser a minha primeira "aula" com a marrentinha, confesso que to ansioso mais não sei se essa história de virar um cantor profissional vai dar certo, eu não sou simpático e duvido muito que Natalie consiga me fazer um, isso sinceramente não é pra mim mas, não custa tentar. Estava descendo e indo pra cozinha quando me deparo com a minha mãe andando de um lado para o outro parecendo nervosa, ela nem notou a minha presença.

– Mãe, tá tudo bem? - pergunto curioso enquanto me sento na mesa e preparo meu café da manhã.

– Ai Eric! Que susto, nem te vi ai, tá tudo bem sim éér... que eu to atrasada. - ela disse com a mão no peito meio insegura, ai tem.

– Atrasada pra que, se fim de semana você não trabalha? - perguntei desconfiado, o que ela tava me escondendo?

– É que... bom eu não sei como dizer isso.. ah é que eu to saindo com o meu chefe e bom, a gente combino de almoçar juntos hoje e... - nossa isso me pego de surpresa. Sorri de canto, finalmente a véia tava desencalhando.

– Ah entendi agora porque você ta tão gata. - disse brincalhão fazendo minha mãe corar. - Mais assim, ainda é de manhã, por que você já ta pronta se vocês vão só almoçar?

– Ai Eric, eu não sei se consigo sabe? Eu não saio com ninguém desde.. bom desde que o seu pai morreu, já vesti umas cem roupas e nada me deixa confortável com essa situação. Seu pai foi o grande amor da minha vida e eu não sei se to fazendo a coisa certa saindo com outra pessoa sabe? Parece que de alguma maneira eu estou traindo seu pai, não quero que você pense que eu o estou substituindo filho, seu pai sempre será o único grande amor da minha vida e eu não quero que você se magoe e... - tive que a interromper.

– Mãe que isso! Você não precisa se preocupar comigo, eu sei que o papai é o amor da sua vida mas, já fazem 7 anos e a gente não tem que ficar de luto pelo resto das nossas vidas e você mais do que ninguém merece ser feliz de novo, sabe com a escola e o trabalho a gente não tem se visto muito e eu sinto que você se sente muito sozinha, eu não tenho nenhum problema em ficar sozinho você sabe disso, mas eu acho que vai te fazer muito bem deixar alguém cuidar de você e te fazer sorrir como o papai fez, só que assim, eu quero conhecer esse cara e ver se esse sujeito te merece ok? Eu não vou entregar minha mãe de bandeja pra qualquer um. - disse brincalhão, minha mãe já estava emocionada e rindo ao mesmo tempo, mulheres...

– Ai você é o melhor filho do mundo, meu bebê ta crescendo. - disse minha mãe me abraçando forte, bebê? Qual é?

– Eu sei mãe, mais poxa bebê? - disse a encarando.

– Eric meu amor, não me importa se você já trabalha, dirigi uma moto, ou sai transando por ai, você sempre será meu bebê e isso não se discute. - nossa que mãe ousada que eu tenho. - Mais enfim, me conte as novidades. - disse minha mãe sentando ao meu lado e tomando seu café.

– Bom tem uma garota maluca e marrentinha querendo me tornar um cantor de sucesso e querendo me dar aulas de bons modos, hoje vai ser nossa primeira aula e sinceramente não sei o que a Natalie tá pensando, isso não vai dar certo, mais talvez eu precise mesmo da ajuda dela, nossa ela é tão irritante, ela sempre quer estar no controle de tudo e tá sempre tão confiante que eu não tive como recusar a ajuda dessa marrenta e.. - parei de falar assim que notei o sorriso malicioso brotando nos lábios da minha mãe, oh merda, sei bem o que ela tá pensando, viajou legal. - Essa Natalie tá bagunçando sua cabeça né Eric, sei não viu, alguém aqui tá correndo o risco de se apaixonar se é que já não tá. - o que? Nossa nem fudendo, a Natalie é louca não tem como gostar dela não tem... e amor não existe, não pra mim, mais aquela bunda meu deus, pela bunda dela eu me apaixonei a primeira vista.

