Wake Up, Wake Up escrita por The Queen


Capítulo 4
Terceiro Capítulo


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo eu dedico a todos os leitores que favoritaram a fic, vocês são superultramega maravilhosos! Muito obrigada!

Boa leitura!



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Wake Up, Wake Up

As mãos de Sakura tremiam.

Ali estava ele, a única pessoa que poderia fazer seu coração disparar como se fosse explodir a qualquer momento. Parado na soleira da porta, Sasuke encontrou o olhar dela e a rosada sentiu o um aperto no estômago. Como Naruto, ele já não era um garoto, seu corpo era a prova disso, era alto e forte, claramente um ninja de elite. Sua mandíbula estava travada e os arrepiados cabelos cor de ébano caíam ligeiramente sobre os olhos tão escuros quanto.

Uchiha Sasuke nunca estivera tão belo.

Sakura não conseguia desacelerar seus pensamentos desesperados, e muito menos as emoções contidas, tinha imaginado aquele momento várias vezes nos últimos dias, mas o que sentia enquanto fitava Sasuke era algo que nem mesmo Sakura esperava.

‒ Teme! Não fique aí parado, você não vai falar com a Sakura-chan? ‒ A voz de Naruto rompeu o silêncio instalado no quarto. Sakura desviou o olhar de Sasuke para o louro, sentindo as bochechas esquentarem.

A Haruno observou como Sasuke não dirigiu nem mesmo um olhar atravessado para Naruto e começou caminhar casualmente na direção dela. A respiração de Sakura acelerou rapidamente e a cada passo que ele dava, o que mais queria era poder se fundir no colchão e desaparecer. Por fim, o Uchiha parou ao lado da cama e a olhou de cima como se estivesse tentando decidir se deveria mesmo dar atenção a ela.

Então, os lábios dele se abriram levemente e um longo suspiro escapou por eles.

‒ Sakura ‒ disse ele simplesmente com sua voz profunda e um arrepio se espalhou pelo corpo de Sakura, que o encarou como se estivesse vendo um estranho, tentando decifrá-lo um pouco mais a cada momento.

Os olhos dele vagaram pelo rosto dela, estudando-a de uma forma desinteressada e Sakura, de repente, ficou muito consciente de que ainda não tinha se visto no espelho e não fazia ideia do que ele poderia estar vendo.

‒ Você é mesmo um idiota, Sasuke! ‒ exclamou Naruto enquanto se aproximava, claramente achando engraçada a “interação” dos amigos. O rapaz colocou o braço sobre os ombros de Sasuke e o moreno lhe cotovelou o estômago. ‒ Ow, Teme! Qual é o seu problema?

‒ Vá para o inferno, Dobe ‒ sibilou Sasuke.

Sakura deixou que um pequeno sorriso se esticasse em seus lábios, contente por ver o Uzumaki e o Uchiha agindo da mesma forma de sempre.

‒ Vejo que não mudaram nada ‒ comentou ela, atraindo a atenção dos dois. Naruto sorriu-lhe.

‒ Não esperava algo diferente, né, Sakura-chan? ‒ Sakura se limitou a revirar os olhos. ‒ E por que você ainda não recebeu alta, caramba?

‒ Tsunade-shishou quer ter certeza de que estou bem primeiro.

‒ Mas você está bem, não está? ‒ indagou e Sakura assentiu.

‒ Me sinto bem, mas ainda é cedo para dizer se não há nada de errado, o coma foi muito longo ‒ disse.

‒ Bem, mas eu ainda acho que você já deveria estar em casa! ‒ Coçou a nuca. ‒ Já sei! Vou falar coma obaa-chan e pedir pra ela liberar você.

Sakura arregalou os olhos quando viu Naruto ir para a porta. Ele ia deixá-la sozinha com Sasuke!

‒ Naruto, não! ‒ grasnou, recebendo um olhar divertido em troca.

