Keep Calm and Try to not Kill Him escrita por ApplePie


Capítulo 14
Capítulo 12 - Cantando "Eu sou um amendobobo" no dia das mães


Notas iniciais do capítulo

LEIAM ESSAS NOTAS E AS FINAIS TAMBÉM, POR FAVOR, SÃO IMPORTANTES!!!!
Meus deliciosos cupcakes de blueberry, tenho um anúncio a fazer, mas primeiro quero agradecer à “Jujubas Azuis” por ter favoritado minha história, obrigada *-* então, quero avisar a todas que eu ando MUITO ocupada com várias provas, trabalhos e minhas férias serão super NÃO divertidas porque terei que ficar fazendo reposição de aula porque (como já tinha falado umas quinhentas vezes, acho que na outra fic ou nessa, não lembro) minha escola estava de greve. Entãooo geralmente eu posto 2 episódios por semana, um de dia de semana e outro no final de semana, a partir DE AGORA postarei 1 episódio por semana, sempre estarei falando nas notas finais como sempre fiz qual dia será postado o próximo. Mas não temam, jamais as abandonarei, amo muito todas vocês. E saibam que eu já tenho ideias para outra fic então assim que eu estiver no final dessa, começarei outra =D Agora mudando de assunto, acabei de ler Convergente – alguém já leu? - e saibam que eu só chorei 5 vezes naquele livro, duas porque eu já sabia o que iria acontecer e outras 3 enquanto estava lendo, sim sou uma retardada sensível, hahahaha, enfim,
Vamos ao capítulo,
I hope you enjoy,
Kissus



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/489558/chapter/14

Angeles NightWalker

Já havia passado um mês e alguns dias que eu estava morando com Jake. As coisas entre nós pouco mudaram, a única diferença era que nós acostumamos a termos os mesmos amigos e dividirmos o mesmo dormitório.

As pegadinhas continuavam e a troca de amores (só que não) também.

Tudo normal.

Pernil (sim, é o Chester) e Derek começaram a andar com a gente. Eles são muito legais, por mais que o Pernil seja meio retardado, ele praticamente se tornou um irmão para mim.

Enquanto Allan era o irmão mais velho ‘responsável e apoiador’, Pernil era o irmão besta e alegre.

Yuki realmente tinha se tornado uma grande amiga minha, nunca tinha pensado que ter uma amiga mulher fosse tão legal.

Nunca tinha pensado que ter muitos amigos seria tão legal.

Afinal, foi sempre eu e Allan, nós dois contra o mundo.

Era um sábado e eu tinha acabado de fazer meu trabalho de toxicologia. Eu fiquei trancada o dia inteiro no meu dormitório porque:

1- Estava chovendo

2- Allan estava preocupado comigo

3- Era dia das mães

4- Por isso Allan estava preocupado comigo

5- Não tinha ninguém na faculdade praticamente por causa do motivo 3

6- Yuki e Ash foram passar o dia com suas mães que vieram juntas para Londres

7- Allan foi até York visitar sua mãe que estava lá fazia um mês, de férias

Jogada no sofá assistindo “Bob Esponja, o filme”, eu estava ainda de pijama, esse não era aquele azul das nuvenzinhas, era um pijama roxo escuro que estava escrito em branco “If you enjoy your life, don’t wake me up tonight”. Eu estava comendo amendoins enquanto cantava “eu sou um amendobobo”.

— Eu sou um amendobobo, yeah, você é um amendobobo, yeah, somos amendobobos, yeah, bobo bobo amendobobo, yeah!

— Chi? — perguntou Jake chegando na sala.

— Que é?

— Ahm... Você está bem?

— Sim, você não está vendo que estou cantando “eu sou um amendobobo”?

— É, mas quem vê, pensa que é uma música fúnebre e não uma música de um desenho animado.

— Bob Esponja é cultura, tá legal?

Meu pacote de amendoins tinha acabado. Ó céus, por quê?

Meu celular começou a tocar e vi que era Allan.

— Você não vai antender?

— Não, está longe.

— O celular está a menos de um metro de você, Angeles.

— Ainda sim, está longe.

Allan parou de tentar ligar e mandou uma SMS.

Você está bem?

Estou, só quero ficar sozinha assistindo Bob Esponja. Allan, se preocupe em passar o máximo que você puder com a sua mãe, não se preocupe comigo.

Está bem, mas qualquer coisa me avisa.

Okay ;)

Taquei o celular pro outro lado do sofá. E lá, ele ficou.

Ainda bem, senão eu iria estranhar.

— Chi — disse Jake se aproximando de mim — quando você começa a falar errado e a agir como uma mistura de bicho preguiça com mula, tem alguma coisa errada.

— Eu não ajo como uma mulaguiça.

— Uma o quê?!

Rolei os olhos, essas pessoas não entendem de nada.

— Uma mulaguiça, mistura de mula com bicho preguiça. Enfim — suspirei — só me deixe mofar na minha solidão eterna com o Bob Esponja, agora silêncio porque eles vão entrar naquele bar e espalhar bolhas de sabão.

