Close To You escrita por MaryCherry


Capítulo 10
Um sábado agradável.


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amores, como vão vocês? Ainda estão de férias? Pois as minhas voltam semana que vem já, ou seja: dor, lágrimas, desespero. HUAHUAHUAHUA Mas é gente, agora que as aulas vão voltar vou tentar me dedicar mais e tal, então por esse motivo entre outros pode ser que eu volte a demorar mais pra atualizar a fanfic mesmo, espero que entendam e não fiquem reclamando da minha pessoa quando eu levar um tempinho, tá? ( ,_,) sdkdjskf Esse capítulo ficou bem grandinho e eu achei ele muito fofo, tomara que vocês também gostem. Beijos e boa leitura!



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Depois de tantos amassos, o resultado final não poderia ser diferente. Os dois no chão, Jellal com a camisa desabotoada, Erza com os cabelos levemente despenteados e de brinde, uma marca de chupão um pouco abaixo do pescoço. Ambos estavam cansados. Quando a ruiva se deu conta do que havia feito, corou e saiu de cima dele de imediato.

— E-Enfim. — disse ela, fingindo ainda estar brava. — S-Só não trate o Sting mal desse jeito. Não tem porquê.

— Claro. — respondeu ele, abotoando a camisa e recolocando a gravata. — Já estou liberado da "conversa"?

— Sim. E eu espero que isso não se repita, Jellal Fernandes.

O azulado deu um sorriso malicioso e saiu assobiando, fingindo que nada havia acontecido também. Erza foi até sua carteira e começou a guardar seus livros e cadernos na mochila, estava quase se esquecendo disso.

Ia voltar para seu quarto quando lembrou que havia um livro que precisava devolver na biblioteca. Indo para lá, passou pelo banheiro das meninas e podia jurar que tinha ouvido um choro, mesmo que bem baixinho. Ficou se perguntando de quem poderia, já que quase sempre ouvia as garotas do primeiro ano inteiro chorando e quase sempre as consolava, cumprindo seu papel como presidente do grêmio estudantil. Apesar de ser uma completa mandona e super estressada, sabia ajudar quando era necessário. Mas só foi reconhecer quando ouviu uma voz fina gritando "que droga".

— Levy? — chamou Erza. Entrando lá, a encontrou aos prantos e acendendo um cigarro, encostada na parede. — Levy! O que é isso?

— P-Presidente? — disse Levy, assustada com a entrada repentina dela.

— O que está acontecendo e por quê diabos você ia fumar? Você não tem idade pra isso! — a ruiva arrancou o cigarro da mão dela, realmente irritada.

Levy tentou dizer que queria que a deixassem sozinha ou qualquer outra coisa, mas não conseguia. Parecia ter um nó em sua garganta. O quão ridícula ela se sentia por permitir que Erza a deixasse se sentir assim! Visto que nada conseguia dizer, sentou no chão e se encolheu, colocando os braços ao redor das pernas e enterrando a cabeça, soluçando.

— Levyzinha... — Erza a envolveu em seus braços carinhosamente. Já a havia visto chorar muitas vezes, afinal, a baixinha era extremamente sensível. Mas agora, a coisa parecia séria... e a presidente ainda estava um tanto chocada ao descobrir que ela fumava. — O que houve? Conta pra mim.

A azulada fungou e ficou um tempo em silêncio, pensando em algo para falar. — A-Amor... — começou ela. — Uma coisa tão complicada... Por que a pessoa que eu amo não pode simplesmente me amar de volta? Por que eu tenho que gostar dessa pessoa? Sendo que eu sei que... ela jamais vai olhar para mim, que eu vou ser uma eterna rejeitada...

— O problema é com o Gajeel? — perguntou a ruiva docemente, fazendo carinho em seus cabelos, tentando confortá-la.

— Não, não. Eu nunca vi Gajeel sendo nada mais do que meu melhor amigo. — Levy olhou nos olhos de Erza, secando as lágrimas. — Eu só... não posso contar quem é... pra ninguém...

