Marvel Young Universe: The Fantastic Spider-Kid escrita por Primus 7


Capítulo 4
Arco 1: Maldita Stacy!


Notas iniciais do capítulo

Mais um capitulo fresquinho pra viagem!

O vilão de hoje é: Shocker.
Nesse universo ele é mais ou menos como no Ultimate.

Espero que gostem.



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Passou-se umas três semanas desde que comecei a lançar teias pelos pulsos e muitas coisas mudaram em minha vida, mas, ainda sim, há algumas coisas ainda não mudaram.

Estava na hora do almoço e estava sentado com meu amigo Harry conversando sobre videogames e Mary Jane aparece segurando uma página do Clarim Diário de hoje.

– Ele foi visto! – Berrava a ruiva. - Conseguiram uma foto dele!

Vários alunos começam a ficar em volta dela e de nossa mesa. Tinha alunos de todas a tribos escolares:Os Nerds, Góticos e até a galera popular veio xeretar.

– Hey! Vão com calma ai, galera! - Disse Harry para a multidão.

Mary Jane esticou o jornal em cima da mesa e mostrou para todo mundo uma noticia de hoje com uma foto muito mal tirada de mim mesmo com o traje do Aranha.

– Então, ele existe! - Exclamou Flash Thompson.

– Não só existe, como também, ele é incrível! - Respondeu Mary Jane com os olhos brilhando.

Varias outras crianças começaram a fofocar ao redor sobre o a imagem no jornal. Isso me confortou um pouco, pois, fez me sentir importante. Ainda sim, é melhor que ninguém saiba sobre meu segredo.

– Mas, de quem estão falando?! – Berrou Harry.

– Do Garoto-Aranha, o novo super-herói de Nova York. - Respondi.

MJ Suspira apaixonada.

– Ele é simplesmente o herói mais fofo desde o Capitão América!

– Esse cara é demais! Virou meu Ídolo. - Declarou Flash.

Achei engraçado o comentário do Flash, pois se trata de mim, o moleque que ele vive batendo.

– Ele capturou um monte de bandidos do dobro do tamanho dele. Eu soube que ele consegue levantar um caminhão com só um dedo. - Disse Flash maravilhado.

Enquanto todos comentavam maravilhados, uma chatinha voz, com um tom de irônico, se revela.

– Grande coisa! Ele acha que só por que tem poderes mutantes, ou sei lá de onde eles vieram, ele pode sair por ai batendo nas pessoas?- Era a chata da Gwen Stacy que sentava em uma mesa ao lado. Encarava-nos com um olhar rude. - É só mais um moleque que acha que pode fazer justiça com as próprias mãos.

Maldita Stacy! Tudo que eu faço ele critica. Até mesmo quando ela nem sabe que sou eu. Assim que ouvi sua crítica, me defendi.

– O cara está tentando ajudar as pessoas. Eu diria que ele está fazendo um serviço público.

– É para isso que existe a polícia. Não precisamos de um sujeito com uma roupa ridícula que pensa que é um “Capitão América que lança teias”. - Ela argumentou.

– Se a polícia é tão eficiente assim, por que esses bandidos não estavam presos? - Questionei logo em seguida ela veio pra cima de mim.

– Escuta aqui, Parker! - Apontou o dedo para minha cara. - Se você quer idolatrar esse pirralho fantasiado, por mim tudo bem, mas, nunca duvide das habilidades de um policial na minha frente! Esse cara acha que ajuda as pessoas, mas é só mais um bandido que usa máscara. Ele nunca vai ser um verdadeiro herói como o meu pai. - Ela se virou o foi embora.

– Nossa! Que bicho mordeu Stacy? - Perguntou Flash.

– Acho que ela se ofendeu com essa história. - Respondeu MJ. - O pai dela é policial. É um detetive eu acho.

Maldita Stacy! Se há algo pior do que ela ficar me criticando, é quando sua crítica me convence. Depois desse incidente eu ficava me perguntando: Eu sou só mais um bandido que usa máscara? Eu ganho habilidades incríveis, mas será que estou usando corretamente? Eu sou um herói como o Homem-Aracnídeo?