‒ Não custa nada tentar, Sakura-chan, eu já volto ‒ disse ele. ‒ Cuide da Sakura-chan, Teme. ‒ E com isso saiu pela porta, fechando-a logo em seguida. Sakura não podia acreditar que Naruto os tinha deixado sozinhos, e ela sabia que ele havia feito de propósito, estava praticamente escrito em seu rosto.

Sasuke encontrou olhar dela no momento em que Sakura teve coragem de encará-lo, ofereceu a ele um pequeno sorriso que não foi retribuído, o que causou um aperto no coração da Haruno. Pigarreou, então, disposta a manter uma conversa amigável.

‒ Fiquei feliz quando soube sobre sua volta para a vila. ‒ Começou no tom mais claro que pode. ‒ Quero dizer, eu sei que você queria voltar antes mesmo da guerra acabar, mas só quero que saiba que eu realmente fiquei feliz por ter voltado.

Sasuke virou a cabeça para a janela, ignorando-a por alguns segundos.

‒ Isso já faz muito tempo ‒ disse o Uchiha, indiferente.

‒ Eu sinto muito por não estar aqui quando aconteceu ‒ disse ela e Sasuke estreitou os olhos na direção dela e permaneceu calado.

Sakura passou a alisar o lençol continuamente, procurando por alguma pergunta ou assunto que pudesse afugentar o desconfortável silêncio que pairava sobre eles. Então algo veio-lhe à mente, uma pergunta que talvez a deixasse muito decepcionada. Erguendo a cabeça, Sakura abriu a boca para falar.

‒ Sasuke-kun... ‒ murmurou para chamá-lo ‒ nesse tempo... nesses nove anos... você se...

‒ Você deve descansar, Sakura ‒ interrompeu-a de súbito. Sasuke, de repente, parecia cansado. ‒ É provável que Naruto convença Tsunade a lhe dar alta e você fará esforço para chegar em casa.

Surpresa com a interrupção, Sakura levou alguns segundos para finalmente assentir, preferindo não discordar, algo no tom dele indicava que não queria mais conversar. Sem delongas, escorregou para baixo no colchão e virou-se para o lado, dando as costas para Sasuke. Antes que ela pudesse fechar os olhos completamente, ele já havia partido.

Sozinha, Sakura chorou silenciosamente.

▪ ▪ ▪

‒ Está pronta? ‒ Mebuki perguntava a filha no dia seguinte após Sakura receber alta.

‒ Sim, não há nada para esquecer ‒ respondeu.

A rosada puxou um pouco para baixo a camisa que sua mãe tinha lhe trazido, suas antigas roupas estavam ligeiramente curtas e apertadas.

‒ Tem certeza de que quer ir para o seu apartamento, Sakura-chan? Você sabe que eu e sua mãe adoraríamos que você fosse conosco para casa ‒ disse seu pai, Kisashi.

Sakura respirou fundo. Ela tinha certeza de que queria ir para sua casa ‒ um pequeno apartamento perto do hospital que tinha conseguido comprar com a ajuda e influencia de Tsunade pouco tempo antes da guerra. Não precisava de babás e sabia muito bem como a convivência com sua mãe poderia ser desgastante.

‒ Obrigada, mas prefiro assim.

Antes de sair do hospital, Sakura ainda reservou um tempo para se despedir de Hannah e os outros enfermeiros que tinham sido de grande desde seu despertar, se também Tsunade que abraçou-lhe com lágrimas no olhos e desejou-lhe boa sorte.

A primeira coisa que Sakura percebeu quando colocou os pés na rua foram os olhares que recebeu, muitas pessoas pareciam ter reconhecido a rosada e, desacreditados, a encaravam descaradamente. Não que Sakura se importasse, mas era desconcertante.

A segunda coisa que a Haruno notou, a deixou em choque por um longo momento. Enorme como todos os outros o rosto de Naruto estava esculpido ao lado do de Tsunade no Monumento Hokage.

‒ Kami-sama! ‒ exclamou ela, os olhos arregalados. Sua mãe resmungou algo incoerente e seu pai emitiu uma risada.

