Just don't be afraid escrita por Maya


Capítulo 47
Capítulo 42


Notas iniciais do capítulo

Heeeeey ♥
Nem acredito que cumpri com o meu prazo (tecnicamente, porque aqui em Portugal já passa da meia noite, mas no Brasil não, por isso, para a maior parte, foi dentro do prazo).
Mas, ei, eu nem sei como dizer isto, mas, opa, eu adoro-vos, tanto, mas tanto! Eu quando comecei isto, achei que ia desistir a meio, porque ninguém ia ler. Depois, comecei a ver que pelo menos 5/6 pessoas comentavam sempre, mais tarde, a primeira favoritação, e a seguir, a primeira recomendação. Até que decidi que devia decidir por um objetivo, uma especie de meta que eu, repito, eu, devia cumprir ( se alguém já stalkeou o meu perfil e leu tudo o que lá diz, já deve ter visto isto). A meta era nada mais que 10 recomendações numa históra. E eu, na minha maior inocência, nunca achei que lá ia chegar. Era só algo para me motivar a escrever mais e melhor a cada dia. Quando recebi a notificação da quinta recomendação, comecei a ver que talvez fosse possivel. E bem, aqui estou eu, a agradecer pela décima! Por isso, quero agradecer à linda, maravilhosa e querida Mei pela deliciosa recomendação que escreveu.
Confesso que foi um pouco dificil voltar depois de dois meses sem poder escrever e publicar, tendo a perfeita noção que muita gente já devia ter desistido de esperar, e principalmente quando vi que ia ter de lutar para voltar a conquistar-vos de volta. E, acreditem, é muito triste ver que aquilo que alcançamos desmoronar aos pouquinhos. Porém, nem tudo foi mau. Afinal, a Mei esteve lá, para me apoiar e dizer que tudo ia ficar bem, não por essas palavras, mas simplesmente por comentar os capitulos, por falar comigo no wattpad, pelos votos e favoritações lá e mais "recentemente" pela recomendação. Anjo, do fundo do meu coração, muito obrigada. Sei que este não é nem o terço do capítulo que mereces, mas dedico-te com amor. Obrigada, obrigada por tudo mesmo. Espero que saibas que se precisares de mim, estarei aqui.
E não só a Mei, todos vocês podem contar comigo para o que precisarem, porque se apoiam uma parte de mim tão importante, que é esta história, eu também quero estar lá para vos apoiar.
Espero também que saibam que eu não vou desistir, e vou continuar a lutar para fazer desta história o melhor que posso, para que no futuro, ambos olhemos para trás e possamos dizer: "caraca, lembra de JDBA? Cara, eu amava essa fic." Bem, obviamente, pode não acontecer, mas é um objectivo que tenho e vou empenhar-me para isso.
Vá, mais uma vez, Mei, obrigada por tudo! ♡
Boa Leitura! (e por favor, leiam as nostas finais! Obrigada)



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» Kentin «

— Sabes que te amo, certo? — perguntou, sorrindo, enquanto se aproximava de mim. Rodeou o meu pescoço com os seus braços. Encolhi levemente os ombros. — Não te faças de parvo, Kentin. Até um cego consegue ver isso.

— Isso não quer dizer que eu consiga… — murmurei, puxando-a para mim até a sua cabeça estar encostada ao meu peito. Ela soltou uma pequena gargalhada

— És tão totó. — baixou os braços, abraçando-me pela cintura. — E inseguro também. Não percebo porquê. — suspirei. — Não tens motivos para o ser. Eu sou tua, só tua. E continuaria a ser mesmo que tivesses um aspeto diferente. Porque eu gosto de ti pelas pequenas coisas, Kentin. E elas não mudariam se fosses mais baixo ou mais gordo. — afastou-se e lançou-me um sorriso triste. — Mas eu não vou continuar com alguém que não confia em mim, desculpa. — acariciou a minha bochecha — Procura-me quando te quiseres abrir para mim; procura-me quando o teu passado não for mais importante que eu. — deu-me um beijo casto nos lábios — Amo-te. Por favor não demores muito. — e foi-se embora, deixando-me sozinho no meio do nada.

Abri os olhos e tentei habituar-me à claridade, esfregando-os. Procurei de onde vinha a luz e suspirei ao constatar que não tinha descido o estore. Senti algo mexer-se ao meu lado e encarei a pequena Annelise adormecida, mesmo que de forma desfocada. Virei-me, ficando de frente para ela e acariciei a sua bochecha.

