O Beijo do Anjo. escrita por Anjinha Herondale Uchiha


Capítulo 8
Season 2.


Notas iniciais do capítulo

Hey JaceCóticas!!!!

Sei que há muito não converso com vocês, minhas queridas amigas, então eu vim aqui marcar minha presença.
Serio, pessoas! Minha cabeça está uma confusão! Quero começar mais umas três fics, só que sei que não terei tempo para isso.
Meu tempo é dividido em três partes:
*Eu tenho que estudar. Ano que vem, vou fazer a prova para o Pedro II e minha mãe quer que eu pare com as fic para estudar nas férias. Eu prometi para ela que iria me esforçar bastante para continuar a escrever para vocês, queridas JC'S.
*Eu tenho que escrever. Estou terminando de escrever um livro e tenho que escrever caps para minhas fics, as vezes até fico devendo capítulos para vocês e ler a ansiedade de vocês me deixam mal. Por isso, levo meu caderno de fics para a escola e fico escrevendo caps na aula de matemática para passar pro PC quando volto da escola.
*E, por fim, tenho que Jogar LOL. Sinceramente, LOL para mim é a prioridade dos fins de semana. Muita gente acha League of Legends um jogo de babaca - Eu também acho. É um jogo de gente idiota, mas eu sou viciada mesmo assim. É Hipocrisia, eu sei disso. Mas saber disso não me torna menos viciada.
Por isso, se eu demorar a postar, saiba que é por algum desses motivos abaixo:
*Eu estou sem net e meu irmão não quer me emprestar o cell dele para eu escrever.
*Briguei com Guilherme (Isso ocorre muito.)
*Estou na casa da minha prima Lorenna.
*Tenho algum trabalho importante para fazer e estou ocupada.
*Estou de birra e me recuso a escrever.
Ou, o mais provável:
*Estou jogando LOL. ( Nos fins de semana, é claro. Cof. Cof. Hello, mami poderosa!)

Tem Gente me perguntando quem é esse tal Chase e, como eu sou uma autora muito boazinha, vou dizer:
Ele foi o Primeiro amor da Clary ;)

:)

Beijitos (Beijos+Doritos)

Psicoticamente, A.



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FlashBack On:

Clary já estava acostumada à presença de Chase. Por todas as manhas, ele jogava pequenas pedras em sua janela para que ela descesse; Fazia questão de acompanhá-la por todos os lugares que a mesma fosse e ainda a defendia dos garotos da praça. Mesmo sendo grosseira com o garoto, ele estava sempre com um belo sorriso no rosto.

Clary sabia que não conseguiria resistir. Mas lembrava-se do que Jeremiah lhe contara. Ela não podia namorar. Namoro era para os comuns e ela não era comum.

Naquela manhã, Clary sonhou que estava lutando contra Castiel. Foi um sonho até comum, considerando o desgosto que a mesma nutria por aquele garoto. Mas, assim que ia arrancar-lhe o braço com sua lâmina Serafim, ouviu o suave barulho do cascalho se chocando contra o vidro de sua janela - que indicava a chegada de Chase.

Ela se levantou, mal-humorada, vestiu um dos vestidos que Valentim fazia questão de uso - Desta vez amarelo e delicado, que descia suave pelo corpo da menina feito seda -Valentim sabia quais as cores que favorecia uma garota mignon - calçou os sapatos do mesmo tom do vestido e prendeu os cabelos ruivos em um longo rabo de cavalo, de um jeito com que permitiu a franja cair sobre a testa. Na cidade do silêncio Clary não podia cortar o cabelo. Não era permitido em seu "quarto" o uso de tesouras. Apenas podia treinar com armas junto do irmão Jeremiah - Ele era o responsável por seu impecável treinamento e pela sua educação para a vida dos Caçadores de Sombras.

O irmão Terrency era responsável por ensinar Clary a controlar seus dons. Ele era um irmão ranzinza e não era de falar muito . (N/A: Por favor, digam que entenderam o trocadilho!)

Clary desceu as escadas da mansão Mongestern sem nenhuma pressa. Estava mal-humorada pelo fato de não ter podido acabar com a raça de Castiel no sonho.

Um sorriso brotou em seu rosto sem maquiagem, Clary odiava maquiagem tanto quanto vestidos, e ela logo fez questão de desfaze-lo. Chase acharia que a menina estava sorrindo para ele e ela não queria isso.

Valentim ainda estava em casa, felizmente. Ele sempre saia bem cedo para lecionar no Gard sobre a origem dos acordos. Era professor dos jovens caçadores de sombras e amava sua profissão. Eles passavam apenas os fins de semana juntos, então não sabia da origem de sua "amizade" com Chase IronStorm.