Parecia que Jake estava preocupado comigo, o que me fazia ficar preocupada com ele porque não é normal do Rei Demônio ficar preocupado com as pessoas.

— Você não vai visitar sua mãe? — ele perguntou.

AH NÃO.

NÃO ESSE ASSUNTO.

— Não — murmurei — e não é da sua conta. E você ein, porque não vai visitar sua mãezinha e me deixar em paz.

Jake deu de ombros e olhou para janela.

— Não dá, ela está morta.

Parabéns Angeles, você deveria ganhar um prêmio por ser o animal mais tosco, retardado e grosso do universo.

Cadê as minhas palmas?

— Ah, desculpe por ter falado desse jeito com você.

Jake se virou para mim e deu um quase sorriso.

— Sem problema, baixinha.

— Eu não me dou bem com meus pais.

Agora eu realmente tinha a atenção dele. Jake puxou uma cadeira porque eu estava ocupando o sofá inteiro com meu corpinho sensual de um metro e cinquenta e sete.

Porque apenas pessoas sensuais como eu são modelos da Victoria’s Secrets. Mas ninguém pode saber disso. É confidencial, nem a Victoria sabe disso.

Jake limpou a garganta me tirando do meu monólogo mental.

— Quando você estava retardada – mais do que já é – no efeito da droga, seu pai te ligou e você me disse também que não se dava bem com ele. Por quê?

Suspirei novamente, eu odeio falar sobre a minha família.

— Bem, para começar a família do meu pai é rica e da minha mãe não, portanto minha avó por parte de pai demorou a aceitar minha mãe. A família do meu pai é esnobe e ridícula. Nela está a minha avó que parece que veio da máfia, minha tia que é uma consumista sínica de primeira e minha prima, filha dessa tia estúpida que consegue ser pior que a mãe.

Jake estava prestando muita atenção em mim, até estranhei.

— Meus avós por parte de mãe morreram então eu não os conheci. Minha mãe trabalha como advogada. Meu pai é dono da empresa da família, uma empresa de automóveis marinhos, mas o problema é que EU deveria, com dezoito anos, assumir essa empresa, mas eu não gosto de gerenciar, minha paixão é mexer com química, criar remédios para ajudar as pessoas, criar cosméticos para as mulheres se sentirem bonitas, mas meus pais não queriam isso. Então eu prestei essa universidade escondido e ganhei 100% de bolsa.

Não conseguia mais olhar para Jake então comecei a olhar para a janela da mini sala.

— Eu e Allan combinamos de estudar aqui, sabe, o Allan foi meu único amigo, pois as pessoas só me viam como “a filha do Robert e da Sarah”, como uma garota mimada que tinha muito dinheiro. Ou essas pessoas se afastavam ou elas me criticavam ou queriam ser minhas amigas pelo meu dinheiro.

Voltei a encarar Jake, mas não consegui decifrar o que estava em sua expressão.

— Quando eu passei nessa faculdade, contei pros meus pais. E eles...

— O que, Chi? — Jake perguntou, com um olhar insistente.

— Eles me deserdaram.

— ELES O QUE?

— Eles me... Deserdaram, para eles, ainda sou a filha, mas uma filha bastarda que não tem direito de usar o sobrenome “Mollerain”, por isso eu uso o sobrenome NightWalker, dos meus avós maternos.

Jake estava me encarando com seus lindos olhos violetas. Eu vi muita coisa passar por eles. Raiva, tristeza, indignação... Fiquei feliz por ele se sentir próximo de mim o suficiente para se preocupar comigo, por ter ficado com raiva sobre tudo isso, mas eu não queria sua pena.

— Olha Jake, eu não quero que você fique com dó...

— Me desculpe.

— O que? Por quê? Eu só não quero que você fique com pe...

— Me desculpe por ter te julgado, me desculpe por ter te maltratado por ter pensado coisas ruins de você...

Ele começou a se desculpar por muitas coisas, mas nem liguei. Porque nada se passava pela minha cabeça. A única coisa que conseguia cogitar era o quentinho e confortável abraço que o Rei Demônio estava me dando.

Lúcifer com certeza devia ser um Teddy Bear para demônios darem abraços tão gostosos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu sei, eu sei, está muito curto. Desculpe, MASSS agora ninguém tem como reclamar porque sabemos o passado da nossa pobre Angeles e sabemos um pouco sobre Jake. Eu pensei em fazer esse negócio do dia das mães visto que hoje é exatamente esse dia, hahaha. Enfim, espero que tenham gostado, Jake estava muito fofo esse capítulo, mas não é para sempre, afinal ele é o Rei Demônio, hahahaha.
PRÓXIMO CAPÍTULO virá na sexta, visto que a maioria das minhas provas e seminários terão acabado até lá (só a maioria, porque meus professores são do mal). Enfim, alguém lê “Legados de Lorien”? Vou começar agora ‘A queda dos 5’ antes que eu chore mais uma vez por causa de ‘Covergente’, hahahaha. Enfim, até sexta se eu não for abduzida por aliens ou ser convidada a fazer parte da corte dos seres mágicos,
Byebye



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Keep Calm and Try to not Kill Him" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.