How To Be A Boss escrita por Petit Belier


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oie gente, aqui estou eu, depois de séculos sem postar, deixando essa one-shot aqui que fala basicamente sobre o meu bebezinho, o Shion de Áries, ou Shion Sawan (Bélier para os íntimos) e sua rotinazinha sem graça LOL ficou bem nonsense e eu estou postando sem revisão alguma (eu sou ariana, chata, estressada e impaciente, ou eu posto agora ou nunca, e eu fiz uma capa tão fofa ;-;) tem uma surpresinha no fim, que é uma prévia deslocada de um projeto maior, que tenho com uma pessoa que eu gosto muuuuuito, e que me inspirou pra fazer essa história. Well, espero que gostem... juro, juro, juro que não foi minha intenção deixar tão sem graça :'D acho que estou perdendo o jeito... De qualquer maneira, have fun



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Mais um dia de rotina se inicia. Abro os meus olhos e vejo a luz ofuscante e incomoda do sol entrar pelas frestas da cortina da varanda. Suspiro. Por Athena, como levantar na segunda-feira é irritante.

Esfrego os olhos com as mãos, em seguida me espreguiço lenta e felinamente, me esticando todo na cama, a ponto de derrubar no chão alguns travesseiros e o cobertor. Começo a rir baixo. Para o bem ou para o mal, era segunda-feira, dia de cobranças.

É com esse pensamento que me levanto da cama, fazendo com que o único travesseiro ainda em cima dela, caia no chão.

Caminho sonolentamente até o banheiro, despindo-me de meu pijama de carneirinho – um carinhoso presente de um dos meus sobrinhos pentelhos – e entro no box, ainda tendo tempo de arrastar comigo um prendedor de cabelo, fazendo um coque desajeitado, mas bem preso, no alto da cabeça.

Tomo um banho demorado, esquecendo momentaneamente do estresse que logo teria naquele dia, visto que ia passar pelos corredores atrás dos funcionários que não entregavam a papelada em dia. “Saco. Por que vocês dificultam tanto?” penso, enquanto tiro toda a espuma do meu corpo – muito sexy, inclusive – e em seguida saio do box, pegando uma toalha e me secando devagar.

Logo saio dali e vou atrás de um terno adequado, pensando em qual usaria enquanto visto uma boxer preta, que me deixa ainda mais gostoso do que eu naturalmente sou. Sim, eu sou narcisista. Problem?

Me olho no espelho, ainda só de cueca, aprovando o que via ali, sorrindo em seguida e finalmente me reconectando ao mundo, e vestindo-me, já que não posso ir ao trabalho daquele jeito.

Logo estou apresentável como em todos os outros dias de trabalho, me faltando apenas pentear os cabelos.

Aqui começa a primeira tortura do dia. Espalho um pouco – muito – de leave-in nos fios, logo pegando uma escova para desembaraçar esse “balaio de gato” que chamo de cabelo.

Sempre me xingo mentalmente por deixa-los longos, e sim, eu gosto deles assim, sou teimoso, mas bem que eles podiam facilitar desembaraçando mais rápido. Quando eu finalmente consigo desembaraçar os cabelos, volto a me olhar no espelho, notando que – como sempre – mesmo com eles desembaraçados, continuavam rebeldes e volumosos, com um ondulado espalhafatoso e desordenado, me causando certa raiva. “Mas o que eu vou fazer pra resolver isso, não é mesmo?”

Desisto de tentar dar um jeito naquilo, pegando minha carteira sobre a mesa e pondo no bolso, junto com as chaves de casa e do carro. Tomaria café no caminho, como sempre.

Lembro-me de ter esquecido de escovar os dentes, como bom ariano que sou, volto ao banheiro e o faço rápida e habilidosamente, quase me sujando de creme dental. Não que isso fosse acontecer, pois eu não costumo cometer esses deslizes.