Lembrei-me de sonho e estremeci. Seria um aviso? Estaria o meu subconsciente a tentar alertar-me que a Anne não ficaria comigo se eu não lhe contasse tudo? Ou seria o meu medo a entrar nos meus sonhos? Fechei os olhos e beijei a sua testa. Fosse o que fosse, não podia deixar-me afetar por isso. Tinha de arranjar uma maneira para a compensar, depois de ter saído de casa e só voltado cinco horas mais tarde. Afinal, tinha-a trazido para cá para passarmos tempo juntos e acabei por deixa-la sozinha. Em minha defesa, ela apanhou-me desprevenido, e quando reparei que ela não fizera nada de mal, já eu tinha saído de casa. Agi de forma estúpida, eu sei, mas foi involuntário, uma espécie de mecanismo de autodefesa. Podia ter voltado logo, eu sei também, mas acabei por ficar envergonhado, não sabia o que lhe dizer. E ainda não sei.

A minha barriga começou a fazer pequenos barulhos, indicando-me que talvez fosse boa ideia comer. Levantei-me, tentado não acordar a minha noiva. Peguei nos óculos da gaveta da mesinha de cabeceira, calcei umas meias para não andar descalço e fui até à cozinha. Fui ao armário e tirei o pão de forma, liguei a torradeira e coloquei lá duas fatias. Dirigi-me ao frigorífico e tirei de lá a manteiga, o sumo e também as bolachas. Peguei em dois pratos e dois copos do armário e uma faca da gaveta. Coloquei tudo no tabuleiro e esperei que as torradas ficassem prontas, pondo depois mais duas fatias. Afinal, ela nunca se contentaria só com duas miseras fatias. Assim que ficaram prontas, coloquei-as por baixo das anteriores e preparei-me para levar tudo para o quarto.

— Que estás para aí a fazer? — virei-me e encarei-a.

— O pequeno-almoço. — encolhi os ombros.

— Isso já eu sei. Deixa-me reformular a pergunta: porque estás a pô-lo num tabuleiro? — aproximou-se.

— Porque queria compensar-te por ontem. Achei que ias gostar de acordar com torradas ao teu lado… — disse, baixinho, encarando o chão.

— Por mais que essa ideia seja tentadora, acho que preferia acordar contigo ao meu lado… — colocou as mãos na minha cara e ergueu-a, para que olhasse para ela.

— Olha, ontem, eu não devia ter- — colocou um dedo no meu lábio.

— Shhh… Não tens de dizer nada, quando estiveres pronto dizes. — beijou a minha bochecha. — É estranho ver-te de óculos. — levei as mãos ao objeto, preparando-o para o tirar — Ei! Porque vais tira-los? Não precisas deles para ver? assenti — Então deixa estar. Não disse que ficavas mal, só não estou é habituada a ver-te com eles. Porque não me disseste que usavas lentes? — voltei a encolher os ombros.

— Não calhou, acho. Não foi por mal. — mas preferia que continuasses sem saber, completei mentalmente.

— Mais alguma coisa relacionada com a tua saúde que eu deva saber? — neguei. — Então acho que podemos finalmente comer. — sorriu-me.

Peguei no tabuleiro e segui-a para o quarto. Assim que lá chegamos, Anne saltou para a cama e colocou-se dentro dos cobertores. Posei a bandeja ao seu lado, e meti-me também dentro da cama. Ela não perdeu mais tempo e atacou as torradas. Encarei-a, à espera de ver a sua reação.

— Oh, Deus… Tão bom… — disse, de olhos fechados, como se tivesse a comer comida dos deuses. Encarou-me depois de acabar de mastigar — Se não tivesse a gostar tanto de saborear isto, dava-te um beijo. Estão mesmo boas, Ken. — e voltou a trincar. Soltei um pequeno riso e comecei a comer também, embora bolachas e não torradas.

— É verdade, ontem quando cheguei, tinhas uma música em replay no telemóvel. Não pude deixar de ouvi-la. Quando a gravaste? — ela parou o que estava a fazer e engoliu em seco, como se soubesse que a sua resposta iria desagradar-me.

— Ontem, depois de saíres.

— Não vejo o mal disso, porque estás com essa cara assustada?

— Porque o Castiel e o resto da sua banda estiveram aqui a ajudar-me. — continuei sem entender o porquê da sua preocupação.

— E que tem? Vocês não são amigos? — assentiu. — Então não estou mesmo a perceber. — ela suspirou e pousou o prato.

— É que da última vez que interagiste com o Castiel, as coisas ficaram meio descontroladas…

— Estás a falar daquela vez do elevador? — abanou a cabeça em anuição. — Mas isso foi porque ele me estava a provocar, Anne. Eu já gostava de ti, ou melhor, eu já tinha consciência que gostava de ti, e sei lá, não gostei de te ver abraçada ao meu arqui-inimigo. — despenteei o seu cabelo. — Mas não te preocupes, não vou deixar que isso se meta entre nós, маленькая.(pequena) — ela abriu um pequeno sorriso e encostou a sua cabeça ao meu ombro.

— Afinal o que aconteceu para vocês se darem assim tão mal? — disse, num tom sereno.

