~1 ano atrás~
– Por aqui pessoal! Rápido, vai explodir!
– (...) onde está o meu pai?– Ricardo indagou.
– Senhor Ricardo a última vez que vi o mestre ele falou que tinha algo a resolver e logo iria sair, porém não tive noticias até o momento e não posso entrar, pois as explosões anteriores deixaram uma nuvem toxica de monóxido de carbono. – (...)
– Droga! Pai esteja bem e saia logo daí.
Dentro do armazém três disparos foram dados.
– O que foi Chibi Shinigami? Não consegue conviver com o fato de ter matado sua namoradinha? – Riu maldosamente. – Pare de fugir o vestígio do seu sangue mostra onde você está... Idiota. – Paulo advertiu.
– Droga! Se continuar assim irei desmaiar e morrer... Essa não é a melhor forma de um mercenário morrer. – Chibi Shinigami riu ironicamente tossindo sangue. – Priscila... –Sussurrou, ouviu passos rápidos.
– Apareça seu verme! – Paulo exclamou impaciente. E os passos ficavam cada vez mais rápidos.
– Priscila me perdoe, como eu iria saber que você era filha do meu caçador, por favor aceite minhas desculpas, pois eu sei que não posso mais ficar ao seu lado... – Chibi Shinigami sussurrou. Os passos foram desacelerando.
– Finalmente te achei quais suas últimas palavras? – Paulo perguntou com ironia.
– Não serão apenas os demônios que te atormentarão daqui por diante. – Chibi Shinigami sentenciou cuspindo na cara de Paulo.
– Que ultimas palavras maravilhosas, pequeno prodígio. – Paulo começou com uma risada maldosa. Destravou a arma. – Adeus Chibi Shini... Mas o quê? – Paulo murmurou tossindo sangue.
– Me perdoe senhor, mas eu não pude obedecer essa regra. – Sussurrou chorando uma voz feminina dentro de algo parecido com uma armadura e asas. Estava com uma espada transpassando o peito de Paulo.
– Quem... É você?– Chibi Shinigami indagou.
– Alguém que não deveria estar aqui, por favor, se apresse para podermos sair daqui. – Respondeu a moça.
– Me desculpe se estou com uma bala no braço e não estou pulando de alegria! – Exclamou o homem levemente irritadiço.
– M... Me perdoe a grosseria eu não deveria falar assim, por favor deixa que eu te ajudo. – Respondeu.
– Tudo bem você não falou nada de mais, porém é melhor sairmos daqui. – Constatou Chibi.
– Vamos pela janela. – Avisou.
– Você está louca? – Perguntou.
– Desculpa. – Pediu agarrando-o e para depois se jogar pela janela.
– Droga sua idiota aqui perto está cheio de pedras iremos morrer do mesmo jeito!
– Desculpa foi porque eu não podia aparecer para mais ninguém quero quebrar o menor número de regras possíveis – E de repente suas asas começaram a bater vagarosamente para poder planar.
– Mas que droga – pegou um tipo de controle – desculpe-me parceiro, mas eu não posso continuar mais neste estilo de vida – apertou um botão
Escutou-se uma explosão acima do prédio da doca ensurdecedora e os estilhaços os atingiram sem causar muito dano, o ser alado desceu rapidamente porém seu pouso não foi tão confortável, pois o "anjo" pareceu perder suas forças então C.S. a abraça para fazer com que o impacto só o machuque então caem no chão porém assim que ambos caem na areia pouco segundos depois o anjo desaparece nós braços dele.
– Mas que resgate foi esse! - exclamou enfurecido e confuso.
– M...me desculpe. - Uma voz disse ao nada.