– Só se for você pelo seu chefe que eu ainda nem sei o nome. - disse mudando de assunto.

– Noah, o nome dele é Noah. - disse minha mãe sorrindo, vish se lascou.

– Sorrindo desse jeito, cê ta fudida mãe. - disse rindo da cara de espanto da minha mãe.

– Isso é jeito de falar comigo Eric? Se continuar desse jeito o único fudido aqui vai ser você. - disse minha mãe com um olhar sinistro.

– Mals ai, escapuliu. - disse meio nervoso, qual é eu tava brincando.

Conversamos mais um pouco e quando percebemos já era a hora do almoço, minha mãe se olhou no espelho umas dez vezes, nunca vi ela tão nervosa, eu já tinha comido um miojo não estava com muita fome. Ouvimos o barulho da campainha e minha mãe começou a surtar e eu só ria da cena, ela atendeu a porta e pude ver um cara alto e loiro tinha os olhos claros e aparentava ter uns quarenta e poucos anos.

– Oh Kate, esta linda. - disse ele encantado olhando pra minha mãe.

– Obrigada Noah, você também está um gato. - disse minha mãe envergonhada, mais que merda é essa?

– Eric, venha conhecer o Noah. - chamou minha mãe. Me levantei e fui comprimentar o cara, demos um aperto de mãos e eu o encarei com marra.

– Prazer te conhecer Eric, sua mãe fala muito de você. - ele disse sorridente.

– Eu quero minha mãe entregue antes das dez horas, não ouse se aproveitar dela e se por acaso você a magoar, você morre entendeu? - disse sério, sim eu gosto de fazer ameaças de morte, minha mãe me encarava espantada e o tal do Noah sorria, não sei do que esse cara tá sorrindo tanto, acho que ele tem um leve autismo, sorri dos meus pensamentos.

– Fica tranquilo, eu não vou fazer mal a sua mãe. - disse ele.

– Pro seu bem eu espero que não. - disse mais brincalhão. Depois de mais alguns minutos conversando eles foram embora e eu decidi que estava em uma hora boa de ir a casa da Natalie, tomei um banho, peguei minha moto e fui.

...

Tinha acabado de chegar em frente a casa da marrentinha e toquei a campainha, uma mulher muito parecida com a Natalie só que um pouco mais velha atendeu.

– Oi querido, você deve ser o Eric, prazer eu sou a sua futura sogra... quer dizer, a mãe da Natalie, pode me chamar de Elena. - ela me sorriu simpática, que história e essa de futura sogra? Sorri disso.

– O prazer é todo meu dona Elena. - disse a cumprimentando com um beijo na bochecha, eu sei ter modos sim viu Natalie.

– Oh por favor, apenas Elena, entre querido. - ela disse dando espaço para eu entrar, me assustei com ela gritando.

– NATALIE O BOY MÁSCULO CHEGOU! - olhei pra ela espantado.

– Me desculpe querido, só disse a verdade. - ela disse risonha, e eu corei, qual é a dessa gente?

– Mãe não ilude o garoto! - ouvi a voz que eu conhecia perfeitamente bem atrás de mim. Ela me olhava risonha, puxou o sorriso da sua mãe. Eu a encarava, ela estava tão linda, aposto que ficaria muito mais sem essa regata verde e esse short jeans que deixava sua bunda ainda mais gostosa.

– Então você é o tal do Eric? - uma voz grossa e brava chamou minha atenção, me virei e me deparei com um homem alto me olhando zangado, fudeu.

– Sim sou eu. - disse estendendo a mão para cumprimentá-lo, demorou um pouco mais ele retribuiu o aperto de mãos depois de ter dito que seu nome era Will.

– Natalie já nos contou tudo, ela chegou bem animada com a ideia e bom, não custa nada ajuda-los, você canta a muito tempo? - nem pude responder, a mãe da Natalie não parava de olhar pra mim e pra ela, perdi alguma coisa? Will vendo pra onde eu olhava perguntou a sua esposa se ela estava bem.

– Ai eles não são uns lindos juntos? - perguntou ela sorrindo feito boba. Hein?