— Digamos que tivemos um início atribulado.

«»

Coloquei o volume mais alto, sabendo que a Anne gostava tanto desta música como eu.

This is the rhythm of the night, the night, oh, yeah. The rhythm of the night — cantamos quando chegou ao refrão. — This is the rhythm of my life, my life, oh, yeah. The rhythm of my life. — ela começou a mexer levemente os ombros, cantando bastante alto. Deixei-a cantar sozinha a segunda parte do refrão, apreciando a combinação da sua voz com a do vocalista.

— Ei, é para cantares também! — ordenou, quando chegou ao refrão novamente. Assenti e cantei com ela, embora tivesse a certeza que estava a soar muito mal. Porém, ela não pareceu importar-se com a minha falta de jeito, parecendo realmente feliz por estar a ter este momento comigo.

Não demorou muito até a música chegar ao fim

— Há tanto tempo que já não ouvia esta música. — concordei. —Quando saiu o álbum deles, o meu pai não parava de o ouvir. A sério, foi até irritante! Aquele homem, sempre que mete na cabeça que gosta de alguma coisa, é até enjoar. O problema é que ele nunca enjoa. — suspirou — Pior é quando se lembra de ouvir Mika, ou qualquer outro que faça bastantes agudos. É horrível! Definitivamente, ele não nasceu para cantar. — soltei uma gargalhada ao imaginar o pai da Anne a cantar Big Girl ou Grace Kelly. Demasiado hilário. — Ou então, quando lhe da na cabeça e começa a gozar com boysbands, como os One Direction e os The Wanted. A sério, eu acho que as pessoas não tem bem a noção do quanto ele é estúpido.

— Tinhas de sair a alguém, não achas? — ela virou a cara para mim e encarou-me com um olhar enfurecido.

— Ele é cem vezes pior! Às vezes fico sem saber qual de nós é a criança. Até a minha mãe se passa com ele. — começou a rir-se, como se se tivesse lembrado de algo engraçado. — Houve uma vez, que a minha mãe estava chateada, e ele começou a responder-lhe com letras de músicas mesmo lamechas. Ao primeiro ela ignorou, mas chegou a um ponto que ela não aguentou e começou a rir-se. Eu já estava a rir-me desde o primeiro verso. — continuou a rir. — Eu até que percebo o porquê da minha mãe não lhe ter resistido, mesmo depois de jurado que não se iria casar com ele, nem que os meus avós lhe mandassem.

— Eles também tiveram isto da tradição? — ela assentiu. — E ambos não queriam?

— A minha mãe, não, achava o meu pai insuportável. Já o meu pai, sempre foi apaixonado por ela, embora não o soubesse demostrar, e acabou por faze-la odiá-lo.

— A sério? Eles realmente dão a sensação de que se conhecem desde sempre. — comentei.

— E conhecem. Os meus avós paternos queriam as terras dos meus avós maternos, e os maternos queriam o sobrenome. Foi uma amizade de interesses. Agora nem se falam. — encarei-a por breves segundos, tentando ver a expressão com que dizia isso, não notando nada de errado. — A mim não me faz muita diferença, dou-me bem com ambos, mas era um pouco chato nos meus aniversários. Quando comecei a perceber bem as coisas, comecei a fazer duas festas. Uma para os britânicos na Inglaterra, e outra para os de cá.

— Então tu vais sempre lá no teu aniversário? — ela assentiu. — Este ano também foste?

— Sim, mas mal tive tempo de aproveitar. A minha avó decidiu que devia fazer um baile, e foi uma enorme confusão organizar aquilo há última da hora. Mas correu bem no final. — Anne pegou num comando que tinha na bolsa e abriu os portões que davam acesso à sua casa. Estacionei o carro e desliguei o motor.

— Parece que chegamos… — disse, encarando-a. — Vemo-nos amanhã? — perguntei, acariciando-lhe a bochecha.

— Não vais entrar? — disse num tom baixo.

— Não sei… Os teus pais não vão ficar chateados por estarmos a passar tanto tempo juntos? — inclinei-me na sua direção.

— A minha mãe com certeza que deve andara radiante, e se ficares para o jantar, ainda é capaz de fazer uma festa este fim-de-semana. O meu pai é meio imprevisível, mas acho que não tem problema. — aproximou-se e beijo-me a bochecha. — Podíamos ver um filme? E fazer cuddle em quanto vemos. — sorriu, fazendo-me imitar o seu gesto.

— Acho que gostei da ideia. — tirei o cinto — Vamos?

Saímos do carro e caminhamos para o interior da casa. Fiquei com vontade de entrelaçar as nossas mãos, mas contive-me sem saber se ela queria que os pais soubessem do nosso “progresso” ou não. Afinal, ainda é tudo muito recente, e é normal que não queira que eles saibam.