Acabou a hora do almoço e fomos à aula de história com um professor que vivo esquecendo o nome. Por mais nerd que eu seja, a aula de história é saco. Tenho que ingerir muito açúcar para permanecer acordado. Às vezes, eu gosto de secretamente desenhar no meu caderno. É uma forma de descontrair que eu costumo fazer quando ninguém esta olhando. Hoje, tentava desenhar outras possibilidades de trajes para o "meu outro eu".

O sinal bateu e fui arrumar as minhas coisas no meu armário para ir embora. A Stacy tinha o armário na mesma fileira que o meu. Apesar de não gostar e de não dever, senti que devia pedir desculpas.

– Olha, Stacy, eu que pedir desculpas pela discussão do almoço. Eu não sabia que seu pai era policial.

Ela, friamente, se vira, da às costas pra mim e continua andando como se nem tivesse me ouvido.

– Qual é Stacy? - Insisti. - Eu estou tentando ser legal com você.

Fui atrás dela.

– Qual é o teu problema?! - Berrei.

Ela se vira e mostra sua cara de zangada. - O meu problema é que você é um idiota que acha que um cara com uma fantasia tosca é melhor que um policial que arrisca sua vida para proteger as pessoas e ainda faz de tudo para ser um bom pai! - Gritou quase chorando.

Depois do berro, ela sai correndo e eu, por alguma razão, fui atrás dela.

– Gwen, Espera! - Berrei enquanto ela corria.

Eu corri vários metros, mas a perdi de vista por um segundo. Porém, quando olhei para a esquina, percebi que ela estava sentada no banco de espera do ônibus sozinha e chorando. Aproximei-me bem devagar e sentei ao seu lado.

– Vai embora! - Gritou ela.

– Não sem antes me contar a razão e tudo isso.

Ela enxuga suas lagrimas com as mãos e suspira.

– Meu pai é um policial. Um detetive na verdade. Ele arrisca a própria vida todos os dias para ajudar as pessoas e tornar o mundo um lugar melhor. Ele é tudo que eu tenho desde que minha mãe morreu. Tenho muito medo de perder ele. Por isso, gosto de pensar que ele é o melhor no que faz. Que ele consegue fazer tudo. Que ele é meu herói.

Ela derrama lágrimas novamente.

– Olha, Gwen, eu sei como é. Meus pais morreram quando eu era pequeno. Meus tios são tudo o que eu tenho também. Eu peço desculpas pelo o que eu falei. Tenho certeza que seu pai é excelente detetive.

Mais uma vez, ela enxuga as lágrimas, mas faz um leve sorriso.

– Peter, por que você resolveu ser legal comigo de repente?

Fiquei quieto por um instante. Não consegui pensar direito em uma resposta, pois o meu sensor-aranha estava disparando enlouquecidamente. Logo, fiquei atento observando ao meu redor expectativa de perceber algo fora do comum. Contudo, não ocorreu nada.

Porém, veio desenfreadamente uma van preta que freou rapidamente em frente ao banco de espera do ponto de ônibus. Uns três homens usando roupas de diversas cores, rapidamente, descem do veículo e agarram Gwen colocando um pano humedecido com alguma droga sedativa e a carregam para dentro do carro. Eu tentei reagir, mas um dos homens me deu um enorme empurrão e eu acabei tropeçando na calçada.

A Van disparou e seguiu em frente.

– Droga! Como pude ser tão inútil? – Pensei. – Eles estavam bem na minha frente e podia ter dado uma surra, mas fui lerdo demais.

Não perdi tempo. Corri para o beco mais próximo e larguei minha mochila na parede e a colei com as minhas teias. Imediatamente, apertei o botão do canto do meu relógio e centenas de fios colorido foram liberados e magicamente se costuravam sozinhos para formar um traje vermelho e azul.