Retorno ao quarto e, após pôr os sapatos, deslizo para fora, indo para a sala, procurando onde raios havia deixado os óculos. É incrível como essas coisas sempre somem de mim, e coisas que sabem que eu não gosto delas. Odeio usar isso. Saio do corredor em direção às escadas com um bico enorme, fazendo birra para mim mesmo enquanto que, completamente sem graça, avisto os malditos, jogados em cima da mesinha de centro da sala, junto a alguns papéis, uma pasta e meu notebook. “Claro, seu tonto. Você trabalhou ontem” digo baixinho para mim mesmo, indo pegar todo o aparato para levar ao trabalho.

Logo estou saindo de casa, já com os benditos – malditos – óculos e todo o resto que precisaria para aquele dia extenuante. Entro no carro, soltando a pasta e o notebook no banco do carona e, já ligando o som, dou partida.

A música me alivia o estresse, apenas um pouco. No momento estou ouvindo The Fratellis que, inclusive, tem músicas que me deixam animado. Começo a dançar meio sem jeito, enquanto dirijo rápido demais para uma rua fechada de condomínio. Estou balançando a cabeça como uma lagartixa problemática, mas ninguém está vendo mesmo. E ninguém precisa saber que eu não sei dançar direito. Arrisco cantar alguns trechos da música, com essa voz de gralha rouca, até que a canção finalmente termina, me fazendo voltar ao estado normal.

Eu. Sozinho. No carro. Isso nunca dá certo.

Após alguns minutos no trânsito – que por obra do capeta já estava com congestionamentos – paro em frente a uma padaria, saindo do veículo e seguindo em direção a entrada.

Mais uma parte estressante: A fila está enorme, Deus do céu, eu preciso ir trabalhar.

Fico batendo a ponta do pé no chão, ao que um homem na minha frente na fila começa a me olhar esquisito. O fuzilo com os olhos, intimidando-o e o fazendo olhar para frente. Ridículo. Será que eu nem posso mais demonstrar minha impaciência nessa porra?

Ao chegar no balcão, sorrio educadamente – mas forçado – para a moça que me atende, fazendo o meu pedido e acrescentando à lista uma lata de chá gelado, finalmente recebendo meu pedido, pagando-o e me afastando. Saio do estabelecimento, me sentindo mais leve por me livrar daquele lugar quente e fechado, cheio de gente com cara de quem não escovou os dentes.

Volto para o carro, vendo que havia um papel grudado no vidro da janela, aproximando-me para ver o que era aquilo.

Era só o que me faltava. Uma multa. Começo a grunhir baixo, pegando a mesma, amassando e jogando fora. Havia estacionado em um local proibido, como se houvesse local proibido para mim.

Entro no carro, acrescentando à pilha de coisas no banco do carona, uma caixinha com bolinhos de leite, pãezinhos de queijo e o chá, além de um saco de bombons de chocolate que, discretamente me aliviavam a tensão durante o dia de trabalho.

Saio dali, finalmente. Dirijo-me ao edifício onde trabalho, quase atropelando um cachorro no caminho, buzinando para o animal sair da frente e, como de praxe, xingo os donos do mesmo, que estavam sentados em um banco na calçada.

Após mais algum tempo, chego ao enorme edifício da empresa a qual sou dono, entrando no estacionamento e saindo do carro, levando comigo uma quantidade enorme de coisas que usaria para trabalhar – incluindo os bombons de chocolate.

Entro no elevador, vendo que uma nova estagiária fazia o mesmo e, olhando para ela como se fosse mata-la, apenas para reforçar a ideia de chefe. Peço educadamente – ordeno – que ela aperte no botão correspondente ao andar em que ficarei, vendo que ela obedece com as mãos trêmulas, e acabo sorrindo com aquilo, podia ser crueldade, mas era divertido.

Ao chegar em meu andar, saio do elevador, soltando todos os objetos em cima da mesa da minha secretária – pobre Ana, me aguenta há dois anos – e peço que leve à minha sala. Aí sim eu começo a me divertir, pegando um pirulito no pote de doces da funcionária – no pote e não em outro lugar – e sigo em direção a sala do almoxarifado, onde a tortura começaria.

