うずまきナルト − 新しい忍道 (Uzumaki Naruto - Um Novo Nindou) escrita por Yeda K


Capítulo 6
Hiatus e uma nova história


Notas iniciais do capítulo

Título pensado de última hora.



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Yeda: (analisando um papel extremamente concentrada)

Ynner: (largada no sofá jogando vídeo-game)

Yume: (sentada do lado da Ynner comendo um pudim)

Yeda: O que a gente faz? Só recebemos dois comentários no último capítulo e eu ainda esperei até agora pra ver se mais alguém comentava...

Yume: Mmumumummmumummmmm?

Ynner: Come primeiro e fala depois, sua tonta.

Yume: E alguém comentou?

Yeda: (suspira) Não, só esses dois mesmo...

Ynner: Então, não perde tempo e posta logo! Já é mais de onze horas! Tá esperando o quê? Dar meia noite?

Yeda: É... ‘cê tem razão...

Ynner: Exatamente, eu... Peraí, quê?

Yume: Concordo. E a propósito, você já respondeu os comentários?

Yeda: (cai da cadeira) AH!! Tem isso também!!

Ynner: Fala sério...

Yeda: Tá bom. Mas e o Talk Show?

Yume: Vai ter que ficar sem hoje...

Yeda: Certo... Então lá vai.

— Takayama, você tem certeza do que está me pedindo? — o idoso indagou com certa incredulidade, o samurai à sua frente mantinha um olhar resoluto em sua face.

— Absoluta, Hokage-sama.

— Por favor, reconsidere... Isso é... — Hiruzen não soube como continuar. O moreno tinha razão.

— Hokage-sama, o senhor sabe tanto quanto eu que, na condição dele, o melhor é cria-lo longe da vila. O garoto Uzumaki é poderoso demais, e temo que ele não seja treinado devidamente caso permaneça. — o terceiro encarou por um tempo o homem que era um dos melhores da aldeia, o ninja que trilhava o caminho samurai. Acabou por ceder.

— Tudo bem, você tem minha permissão. Só peço para que não fique muito tempo fora, e me mande notícias sempre que possível. — ordenou o senhor.

— Não se preocupe, Hokage-sama. — Takayama falou, tentando acalmá-lo — Voltaremos a tempo de ele se inscrever na academia. Ele será um ótimo ninja!

— Ninja ou samurai? — brincou Sarutobi, ambos riram brevemente — E quando pretende partir?

— Se possível, hoje mesmo. — respondeu.

— Entendo. Então, você não tem tempo a perder, não é? Está liberado.

— Sim. Com sua licença. — fez uma reverência e deixou a sala.

Ao ver-se só, o Hokage suspirou pesadamente. Girou a cadeira ficando de frente para a janela, onde podia ver os rostos esculpidos na enorme parede de pedra que rodeava a vila. Fixou o olhar no último deles, o mais jovem dos que ali estavam e, infelizmente, morrera há poucos dias. O idoso murmurou, como se a estátua pudesse ouvir:

— Sei que não é justo, mas é o melhor para ele... Para eles... Eu realmente sinto muito por ter que ser assim.

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

A tarde já estava no fim. Nos grandes portões da aldeia, o homem segurava ternamente uma criança, um menininho ainda muito pequeno. Admirava uma última vez o lugar onde crescera e aprendera a chamar de lar.

— Bem... Hora de ir. — sussurrou e virou-se de costas começando a caminhar. O bebê acordou com o movimento e começou a resmungar, se mexendo inquieto. O maior soube que, de alguma forma, a criança sentira que estava deixando algo importante para trás.

— Hey, hey! Calma, guri! Caramba, mal nasceu e já é agitado como a mãe! — disse Takayama, segurando o pequeno na altura do rosto fazendo-o encará-lo — Nós vamos voltar, eu prometo! Não precisa ficar assim.

Os olhinhos azuis brilhantes não desviaram dos castanhos por um segundo sequer. As finas sobrancelhas franzidas e a boca diminuta formando um biquinho deixavam claro que estava prestes a chorar, mas por algum motivo, não o fazia. O moreno tornou a falar:

— Vamos, vamos! Seja forte! Você é ou não é um Uzumaki? — a cabecinha tombou para o lado, como se tentasse entender o que o mais velho dizia. Por fim, pareceu aceitar e resolveu brincar de tentar pegar as mechas de um tom castanho-escuro que caíam sobre os ombros do samurai, que sorriu com o ato.

— Agora sim, hora de ir. — e partiram, acompanhados pelos últimos raios de sol.

Apoiando a cabeça no ombro do homem, o pequenino observava a vila ficar cada vez mais distante e, antes que esta saísse de seu campo de visão, ergueu a mãozinha miúda em sua direção, num gesto semelhante a um aceno.


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Notas finais do capítulo

Postado em 05/dezembro/2015
às 23:53



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