Ao entrarmos, Anne chamou pela mãe e pelo pai, porém, não obteve resposta. Encolheu levemente os ombros e agarrou a minha mão, puxando-me até ao seu quarto. Puxou-me até a cama, obrigando-me a sentar. Quando se ia afastar, puxei-a para a minha frente, colocando-a entre as minhas pernas.

— Eu acho que podemos ignorar o filme, não? — murmurei, puxando-a um pouco para baixo, para a poder beijar. Ela largou as minhas mãos, agarrando depois os meus ombros, beijando-me de volta. Erguei os meus braços, rodeando-lhe a cintura para poder juntar ainda mais os nossos corpos.

A minha noiva deixou-se vir contra mim, fazendo-me deitar na cama e traze-la comigo. Sorri contra os seus lábios e levei as minhas mãos até às suas costas, alisando-as. O seu cabelo caía ao lado das nossas caras, como uma espécie de cortina. Encarei a sua iris castanha e fiz-lhe pequenas caricias com o nariz. Ela abriu um delicioso sorriso tímido, aumentando a minha vontade de voltar a beija-la até não ter mais ar. E era mesmo isso que ia fazer. Mordi o seu lábio inferior, puxando a sua boca para mim, começando depois a beija-la. Aumentei a pressão nas suas costas. Anne tinha as mãos pousadas no meu peito, porém, ambas começaram a mexer-se, indo até aos meus ombros e voltando.

Quando ambos ficamos sem ar, Anne ergueu um pouco a face e sorriu. Não sei se já tiveram a oportunidade de contemplar a maneira como a zona da boca de alguém fica vermelha depois de se beijarem. Mas acreditem, é das coisas mais sensuais que existe. Principalmente na pele pálida da Anne. Levantei um pouco o pescoço e voltei a trincar-lhe o lábio. Eu juro que nunca pensei que fosse gostar deste tipo de coisas, como morder, mas há algo na Anne que torna tudo apetecível.

Vi as suas bochechas ganharem um tom avermelhado e soltei um pequeno riso rouco. Adoro faze-la corar. Baixei-me novamente e comecei a beijar o seu pescoço. Ela suspirou e inclinou um pouco a cabeça. Rodei os nossos corpos, ficando eu em cima. Anne soltou uma grito pelo movimento brusco. Não perdi tempo a voltar a beija-la.

— Annelise?! — afastamo-nos rapidamente, assustados. Olhei para a porta e suspirei de alívio ao ver que se trava de Camila. A minha noiva pareceu ter a mesma reação.

— Que susto, Camila! — sentou-se direita e levou as mãos ao peito. — Pensava que eras a minha mãe! — a morena desatou a rir, quase não conseguindo manter-se em pé.

— Oh meu Deus, vocês deviam ter visto as vossas caras! — continuou a gargalhar. — Nunca vi duas pessoas saltarem tão rápido. — revirei os olhos. Anne respirou fundo.

— Que estás aqui a fazer mesmo? — Camila acalmou-se e aproximou-se da cama. Olhou para mim e depois para a Annelise. — Podes falar a frente dele, não acho que tenha problemas.

— Sendo assim… Só passei para te dizer que o Lucas já vai voltar para Inglaterra amanhã e dar-te um abraço — a sua voz já não estava alegre. Porém, abriu um sorriso como se aquele momento triste tivesse acabado — Mas já vi que tens alguém melhor para te abraçar, por isso, vou indo. Tenho um monte de coisas para tratar de qualquer das formas. Vemo-nos amanhã. — e saiu sem esperar pela resposta.

Ia dizer que aquilo foi um pouco estranho, mas quando olhei para o lado, Annelise já não se encontrava lá.

— Espera, Camila! — ouvi-a gritar já fora da divisão. Atirei-me para trás, deitando-me.

Lá se foi o clima.

Levantei-me e caminhei de forma silenciosa para a porta do quarto. Espreitei pela mesma e não pude deixar de sorrir ao ver as duas miúdas a abraçarem-se. Mesmo sabendo que era provável que ambas estivessem a chorar.

Voltei para dentro e encostei a porta. Dirigi-me até à secretária da Anne e sentei-me na cadeira. Peguei num lápis e numa folha e comecei a desenhar. Mais vale ocupar-me com alguma coisa, já que aquilo tem ar de que vai demorar.


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Notas finais do capítulo

Então, que acharam? ^^
Já estava cheia de saudades de escrever um pov do Kentin, juro. E é provavel que o capítulo 43 seja também um pov dele.
Quero dizer-vos que o próximo capítulo vai ser um especial com o pov da Camila (Já que foi esse o pedido da vencedora do pequeno concurso que fiz há alguns meses atrás). Já agora, estava a pensar fazer um spin-off da históra dos pais da Anne, o que acham?
Beijinhos e até ao próximo capítulo/ comentários! ♡