– Bom dia, meninos!! Como dormiram? Estão bem? Saíram para algum lugar legal no fim de semana? – eu pergunto de uma só vez para os funcionários ali sentados, ao que alguns respondem sem graça, dizendo que não tinham tempo para isso.

– Ora... então ninguém saiu... ? – começo a inspecionar os arquivos, claramente notando a falta de alguns documentos e entregando para que eles resolvessem logo aquilo.

– Passam o fim de semana todo sem fazer nada e ainda assim não conseguem entregar o trabalho em dia? É muito doloroso organizar pastas em ordem alfabética?

Olho para um dos garotos que está bem perto a mim, lhe dando um tapinha no ombro.

– Você parece cansado. Dormiu? – pergunto, vendo-o negar com a cabeça. – Ahn que pena... então estará liberado para fazer isso... – vejo seu rostinho inocente se iluminar, e então concluo – Assim que terminar de fazer o trabalho que lhe foi peço na semana passada...

Saio da sala, deixando os rapazes chocados.

Não é que eu goste de ser cruel – eu gosto – mas as pessoas têm que entender que alguém deve comandar tudo. Se isso não acontecer, vira zona.

Ponho o pirulito na boca, começando a chupa-lo de forma divertida, enquanto divago – e vago – pelas mesas espalhadas no andar. Encontro duas secretárias conversando e aproveito para lhes cumprimentar.

– Bom dia, meninas... – eu digo, acariciando os cabelos de uma delas enquanto sorrio para a outra, as duas corando visivelmente apenas com aquilo. Uma delas responde, finalmente.

– Bom dia, senhor. Já pegou seu chá?

Eu volto a sorrir, respondendo que sim.

– Passei em uma padaria no caminho para cá. Mas digam-me: O que as duas fazem aqui no corredor sendo que há trabalho a ser feito, hnm...?

Não espero resposta. Dia de cobrança é dia de cobrança. E no fim do dia pediria relatório de todo o processo realizado para a conclusão do ciclo mensal.

Sigo para a minha sala, dando certo alívio nos que não foram cobrados e já me olhavam com medo.

Preciso trabalhar também, afinal, quem sou eu para cobrar algo que não dou exemplo em fazer?

As horas se arrastam rudemente durante o dia, me fazendo crer que Deus está me castigando por ser cruel. Apenas eu em minha sala solitária, lendo e relendo relatório, criando gráficos e respondendo e-mails chatos de velhos chatos com conversas chatas sobre assuntos chatos. Apenas meu chocolate me ajuda nesse momento, e eu o como aos montes, quase tendo um ataque do coração ao ouvir o som da porta da sala abrindo.

Escondo os doces, olhando desconfiadamente para a minha secretária que também retribui o olhar esquisito, com um certo ar de riso “Merda, minha boca deve estar suja de doce. Agora ela vai pensar que eu fico fazendo gordice...” ouço-a perguntar sobre uma reunião para a próxima semana, e respondo que deve ser confirmada, pois odeio adiar os planos, sejam quais forem eles. Discretamente limpo a boca quando ela não está olhando. Ela me deixa alguns documentos para assinar e em seguida sorri, quase rindo, e se afasta. Suspiro, fechando os olhos, havia sido por pouco.

Ou não.

Antes de fechar a porta eu a ouço perguntar se eu desejo mais bombons de chocolate, alegando que os meus pareciam estar acabando.

A fito com os olhos cheios de veneno, vendo que ela se arrepende da pergunta logo em seguida, fechando a porta e saindo dali.

“Será possível que eu não posso ser gordo em paz?” fico pensando, indignado com a audácia de certas pessoas.

E assim o dia segue, até umas 3 da tarde, quando batem em minha porta – porra, ainda bem que bateram dessa vez – e eu autorizo a entrada.

