Onde o amor impera, não há desejo de poder. escrita por Amanda Hunt Dunlop Sullivan, Thally Gracey Bonasera Taylor


Capítulo 10
Que nossas despedidas sejam um eterno reencontro Part.Final


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiii! Gente! Desculpem minha demora, não tive muito tempo esses meses =(

Eu sei, eu sei... Não há desculpas, mas eu sei que vão me matar mesmo =^^=
Rçsrçs

Boa leitura!



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Anteriormente em: Onde O Amor Impera Não Há Desejo de Poder
[...]

Stella- Jess , está cada vez mais difícil conviver com o Mac.- Seus instintos , seus medos , suas forças , tudo vai embora...- Xxx – Adam Ross , Sid Hammerback , Sheldon Hawkes , entre outros que você já sabe.-Informou- XxxxX – Você é muito chata sabia , é por isso que vou te matar primeiro.- JO – Tiffany C. alguma coisa, o Adam está olhando no banco de dados para ver se encontra algo, Danny encontrou a carteira de motorista junto com alguns pertences em um dos gatos.-Disse-lha.- JO – Ligue para o Danny, peça para me encontrar onde encontramos o corpo, mande ele levar o Sheldon.-Ordenou-o e sai as pressas da sala do Adam.- SHELDON – Jo você não...-Algo aconteceu, foi muito rápido, Jo paralisou quando viu tanto sangue em seu corpo.

[...]

Jo está paralisada, não se mexia para nada, seu estado era de dar medo. Quando Danny viu o que houve, ele não pensou duas vezes e puxou Jo para um lugar seguro, protegidos e escondidos, silenciosamente Danny liga para o Flack. A espera torturante pelo o resto da equipe, a vista era horrível, ver um deles caído lá no chão, é torturante, doloroso, perturbador. E a cena lá, não era uma das boas, o sangue já havia se espalhado por todo lugar, Jo nada dizia, nada fazia, ainda estava chocada com o que acontecera a poucos minutos, Danny estava com a arma em punho, preocupado com a amiga.

Eles ficaram escondidos por 5 minutos, ninguém mais havia atirado contra eles, mesmo assim eles não queriam arriscar sair de onde estam, não queriam acabar como o amigo, não queriam revalar o medo.

[...]

Entre esse tempo que eles ficaram a espera por Flack, alguém sai de um prédio abandonado deixando um papel em uma mesa, se instala lá o som de sirenes que anuncia a chegada dos policiais, deu bastante tempo desse desconhecido sair de lá.

[...]

Finalmente a policia chegou, Danny levou Jo para a ambulância e foi dar seu depoimento para Mac, todos estão tristes pela morte do amigo.

Flack e Mac chegam primeiro, Lindsay chega logo depois, e vai ajudar a amiga a se instabilizar, por motivos desconhecido por ela, Jo chorava muito, não conseguia dizer uma palavra se quer, não estava machucada fisicamente, mas mesmo assim Mac pediu para que levassem até a ambulância.

Stella chega ao local, uma garota chega também e vai a procura de Jo, quando ver Jo coberta de sangue se assusta, e corre para seus braços.

XxxxX – Mãe!-Exclamou em seus braços.

JO – Oi meu amor, tá tudo bem viu.-Ainda nos braços com sua filha, Jo tenta acalma-la, mas não estava tudo bem.

XxxxX – O que aconteceu mãe?-Perguntou saindo de seus braços.

JO – Fomos atacados.-Respondeu-lha.

XxxxX – De quem é esse sangue?-Pergunta curiosa, olhando para os lados, mas só percebeu a presença de uma estranha perto de Lindsay.

JO – Anna, foi o Sheldon, ele morreu.-Sua voz saiu rouca.

ANNA – Oh meu Deus!- Exclamou assustada.

STELLA – Precisamos sair daqui tá.-Enfim Stella se pronuncio-se.

JO – É vamos, não é bom ficar aqui.-Finalmente Jo “despertou-se”, levantou-se e levou a filha até um táxi, Stella acompanha Jo e a filha e as três vão para o apartamento de Jo, ficando apenas Danny, Lindsay, Mac, Flack e o restante dos policias, o lugar que era isolado agora é um lugar cheio de policiais, que andam de um lado para o outro em busca de respostas.

[...]

O caso não foi concluído, mas lá junto com familiares e amigos chorando a morte de uma pessoa especial para cada um, não importava mais nada, a dor tomou conta de tudo, decidiram fazer um velório “digno”, depois de lá, iriam a um memorial que os amigos prepararam para homenagea-lo.

[...]

Dias tristes virão, o natal não seria mais o mesmo, as festas não seria mais as mesmas, nada seria igual como antes, perderam duas pessoas em apenas uma semana, ninguém podia fazer nada. O destino estava contra eles?
Não seria possível isso, não tinha cabimento, perder duas pessoas de uma vez, enterrar duas pessoas, dois amigos, e tão rápido, o trabalho pouco importava naquele momento, o laboratório está em luto, um luto eterno, perderam uma grande mente, uma grande pessoa, um grande amigo. Mac estava arrasado, tentava de todas as forma ficar bem, mas naquele momento era mais difícil, não dá para ser forte o tempo todo, não dar para fugir o tempo todo, não dar para mentir o tempo todo, uma hora tudo acaba.

Naquela manhã fria de quarta-feira, os amigos despedia-ser de Christine, que 3 dias após a morte de Sheldon, acabou falecendo, seu coração havia parado de bater0. Mais um coração que para de bater, mais uma pessoa acaba de morrer. Eles que convivem com a morte, não estavam prontos para essas tão repentina, não estavam prontos para dizer adeus ainda. Medo?
Não, apenas insegurança, perder um amigo não estava nos planos deles.

Como eles queriam que tudo aquilo acabasse, que tudo fosse apenas um pesadelo e iriam acordar logo.

“Um milhão de palavras não farão com que você volte. Sei, porque tentei. Nem o farão um milhão de lágrimas. Sei porque chorei até não poder mais.
(Autor desconhecido)

CONTINUA;


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Notas finais do capítulo

O resto é com a Tay! Beijosss!
~Amanda Hunt~



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