‒ Parece que Uzumaki-san não contou a você ‒ disse ele, olhando para a montanha.

Sakura, exasperada, se virou para o pai.

‒ Ninguém me contou! Por quê?!

‒ Se acalme, Sakura-chan, nós apenas esquecemos. ‒ Colocou a braço sobre os ombros da filha. ‒ De qualquer forma, agora você já sabe.

Sakura ficou vermelha de tanto aborrecimento, contendo o retruco, não entendia o motivo de Nauto não ter tido-lhe que tinha realizado seu maior sonho. Por Kami, ele tinha se tornado Hokage! Como tinha tido coragem de omitir aquela informação dela?!

‒ Kisashi-kun, você está pegou as chaves de volta? ‒ Sakura ouviu sua mãe perguntar e foi aí que percebeu onde estava, afastando rapidamente os pensamentos sobre Naruto.

O prédio onde morava tinha apenas dois andares e quatro apartamentos, era verde e devia ter mais de trinta anos. Um pequeno sorriso forçou o canto de seus lábios para cima e, não esperando por seus pais, ela empurrou a porta do prédio e se dirigiu para o segundo andar.

‒ Sakura-chan, espere! ‒ pediu Mebuki.

Quando alcançou a porta de seu apartamento, Sakura escutou coisas movendo dentro dele e sem pensar duas tentou abrir a porta. Para sua surpresa, Yamanaka Ino estava no meio de sua sala varrendo o chão.

‒Ino, o que faz aqui? ‒ perguntou a rosada. A loura sorriu e colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha.

‒ Olá, Testuda, achei que seria bom se o apartamento estivesse limpo quando você chegasse.

A mãe de Sakura apareceu atrás dela e sorriu para a Yamanaka.

‒ Ino-chan, que bom que ainda está aqui ‒ disse a mulher. Ino piscou para Sakura e iniciou uma conversa com Mebuki.

A Haruno mais nova então olhou em volta, absorvendo cada detalhe da sala. Nada havia mudado, seus móveis eram os menos e não empoeirados – graças a Ino ‒, tudo no lugar em que lembrava.

E então Sakura se lembrou de algo.

‒ Ino! ‒ exclamou ela. As duas mulheres a olharam, alarmadas.

‒ O que foi? ‒ indagou a loura, preocupada com a expressão de Sakura.

‒ O espelho ‒ disse a rosada. ‒ O espelho no quarto.

‒ O que tem o espelho? Ele continua lá.

Sakura expirou entrecortadamente. Precisava dar um jeito no espelho, só o pensamento de ver o próprio reflexo fazia seu corpo estremecer.

‒ Você precisa tirá-lo de lá.

‒ O que? ‒ Mebuki intrometeu-se. ‒ Por quê? Qual é o problema.

Sakura quis gritar, será que sua mãe não tinha percebido que o espelho coberto no hospital?

‒ Mebuki-san, Sakura está com um probleminha ‒ disse Ino, suavemente.

‒ Problema? Que problema? ‒ Se aproximou da filha para poder observá-la de perto. Ino emitiu uma risada sem graça.

‒ Veja bem, Sakura está evitando se olhar no espelho desde que saiu do coma.

A mais velha arqueou as sobrancelhas, surpresa, e segundos depois se desatou a rir.

‒ Você só pode está de brincadeira, Sakura-chan ‒ disse e logo sua risada sumiu quando percebeu que a filha não brincava. ‒ Não pode falar sério sobre um bobagem dessas, mais cedo ou mais tarde vai ter que enfrentar um espelho.

Sakura franziu o cenho.

‒ Eu sei disso! ‒ exclamou, irritada. ‒ Só não quero que seja agora.

‒ Não seja ridícula. ‒ Balançava a cabeça. Sakura desviou o olhar sentindo mágoa da mãe.

Um momento de silêncio veio a seguir sendo interrompido por Ino.

‒ Vou colocar uma toalha sobre o espelho, Sakura, não se preocupe ‒ avisou e saiu da sala antes que a rosada pudesse lhe agradecer.