— Entendi. — disse Erza. — Está tudo bem, eu vou ficar assim com você.

— Obrigada, presidente... — a pequena já estava desabando novamente alguns instantes depois. Ficou abraçada com a pessoa que era o motivo de suas lágrimas, mesmo que ela não soubesse. E talvez fosse melhor assim.

(...)

Passada a semana, Erza e Lucy arrumavam suas malas sexta-feira à tarde para irem para a casa dos pais.

— Eu não pensava em ir para a casa dos meus pais nesse fim de semana, sabe... — disse a ruiva, fechando o zíper da mala. — Mas minha mãe insistiu e disse que eu tenho que parar de usar meus finais de semana para estudar e sei lá.

— Eu acho que ela está certa, Erza. — a loira checava as mensagens do celular. — Você tem que tirar um pouco a cara de cima dos livros. Você pode ficar doente assim, sabia?

Erza suspirou e as duas desceram juntas para a portaria, que estava cheia como sempre. Na rotatória, três limousines, táxis, carros caríssimos e outros nem tanto. Uma limousine se destacava das demais: era rosa-bebê e o barulho da buzina era insuportável. A que Virgo, empregada dos Heartfilia, adorava usar para buscar Lucy. Ela ficava envergonhada com aquela limousine.

— Senhorita Lucy! — gritou Virgo, buzinando. — Venha rápido!

Lucy se despediu de Erza e foi correndo até o encontro da empregada, já que queria que ela parasse com aquela buzina péssima. A ruiva esperava sua mãe buscá-la, e quando viu o carro dela na rotatória, se sentiu feliz. Sentia tanta falta de seus pais, de casa e principalmente de Lulu, sua gatinha albina.

— Mãe! — disse a ruiva, entrando no carro, entusiasmada.

— Ah, eu estava com saudades de você... — respondeu a mãe, Mary Scarlet, a abraçando. — Como você tem estado?

— Bem... — Erza se espreguiçou e percebeu em como estava com sono.

— Aconteceu algo de legal ultimamente? — perguntou Mary, tirando a franja ruiva do olho.

A ruiva pensou um pouco antes de responder. Será que seria bom conversar com sua mãe sobre os problemas com Mystogan e Jellal? Afinal, elas tinham uma relação de melhores amigas. Era engraçado como se sentia esquisita de falar sobre isso com sua própria mãe, enquanto com Lucy era muito mais fácil.

— Ahn... depois eu te conto sobre isso.

(...)

Chegando em casa, as duas tiraram os sapatos. Erza se atirou no sofá e Mary foi para a cozinha preparar um lanche. Lulu miou e foi direto para cima da dona, recebendo carinho. Era tão bom passear com os dedos naquele pelo tão branquinho e com cheiro de baunilha... Não demorou muito para as duas adormecerem.

— Mamãe! Papai!

— Aria? — surpreendeu-se Erza, abraçada com Jellal enquanto assistiam televisão. — O que foi?

— Eu finalmente terminei! — exclamou Aria Fernandes, a pequena filhinha do casal. Tinha os cabelos ruivos como os da mãe presos em um rabo-de-cavalo e olhos verde-escuros como os do pai. Ofegava devido à rapidez com a qual tinha descido as escadas.

— Terminou o quê? — perguntou Jellal, dando uma olhada no papel em que a menina segurava.

— Eu desenhei a gente! — Aria sorriu e se juntou aos pais no sofá, exibindo orgulhosamente o desenho que fizera com tanto carinho. — Aqui é a mamãe, aqui é o papai e no meio sou eu!

— Que desenho bonito. — disse o pai, dando um beijinho na bochecha dela.— Acho que esse vamos ter que colocar no porta-retrato.

Erza despertou já pulando no sofá com o coração na mão, o que deixou Lulu um pouco assustada. Quando se deu conta de que havia sido apenas um sonho, suspirou de alívio e se desculpou com a gatinha. Então, ouviu a voz de seu pai, Haru Scarlet.