Ergo os olhos, me agradando profundamente ao ver quem era, sorrindo quase que instantaneamente.

– Boa tarde, senhor Spinelli. O que faz aqui tão cedo, hnm...?

O italiano retribui meu sorriso, aproximando-se de minha mesa e, enquanto mantinha os olhos presos aos meus, recolhe alguns dos muitos relatórios que ali já estavam.

Com uma piscadela confidente, afasta-se, falando apenas.

– Vim buscar umas cópias que preciso rever, senhor, desculpe-me o incomodo. Aviso que às 7 horas, seria bom se o senhor fosse buscar o trabalho pronto... em minha sala... – deixou a proposta no ar, saindo da sala sem me olhar novamente.

Vejo-o passar pela porta, mordendo o lábio inferior ao notar aquelas nádegas durinhas que ficavam tão bem sob a calça do terno.

“Deus, que italiano gostoso... definitivamente as horas têm de passar mais rápido...” e suspiro, já sentindo o amiguinho dar sinal de vida, só com o pensamento no maldito europeu de sangue quente.

Volto os pensamentos ao trabalho, suspirando já irritado com a sequência que ainda tinha para rever.

E assim se passam as horas, ainda mais lentas do que antes – puta que pariu, isso é só porque eu quero terminar o trabalho logo – e eu quase estou dormindo quando ouço o barulho da porta se abrindo e a minha secretária avisar que já está de saída.

Aceno sonolento para a mesma, me levantando para olhar a rua pela janela.

Vejo que já está escuro há um tempo, e então endireito meu terno, olhando o relógio em seguida.

Tenho um sobressalto ao ver a hora. Já passara das 7:30 e de fato eu devia ter cochilado na mesa e nem notei. Desligo o computador e saio pisando duro da minha sala, em direção à do moreno, pensando se ele ainda estaria lá.

Por conta da hora, o prédio já está quase que completamente vazio, e isso me irrita um pouco, eu nem pude matar alguns de susto e nem me divertir cobrando o trabalho atrasado como sempre fazia.

Ao chegar em frente a porta, abro-a sem nem pedir permissão ou bater, parando no mesmo momento que vejo a cena armada ali.

Lá estava o atual dono dos meus pensamentos, sentado relaxadamente em seu sofá, assistindo tv, com um copo de uísque na mão. O nó da gravata já tentadoramente desfeito, e os primeiros botões da camisa soltos, mostrando um pouco mais daquela pele bronzeada. Exibia um sorriso travesso, enquanto me fitava, quase me devorando com os olhos. Me sinto corar naquele momento, e um arrepio percorre o meu corpo.

Eu finalmente tomo coragem – vergonha na cara – e digo algo.

– Me desculpe a demora, eu estive trabalhando demais e perdi a hora...

Ele sorri, rindo em seguida.

– Eu sei que estava cochilando em sua mesa, senhor. Parecia muito cansado quando fui em sua sala hoje à tarde, logo, não seria surpresa para mim a sua demora. Ahn, antes que me torture por minha demora com o trabalho... – e o moreno apontou para a própria mesa de trabalho, onde estava meticulosamente organizada, uma pilha de relatórios, todos assinados, carimbados e em ordem alfabética, como eu sempre gostei.

Eu acabo sorrindo, me aproximando da mesa e dando uma breve olhada no trabalho do rapaz.

Ele se levanta, aproximando-se predatoriamente até estar bem atrás de mim, me fazendo arrepiar novamente, só pela proximidade. E então sussurra bem perto ao meu ouvido, me fazendo derreter só com aquilo – filho da puta, me sinto tão passivo perto dele.

– Não confia no trabalho do seu funcionário, sr. Sawan? Pensei que... após todo esse tempo... já tivesse a liberdade de deixar tudo em minhas mãos... – ele fala enquanto se aproxima ainda mais, finalmente encostando o seu corpo tentador no meu. Ahn como eu sinto vontade de puxa-lo pela camisa e de lhe beijar, lhe sugar a alma com um beijo, para ser mais preciso. Mas tenho que me segurar, não posso parecer apressado.