– Bom Dia, Clarissa! - Valentim disse, dobrando seu jornal e repousando a xícara de café na mesinha ao seu lado, com um sorriso no rosto.

Clary desceu as escadas com empolgação e deu-lhe um beijo estalado na bochecha, passando os braços suavemente por seu pescoço.

– Bom dia, Papai! - Ela exclamou, sorrindo e se afastando.

Valentim riu e avaliou a vestimenta de sua filha. Clary não estava de pijama. Estava muito bonita, até.

– Está muito bonita, Clarissa. Onde vai? - Perguntou.

– Bem, - Ela de ombros. - Não sei exatamente para onde vou. Provavelmente para a Praça do Anjo. - Respondeu.

– Sozinha? Clarissa, você sabe que não gosto quando você anda sozinha! - A repreendeu.

– Mas papai... - Começou a dizer, mas a campainha tocou, a cortando.

Valentim levantou-se e caminhou em direção a porta, abrindo-a em seguida.

E lá, com uma camisa azul-marinho e jeans comuns, estava Chase - Com seu melhor sorriso.

Valentim ergueu a sobrancelha direita e fitou o caçula dos IronStorm. Ele lecionava junto de Chadd - O chefe da família- e jantava todo mês na casa do mesmo. Chadd IronStorm era professor da História da Clave, enquanto Valentim Lecionava sobre a origem dos Acordos.

– Bom Dia, Chase. - Disse, surpreso. - A que devo sua visita?

O menino endireitou a postura e sorriu para ele.

– Bom Dia, Sr. Mongestern. - Cumprimentou. - Eu vim buscar a Clary. Quer dizer... Se o senhor permitir, é claro.

Completamente surpreso, Valentim deu um passo para traz.

– Ela ainda não tomou café, mas você pode aguardá-la aqui dentro. - Fez um gesto com a mão para que o garoto entrasse e, meio encabulado, Chase o fez.

Assim que o olhar dele se encontrou com o da menina ruiva, ele sorriu. Estava nervoso, mas sorriu.

Já Clary estalava os dedos da mão esquerda sutilmente, esperando alguma reação maluca de Valentim. Ele geralmente não era tão calmo.

– Venha tomar café, Clarissa. - Valentim pediu, caminhando até a sala de Jantar, onde Dorotha já havia servido um farto café da manhã.

Seu pai já estava sentado na ponta da mesa. Clary se sentou na primeira cadeira ao lado de Valentim e Chase se sentou à frente da garota. O ambiente estava tenso.

Clary se serviu de um copo de suco de laranja e um Waffle com calda de maçã caramelizada. Valentim apenas se serviu de uma xícara de café e Chase não quis nada. Assim que Clary começou a comer, Valentim começou o interrogatório.

– Quais são as suas intenções com a minha filha, Chase?

Clary engasgou, bebendo suco para fazer o Waffle descer e parar a tosse. Chase, um pouco mais nervoso, sorriu fracamente.

– As melhores, Senhor.

– Pai..! - Começou Clary, mas Valentim à cortou.

– Silêncio, Clarissa! Estamos conversando aqui. - E continuou. - Qual é a relação de vocês?

– Hmm, Somos amigos senhor, apenas amigos.

O sorriso que Valentim abriu fez as entranhas de Clary tremerem. Era muito difícil Valentim sorrir para alguém que não fosse ela. Muito difícil.

– E desde quando são amigos?

– Há quase três semanas, Senhor. Vejo Clary todos os dias, sempre a acompanho para que ela não ande sozinha. - Respondeu.

– E faz muito bem. É um perfeito cavalheiro, sua mãe deve estar muito orgulhosa. - Declarou Valentim, claramente satisfeito. - Agradeço por fazer companhia à minha filha, não gosto de vê-la andando por essas ruas sozinha.

Chase assentiu, sem ideia do que dizer, enquanto Clary comia o mais rápido possível para poder sair logo dali.

– Quantos anos tem mesmo? Seu irmão Christian tem dezenove, correto?

– Sim senhor. Ele acabou de completar os dezenove. E eu tenho quinze, Senhor. - Respondeu, encabulado.

Valentim pareceu satisfeito e esboçou um sorriso amplo, virando-se para Clary.

– Não chegue muito tarde, Clarissa. - E então, para Chase falou: - Eu estou confiando a segurança e bem-estar da minha preciosa filha em suas mãos, IronStorm. Acha-se capaz o suficiente para cuidar dela?

Chase sorriu. Tinha essa certeza.

– Sim, Senhor Mongestern.

Valentim se levantou da mesa e lançou um último olhar ao garoto.

– Me chame de Valentim.

FlashBack Off.


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Notas finais do capítulo

E ae? Mereço Reviews?



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