– Mãe já tomou seu remédio hoje? Eu e Eric nem se quer nos suportamos, eu só estou o ajudando porque seria um grande desperdício não saberem do talento que ele tem. - disse Natalie que até agora estava em silêncio. Sorri de canto com o elogio.

– Eu e seu pai também não nos gostávamos e olha como estamos agora. - disse Elena. - Vamos nos sentar. - continuou. Fomos para sala e nos sentamos no sofá.

– Eu e Will fizemos o ensino médio juntos e..

– Sério que vocês vão contar essa história, não me matem de vergonha. - disse Natalie interrompendo sua mãe.

– Não por favor continue, estou curioso. - disse olhando risonho pra Natalie enquanto ela me fuzilava. Elena sorriu contente e continuou.

– Então, eu e Will fizemos o ensino médio juntos, ele era um típico cretino e via em mim um motivo de piada, eu sempre tive o gênio forte e bom nunca abaixei a cabeça pra desaforos, sempre fui um desafio pro seu pai. Nos tratamos como cão e gato até nos formarmos, depois fizemos faculdades diferentes, e eu me vi livre de um encosto, sentia falta eu confesso mais eu estava bem, tinha começado a fazer um estagio em uma empresa relacionada a musica, parecida com a que temos agora. Eu vivia ocupada cheia de papeladas, um dia entrei no elevador da empresa percebi que tinha alguém, mas estava com coisas demais na cabeça pra reparar quem era, o elevador nem chegou a descer dois andares quando teve um apagão que durou umas quatro horas, não dava pra enxergar nada e a única coisa que tínhamos era a luz fraca da tela do celular, comecei a conversar com o cara que estava comigo no elevador, era a primeira semana dele como estagiário na empresa, depois de tanto conversarmos ficamos com tédio e por um deslize acabamos transando, é ali mesmo, transamos muito até a energia voltar, levamos um susto quando percebemos de quem se tratava, a luz do celular como eu disse, era fraca e não dava pra ver claramente o rosto de Will e ele também não sabia que se tratava de mim. Depois de nos encararmos envergonhados acabamos rindo muito da ironia do destino, acabamos ficando juntos e nove meses depois a Natalie nasceu, já havíamos nos formado na faculdade e já tínhamos um emprego estável. Quem diria que acabaríamos casados, com uma empresa só nossa e com uma filha linda? - Natalie estava parecendo um tomate de tão vermelha que tava, eu não parava de rir e isso deixava ela mais envergonhada ainda.

– Oh querida, não precisa ter vergonha, você foi feita de uma história linda. - disse Will risonho e um tanto envergonhado.

– Ah claro, por que transar em um elevador com um suposto desconhecido, sem energia é realmente uma história encantadora. - disse Natalie irônica. Eu não sei do que eu ria mais, da história maluca da Elena, da cara de cu do Will, ou da cara envergonhada da Natalie. Eu nunca ri tanto na minha vida. Do nada os pais da Natalie começaram a se pegar ali mesmo na nossa frente. Ela levantou emburrada e praticamente os expulsou de casa falando pra eles irem pra um motel.

– Meus pais são assim mesmo sem vergonha, tipo eles são velhos e ficam agindo desse jeito, aff.. - ela disse envergonhada. Me levantei e fui até seu ouvido, e disse.

– Se for comigo e se depender de mim, a gente vai transar até não ter mais forças. - Natalie se arrepiou com o meu sussurro, sorri orgulhoso, ponto pra mim.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eai oq acharam? kkkkkk sim os pais da Nat são loucos, ee esse Eric eh abusado neeh?
então já que eu to com um tempinho mais livre pra escrever, eu estava pensando em começar a postar dois caps por semana que seria terça e sexta ou segunda e sexta, ainda to pensando, vcs vão saber certinho semana que vem... portanto eu espero que a quantidade de reviews por cap subam, eu to me empenhando e quero saber o que vocês estão achando, quero resultados, mais enfim ainda sim agradeço a todos que acompanham favoritam e comentam, e quem quiser recomendar ou me mandar MP sinta-se a vontade... até semana que vem bjss da pequena...



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Fuck Love" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.