– Garoto-Aranha ao resgate! – Decolei balando em teias pelos ares. Por sorte, do alto pode localizar a mesma van dos sequestradores da Gwen. Enquanto me balançava, fiquei me perguntando a razão deles para terem sequestrado a Stacy. Imaginei várias razões, uma pior que a outra. Por mais estranho que isso possa ser, eu torcia para que nenhuma delas fosse verdade. Mesmo se tratando da minha maior rival.

Fiquei uma exaustiva meia-hora os seguindo pelo alto de maneira bem sorrateira. O carro estacionou perto de uma antiga fabrica abandonada.

Achei muito clichê isso. Parece que sempre os bandidos escolhem fabricas abandonadas para serem seus quarteis generais.

Fiquei escondido no telhando esperando o momento certo. Por uma janela, eu via e ouvia tudo que se passava por lá. Primeiro, eles colocaram a Gwen, já acordada, amarrada em uma cadeira. Ela estava com uma fita presa nos lábios. Depois, um que usava uma jaqueta amarela e óculos escuros, aproximou-se da Stacy e removeu grosseira mente a fica dos lábios.

– Ai! Isso doeu, sabia? – Reclamou a garota.

– Foi mal. – Disse num tom irônico.

O sujeito da jaqueta amarela pegou um celular e fez uma ligação.

– Sim, Chefe, nós a pegamos. – Falou pelo celular. – Vou fazer isso agora. Não se preocupe. Nós daremos um jeito no Stacy. – Ele desligou o celular.

Um dos outros dois, parecia meio bobão. Ele logo coçou a cabeça e perguntou com uma voz esquisita:

– Chefe, o que nós vamos fazer com a garota mesmo?

O cara jaqueta colocou a mão no rosto. – Você esqueceu? Essa menina é filha do detive que vem perseguindo o Rei do Crime nos últimos meses. Ela é garantia que ele vai abonar a investigação.

– Espera um pouco! - Perguntou o bandido bobão. - Quem é o "Rei do crime"?

O outro bandido ao lado do bobão se zanga. - Idiota! É sujeito que nos pagou para fazer isso, não se lembra?

– É verdade! - Acenou com a cabeça.

– Mas, como vocês são tontos. – Disse o cara da jaqueta amarela que parecia ser o líder.

Novamente, o cara pegou o celular e telefonou, mas, desta vez ligou para outra pessoa.

– Alo! É o detetive Stacy?

Ele colocou a ligação no viva-voz e colocou o celular em cima de um mesa.

– Quem fala? - Respondeu a voz de um homem no telefone.

– Aqui quem fala e o Shocker. Ainda se lembra de mim? - Respondeu o cara da jaqueta amarela.

– Um dos capangas do Rei do crime! - Respondeu a voz furiosa. - O que você quer?

– Como já deve saber. Você tem sido uma grande "pedra no sapato do Rei do crime" e ele não está nada contente com isso.

– Eu já disse a você mil vezes Shocker! Eu vou descobrir quem é o Rei do Crime nada que vocês fizerem ou disserem vai me fazer desistir.

Shocker da um sorriso sarcástico. - É mesmo? E se eu disser que tenho uma proposta que desta vez o senhor não poderá recusar.

– Do que você está falando, Shocker?

Ele aproxima o telefone Gwen. - Diz "alo" para o papai menininha.

– Pai, socorro! - Gritou Gwen

O Detetive Stacy se exaltou no telefone.

– Gwen! - Berrou - Seus malditos! Devolvam minha filha, agora!

– Fique calmo. Sua filha será devolvida se o senhor seguir nossas ordens.

Senhor Stacy suspirou ao telefone. - Tudo bem. O que vocês querem?

– Quero que me de tudo o que a polícia sabe sobre o Rei do Crime: Arquivos; Cópias dos arquivos; Nomes; Tudo e traga para o seguinte endereço que lhe enviarei em seu celular. Esteja aqui em uma hora, sozinho, senão...Bem...Eu acho que se lembra da minha ferramenta de trabalho, não? Acho que também se lembra de como ficou o ultimo cara que usei.