Depois daquele pequeno confronto, o clima no apartamento era tenso, Sakura ficou calada e limitou-se a ficar sentada no sofá enquanto os outros se moviam pelos cômodos e conversavam. Ela ficara realmente magoada por vê-los desprezarem seus sentimentos e não entenderem que as pequenas coisas para eles tinham grande significado para ela.

Mais tarde, quando tinha convencido Ino de que ficariam bem sozinha e empurrado-a para fora do apartamento, Sakura animou-se para ir até seu quarto. Da porta, a rosada viu a toalha branca presa aos cantos de cima do enorme espelho de corpo inteiro. O espelho era enorme, maior do que ela se lembrava, e por isso uma parte dele, embaixo, estava descoberta.

Sakura andou até que, na mesma distancia, ficasse na frente do espelho. O reflexo de seus pés, que não deveria causar nenhuma reação, a deixou aflita e foi o suficiente para encher seus olhos de lágrimas.

‒ Como você é boba, Sakura-chan ‒ sussurrou para sim mesma, zombando da forma como sua mãe a chamava.

▪ ▪ ▪

Cinco dias depois, Sakura se viu sentada com todos seus antigos amigos em volta de uma grande mesa em um restaurante, Naruto os tinha convidado para comemorar a volta da rosada. Estavam ali quatorze pessoas: Rock Lee, Tenten, Chouji, Ino, Shikamaru e seus filhos, Sai, Sasuke, Hinata, Naruto e a própria Sakura.

Todos, exceto a Sakura e Sasuke, conversavam animadamente, demonstrando o quanto era normal se reunirem, e ela os observava num misto de curiosidade e tristeza, reparando das mudanças e pequenos detalhes nas vidas de seus amigos.

Em seu lado direito estava Ino e ao lado de Ino os dois filhos da mesma, os dois meninos, Asuma e Akira, que eram louros como a mãe e extremamente preguiçosos como o pai, dormiam, escorados um no outro. Sakura não imaginava como conseguiam dormir com todas aquelas pessoas falando.

Em seu lado esquerdo estava Sai, que parecia tão normal como nunca e animadamente lhe contou que tinha uma namorada. Estava sentada a sua frente Hinata e à esquerda da morena estava Naruto. Sakura suspirou ao lembrar-se de como ele se desculpou por não ter dito que era o mais novo Hokage há três anos, alegando não querer “explodir” a cabeça da amiga com muitas informações. Inacreditável.

Do outro lado de Hinata, estava Sasuke, que mal tinha aberto a boca para falar desde que chegara, o tempo inteiro parecia estar desinteressado nas conversas e não transparecia nada além da indiferença. A Haruno apostava que Naruto o tinha abrigado a ir até ali.

‒ E o que pretende fazer agora que tudo voltou ao normal, Sakura? ‒ Shikamaru perguntou, arrancando-a de seus pensamentos.

‒ Vou tentar voltar a trabalhar no hospital, mas primeiro preciso me adaptar ‒ disse ela. ‒ Tudo ainda parece muito novo para mim.

‒ Deve ser difícil pra caramba ‒ exclamou Kiba enquanto atirava um pedaço de carne para Akamaru que estava a suas costas. ‒ Imaginem só, acordar depois de nove anos. Não consigo decidir se é trágico ou incrível demais ‒ disse e Sakura ficou tentada a retrucar de forma cortante, mas preferiu manter aquilo para si, Kiba era completamente alheio ao que poderia ser cruel ou não.

Ugh, ela queria ir embora.

Hinata direcionou-lhe um olhar culpado e a rosada forçou um sorriso para convencê-la de que não tinha se importado com as palavras de Kiba. Ignorando a pena que via outros, a Haruno se ajeitou em seu lugar e inesperadamente encontrou Sasuke fitando-a. Diferente da pena, o Uchiha a olhava como se soubesse o quanto estava desconfortável e Sakura se sentiu grata por pelo menos alguém ali não sentir dó dela.