Ele ri baixinho em meu ouvido, enlaçando minha cintura e colando-se ao meu corpo, me fazendo sentir o quanto ele era “competente” até ali. Sinto vontade de soca-lo, de rasgar suas roupas, uma agressividade misturada com desejo que me causa uma reação completamente diferente do habitual, a total falta de ação.

Eu suspiro, no momento em que ele encosta os lábios suaves e quentes em meu pescoço, enquanto que, carinhosamente, afasta meus cabelos, me causando mais um arrepio.

Não tem jeito. De maneira nenhuma eu conseguiria resistir. Não naquele dia. Não a ele. Principalmente agindo daquela maneira.

Viro-me, irresistivelmente beijando seus lábios, enquanto que, quase no mesmo instante, sinto-me ser erguido e colocado em cima da mesa, aproveitando então para enlaçar sua cintura. Talvez eu nunca, nunca em toda minha vida, admitisse aquilo a alguém, mas não havia nada que conseguia me deixar mais excitado, mais irremediavelmente perdido, do que ser submetido aos desejos e vontades de outrem, ainda mais quando se tratava de alguém que exalava masculinidade, algo que por si só já me fazia perder o juízo.

Enquanto penso nisso, sou beijado, arranhado, abraçado, mordido e outras coisas mais, por aquelas mãos e aqueles lábios quentes, deliciosamente excitantes, até ao natural. Até quando aquele filho da puta não estava intencionalmente me provocando.

Correspondo às carícias e aos beijos, parando apenas para falar.

– Não sei como ainda aguenta meus atrasos, Mani... juro que ainda te recompenso de forma imemorável por isso... – ele sorri, voltando a me beijar e então me deita sobre sua mesa, começando a me despir.

Nos divertimos muito, durante horas, e quando vejo estou sendo levado em meu próprio carro, para casa. Existe perfeição? Não sei dizer se há essa qualidade em um ser humano. Mas se não for verdade, com certeza aquele italiano conseguia chegar bem perto a isso.

Ele conseguia ser atencioso ao extremo, mesmo com aquelas brincadeiras e palhaçadas tão características de sua personalidade forte. Eu não reclamo, é bom ter alguém que quebre a minha rotina dessa forma.

Ao chegar em casa, ele ainda me carrega nos braços para dentro, me levando até a cama – sim, ele já conhece o caminho até lá – e então me deita, ainda se demorando em me acompanhar, pois me faz um lanchinho rápido e me xinga até que eu coma tudo.

Eu rio com aquilo tudo, era bom ser tratado dessa forma, ainda mais ser cuidado assim por alguém. Eu até fico sem jeito, visto que sou sempre eu que mando e comando tudo.

Ele se senta ao meu lado, tirando os sapatos, e os meus também, deitando-se em seguida e me abraçando, me apertando contra si, me fazendo mais uma vez ficar perdido em sua pele.

E então eu relaxo, após aquele dia – como eu havia dito no início, extenuante – deixando-me ser levado pelo ritmo das batidas do seu coração. Assim até fica bom ter de ir trabalhar, para ser cuidado dessa forma depois...

E em minha quase inconsciência, eu ainda penso em o que adiantaria para mim ser o chefe, se não houvesse alguém que me aliviasse do comando, pelo menos por um curto espaço de tempo? Que me fizesse apreciar ser ordenado e submetido às suas vontades? Essa quebra de regra me faz relaxar profundamente...

...O que é? Ser chefe também cansa, sabia?


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Notas finais do capítulo

*Escondida com medo de morrer por causa da fic sem graça* Acho que não tenho muito o que incluir como notas finais ;-; só o fato de eu realmente ter perdido o jeito com as coisas. Por favor, não me matem (se alguém ler) eu queria fazer engraçado em algumas partes, mas num rolou... bom, kissus, espero que tenham gostado



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