– Tudo Bem! - Disse assustado. - Eu levo o que quiser.

– Ótimo! E venha rápido.

Agora tudo fazia sentido. Estavam chantageando o pai da Gwen. Eu tenho que salva-la e rápido.

Pela janela do telhado eu entrei e fiquei de cabeça para baixo observando os três bandidos.

– Vocês não vão se safar dessa! Me pai vai pegar todos vocês. – Ameaçou Gwen.

Shocker e os dois bandidos riem

– Seu pai não pode fazer nada para lhe salvar porque nós temos você. E mesmo se ele tentar algum ato heróico eu tenho as minhas ferramentas. - Shocker abre uma maleta preta e tira umas estranhas luvas mecânicas. - Tem uma razão para me chamarem de "Shocker" e ela está bem aqui! - Me sensor-aranha alerta e Shocker dispara pelas suas luvas algum tipo de onda poderosa que quase me acerta sem querer. Por sorte, eu me esquivei caindo no chão.

– Que isso, amigo! Quase que me acerta!

Os bandidos e Shocker se surpreendem com a minha presença.

– Um Moleque! Peguem-no, agora!

Os dois capangas vieram pra cima de mim, mas com minha agilidade, consegui esquivar. Fazendo meu movimento com as mãos, libero minhas teias e os dois ficam colados um no outro.

– Nossa! Mas que lindo casal! - Zombei. - Não se esqueçam de me mandar o convite do casamento.

Os dois ficam zangados e tentam me golpear com um taco de Baseball, mas como sempre eu me esquivei de cada golpe. Com movimento cheio de astúcia, consigo tomar o taco e o arremesso na cara do bandido mais bobão que acaba desmaiando em cima do outro colega que estava grudado. Que panacas!

– Idiotas inúteis! – Reclamou Shocker. – Não conseguem nem pegar um pirralho.

– Pega leve ai, “chocado”. Acho que nem eu podia me pegar.

A Stacy me encarava com um olhar assustada e Shocker me olhava zangado.

– Quem e você? – Perguntaram simultaneamente.

– É mesmo, nem me apresentei. Eu sou o Garoto-Aranha: O amigo da vizinhança.

– Garoto-Aranha? Eu pensei que fosse só uma lenda urbana! – Questionou Shocker.

– Pode acreditar. Eu sou bem real. Agora me deixa salvar logo essa garota para que depois eu possa ir ao casamento do Pé Grande com o Nessie. – Alerta Piada ruim!

– Nem Pensar! Shocker nunca falha e nunca falhará! – Furiosamente aponta suas luvas para mim e dispara suas poderosas ondas de choque contra mim. Para esquivar eu dou um salto mortal para trás. Ele dá mais dois tiros e de todos eu consegui me esquivar.

– Dá para você ficar parado?! – Berrou o vilão furioso.

Incrível! – Disse Stacy surpresa.

– Isso não é nada, querida. – gabei-me. – Espera pra ver o que eu vou fazer com esse cara.

Enquanto me exibia, Shocker conseguiu me acertar com suas ondas. – Devia ficar mais quieto, inseto, e não largar a guarda! – Ele disse.

O tiro foi muito intenso. Senti como se meu corpo estivesse sendo sacudido fortemente rápido. Meu cérebro parecia um liquidificador. Logo que fui atingindo, eu desmaiei.

– Achou mesmo que poderia me deter? – Gabou-se o esquisito da jaqueta amarela foi se aproximando do meu corpo caído. - Eu sou Shocker e eu nunca falho! Eu sou o maior e o melhor mercenário da cidade. Eu sou invencível!

Enquanto ele se gabava eu, rapidamente, fiz meu movimento de teias e as lancei com tudo em cima de suas luvas mecânicas até ficarem entupidas e sobrecarregarem.

– Eu acho que você deveria ter seguido o próprio conselho não ter largado a guarda!