Sasuke, de repente, quebrou o contato visual com ela se ergueu, atraindo a atenção de todos para si.

‒ Você já vai, Teme? ‒ perguntou Naruto, confuso. Sasuke assentiu de maneira curta e lançou um breve olhar para Sakura.

‒ Sim, tenho uma missão amanhã cedo ‒ disse o moreno, provocando os frequentes arrepios em Sakura. Até quando ele teria esse efeito nela?

E então aconteceu algo surpreendente: quando ninguém prestava atenção, Sasuke olhou mais uma vez para Sakura e indicou a porta com a cabeça de maneira quase imperceptível. Os olhos dela se arregalaram quando deduziu que ele a estava ajudando.

Após um leve pigarro, Sakura disse: ‒ Vou acompanhá-lo, Sasuke-kun.

‒ Você também já vai Sakura-chan!? ‒ exclamou o Uzumaki.

‒ É melhor, Naruto, já é tarde e estou cansada. ‒ Se pôs de pé. Ao seu lado Ino tinha um sorrisinho nos lábios e lançava-lhe um olhar insinuante que Sakura preferiu ignorar.

‒ Oh, certo, então está bem ‒ disse o louro, dando-se por vencido. ‒ A acompanhe até em casa, Teme, não é seguro que uma mulher ande sozinha pela cidade a essa hora.

Sakura revirou os olhos e despediu-se dos amigos rapidamente para logo em seguida se dirigir para a saída junto de Sasuke.

Já do lado de fora do restaurante, o corpo de Sakura relaxou, fazendo-a percebendo o quanto estava tensa, por algum motivo estar junto de todos não lhe dava mais a mesma sensação de conforto.

‒ Obrigada pelo que fez ‒ agradeceu ela. Sasuke apenas continuou andando a seu lado sem dizer nada. ‒ Você tem mesmo uma missão amanha de manhã?

‒ Sim ‒ respondeu, continuando a andar com as mãos nos bolsos da calça escura. Em toda a vestimenta de Sasuke a única coisa que não era preta era o símbolo do clã Uchiha em suas costas.

‒ E o que você vai fazer? ‒ insistiu. Ele demorou tanto para responder que Sakura pensou estar sendo ignorada mais uma vez.

‒ Espionagem.

‒ Hum ‒ resmungou ela.

‒ Hn ‒ resmungou ele também e Sakura teve de conter uma risada.

‒ Você vai sozinho nessa missão? ‒ perguntou curiosamente.

‒ Por que quer saber? ‒ retrucou soando quase como uma reprimenda. Sakura deu de ombros e não disse nada. ‒ Tsc. Não seja irritante, Sakura. ‒ Um pequeno sorriso apareceu nos lábios da Haruno.

Eles caminharam em silêncio até a frente do prédio de Sakura e quando pararam, Sakura se virou para ele.

‒ Obrigada por ter me acompanhado até minha casa.

Sasuke se limitou a acenar com a cabeça e logo deu primeiro passo em na direção de onde vieram.

‒ Sasuke-kun ‒ chamou Sakura de súbito. Sasuke parou e se voltou para ela, sua expressão indiferente como sempre. ‒ Tome cuidado amanhã.

As sobrancelhas dele enrugaram levemente antes de acenar com a cabeça mais uma vez. No momento em que Sakura abriu a porta do prédio, Sasuke já não estava por perto.


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Notas finais do capítulo

Yo!

Espero que tenham gostado! E me perdoem se tiver algum erro, eu não tive tempo para revisar. O Sasuke finalmente apareceu! Vocês acharam alguma coisa estranha nele? O que você acharam DELE? hmm?

Eu ainda estou carregando a Sakura daquele jeito dramático, fico feliz que muitos de vocês a compreendem :)))

Então, quero saber o que vocês estão achando, estão gostando da fic?
Deixem review, elas são maravilhosas como sempre, assim como vocês!

Obrigada por terem lido até aqui.