Não sei por quanto tempo chorei mas Maxon e sua mãe não saíram do meu lado.

–Meu bebe Max.- eu soluçava em seu ombro e sentia também suas lagrimas.

–Eu sei.- eu estava exausta e me sentia vazia completamente, minha família, meu bebe ....

O dia foi longo e a Dra. me liberou para que eu fosse ara meu quarto fazer repouso. Fui levada de cadeiras de rodas por Maxon e quando entrei em meu quarto Mary, Lucy, Anne e Marlee estavam a minha espera, todas estavam com rostos tristes e chorosos mas tentaram sorrir ao me ver.

Tudo que fizeram comigo eu nem mesmo senti estava em um estado que eu me sentia fora do meu corpo.

Me deram banho e pentearam meu cabelo e me deitaram, por mais que eu ouvisse suas vozes falando eu não conseguia falar ou entender oque diziam.

Enfim consegui um pouco de paz e me acomcheguei na enorme cama, mas estava grande demais, senti falta de May que quase todas as noites corria para minha pequena cama de solteiro quando tinha pesadelos e que eu iria fazer isso com meu filho toda vez que ele estivesse com medo da chuva ou do bicho papão. Minha lagrimas escorriam enquanto eu deitava encarava a janela.

Os braços de Maxon me enrolaram e senti aquecida mas ainda vazia.

–Minha querida. -sua voz era como uma luz para mim e lntamente me virei para ele que também tinha olhos inchados do choro .

–Eu te amo America.

–Eu também.- por mais que eu tentasse nminhas lagrimas caiam sem minha permissão.

–A Dra. disse que você poderá ter filho amor, varios.- tentei sorrir mas mesmo que sabendo que teria outros filhos com Maxon eu estava sem um.

–Eu amava tanto ele mesmo antes de nascer Max.- eu tentava falar mas falava pois minha voz estava fraca.

–Eu também minha princesa mas se Deus quis assim, ele é nosso anjinho.-

Eu tentva me conformar mas era difícil, Maxon teve que sair pois tinha que resolver assuntoos do pais e fiquei com minhas damas e Marlee.

Mas a chegada da rainha me fez surpreender.

–Ola querida eu posso falar um instante com você ?- todas se levantaram e foram para fora. Eu estava em uma cadeira proxima a janela que dava vista do grande jardim, me levantei levemente para saudar a rainha que fez não com a cabeça.

–Não America fique sentada.- sorri para a gradecer e ela se sentou em minha frente.

–Querida eu queria conversar com você sobre oque aconteceu, eu nunca pensei que Clarkson fosse assim em sua relação sempre soube que ele não gostava de você mas nunca ao ponto de te prejudicar e ameaçar sua familia.- pensei e abaixei a cabeça a rainha era a pureza em pessoa e graças a Deus via muito dela em Maxon e a considerava como uma segunda mãe, ela merecia seu posto mas não merceia seu marido.

–Eu me sinto parte culpada pelo que aconteceu você e ao meu neto.- eu vi brotar uma lagrima em seus olhos e peguei sua mão.

–Eu sei não foi culpa sua.- e não tinha sido, ela so me ajudou desde que entrei e a devia muito por me ajudar tanto mas seu marido ...

–Eu quando me casei America eu tive quatro abortos, Maxon é meu milagre, como você sofri muito para construir minha familia, mas sabia que um dia eu seria feliz e com isso Maxon veio. Eu sofri muito antes disso mas eu fiquei mais forte .- me assustei com sua revelação nunca soube que ela havia perdido 4 filhos antes de Maxon, e isso me fez ver que ela sabia exatamente oque eu sentia.

Eu entava conter meu choro ao maximo pois soo lembrar ja me sentia pior, mas por Amberly tentei sorrir.

–Maxon disse que ele se tornou nosso anjinho.- ela sorriu para mim e apertou minha mão.

–E é America ele te ajudara e vai te proteger.

Abracei ela que com carinho retribuiu meu abraço.

Quando voltou seus olhos para mim.

–America como sabe é depois de amanha sua festa e temos que adiar.- olhei assustada poi tinha totalmente me esquecido da festa.

–Ninguem sabe sobre sua gravides e não saberão mas precisamos inventar algo para a mudança de data. -neguei com a cabeça.

–Não sera tudo como o planejado eu ficarei bem.- tentei sorrir.

–Tudo bem, mas se for demais me avise criança porque eu quero oo melhor para você e meu filho.- concordei e sorri, a rainha se levantou e seguiu para fora do meu quarto.

Olhei mais uma vez para fora "eu tenho que ser forte" eu penava comigo mesma.