Por causa das teias que grudaram em suas luvas, ele não conseguia mexer os punhos e ficou come se estivesse algemado.

– Não! Eu sou Shocker. Ninguém pode me deter! – Protestou indignado.

– Ah! Não seja um mal perdedor, Chocolate.

– É Shoc...! – Lancei lhe uma teia em sua boca e outra em seu olhos.

– Fica quieto! Vê se descansa um pouco.

Stacy ficou o tempo todo sentada amarrada na cadeira. Quando me aproximei ela estranhou um pouco.

– Você esta bem? - Perguntei á garota loira enquanto a desamarrava.

– Estou sim! Muito Obrigada. Eu estava errada ao seu respeito. Você foi fantástico!

– Não foi nada. Valeu Gwen!

Ela levantou as sobrancelhas e depois as franziu.

– Espera um pouco?! Como você sabe meu nome?

Engoli seco.

– Eu...

– Ah! Já sei! É você, Parker!

– Não, eu não sou. Respondi balançando os dedos.

– É claro que é você! Agora tudo faz sentido.

– Eu não conheço esse tal de “Parker”!

Ela me olhou como se já tivesse sacado tudo.

– Então me responda: Por que você tem a mesma voz e a mesma altura que ele?

– Eu não sou esse tal de “Peter Parker”.

– Ah! Eu também não falei que o primeiro nome dele era “Peter”

Dei-me um tapa na testa e depois eu suspirei. Admitindo, tirei minha máscara.

– Puts! Então é você mesmo. – Reagiu Stacy.

Maldita Stacy! Ela me sacou rapidinho. Mas admito, nunca imaginei que alguém me reconheceria pela voz.

– Sou eu sim.

– Isso é demais! Como faz essas coisas?

Contei a história toda á ela.

– Muito estranha essa história. – Olhou-me com um ar de “não acredito em você”. - Esse lance de “Aracne”, de “aranhas de metal” e de “magica” eu não acredito muito.

– Bem... Eu também não acreditava em “caras fortões verdes” e em “caras que lançam raios por um martelo”, mas...

– Bom argumento.

– Então, você vai fazer o que? Vai ir até os jornais ou até a polícia me denunciar?

– Claro que não, seu bobo!

– Ótimo! Valeu.

Ela pensou colocando a mão no queixo.

– Mas, com uma condição: Que seja meu parceiro em todas as atividades em dupla da classe até final do ano.

– Nem pensar! – Recusei-me

– Então, eu acho que o Clarim Diário vai adorar saber quem é o Garoto-Papa-Mosca do pedaço. – Ela sorri maleficamente.

Maldita Stacy! Chantageou-me legal.

– Tá bem! Eu vou ser seu parceiro.

– Ótimo! Amigos? – Ela esticou a mão.

– Amigos! – Cumprimentei a.

Um carro preto surge em frente á fabrica abandonada e um sujeito usando terno e gravada abre a porta com uma sacola cheia de pastas.

– É o meu pai. Ele deve estar muito preocupado. – Anunciou Gwen.

– Bem, eu já vou indo. Tia May deve estar que nem uma onça. – Pulei direito a mesma janela que havia usado para entrar.

– Peter! – Gritou Gwen.

– O que foi Gwen?

Ela tirou seus óculos e mostrou seus lindos olhos azuis. – Obrigada por me salvar.

– Não foi nada! Cortesia do seu amigo da vizinhança. – Saltei e votei me balançar.

Mesmo lá do alto, pude ver Gwen e seu pai se abraçando carinhosamente ao se reencontrarem. Hum... Acho que a MJ estava certa afinal. A Stacy até que é bacana. Nossa! Isso soou muito estranho: “Stacy” e “bacana” na mesma frase. Quem diria, não? Hoje foi um dia bem intenso e vou encerrar por aqui, galera. Até a próxima!

Cortesia do Amigo da vizinhança.

Ass: Garoto-Aranha.

Espera um pouco! Onde foi que deixei minha mochila?


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Notas finais do capítulo

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