— Mary, estou em casa! — disse ele, feliz e agitado, mesmo após um cansativo dia de trabalho. Quando viu que sua pequena filha estava ali na sala, correu em direção à ela e lhe abraçou forte. — Erzinha, minha pequenina... Eu estava com tanta saudade de você... Eu fiquei triste por você não ter vindo para casa no final de semana passado.

— P-Pai... — a ruiva estava ficando sem ar para respirar. — T-Também senti saudade... N-Não respiro...

— Haru, assim você vai acabar matando ela. — disse Mary, que estava na cozinha.

— Ih, é mesmo. — Haru era um pouco lento para perceber as coisas. — Desculpe, filhota.

Um instante depois, os três começaram com os ataques de riso. Uma família sempre divertida da qual Erza tanto gostava de fazer parte.

(...)

Sábado à tarde, a ruiva lia no quarto Romeu e Julieta, um de seus livros preferidos de todos os tempos. Mesmo depois de já ter lido mais de um milhão de vezes, sempre sentia-se presa pelas páginas do livro de Shakespeare. De tão concentrada, demorou a notar que seu celular estava vibrando. Era uma ligação de Jellal. Nervosa, atendeu e nem teve tempo de falar algo.

— Erza, socorro! — disse ele do outro lado da linha, aos prantos.

— Jellal?

— Eu não tenho muito tempo para falar... Ela pode me encontrar a qualquer momento.

— Do que é que você está falando? — Erza começou a ficar assustada. — Ela quem?

— Erza, você precisa vir aqui me ajudar.

— Como assim? Onde você está?

— Jellinho! — chamou uma voz de criança. — Onde você está, Jellinho? Vamos brincar de casinha!

— Jellal, quem disse isso?

— A Hana! — respondeu como se aquilo fosse óbvio. — Meus tios me mandaram cuidar da pirralha e agora ela quer me escravizar.

— Seu desgraçado! — rosnou ela. — Eu pensei que fosse uma coisa séria!

— E é séria! Eu não sei cuidar de criança. Vem aqui ajudar.

— Tá, eu vou. — um segundo depois de ter dito aquilo, Erza tratou de consertar. — N-Não é como se eu estivesse indo só por que você pediu, seu idiota! Eu não tenho o que fazer, então...

Jellal passou o endereço e ela resolveu ir a pé, já que a casa dos tios dele não ficava muito longe dali. Se arrumou sem muita delonga, fazendo uma trança lateral bagunçada no cabelo. Vestiu um short jeans azul-claro e uma camiseta branca com estampa de um lacinho rosa.

— Filha, aonde você vai? — perguntou Haru, lendo jornal na sala.

— Na casa da tia Nami. — respondeu ela, já abrindo a porta. — Jellal está com problemas para cuidar... da Hana.

— Espere um segundo! — disse seu pai. — Quem é tia Nami? Quem é Hana?

— Querido, tia Nami é irmã da Alice, mãe do Jellal e do Mystogan. — explicou Mary, a única que tinha paciência com a lerdeza do marido. — E Hana é a priminha deles.

— Ah...

— Estou saindo. — despediu-se Erza. — Provavelmente eu vou chegar antes do anoitecer.

(...)

Chegando ao endereço dado por Jellal, a ruiva se deparou com um pequeno e simpático condomínio de quatro casas. Apertou o botão com o número 3 e esperou um bocado até que o portão menor foi aberto. Bateu na porta, que foi aberta de prontidão por uma pequena menina usando um vestidinho rosa-bebê com e sandálias, o longo cabelo castanho-claro era preso por duas maria-chiquinhas.

— Você é a Erza? — perguntou ela timidamente.

— Sou sim. — respondeu Erza, sorrindo e passando a mão em cima da cabeça da pequenina. — Como você cresceu, Hana!

— A mana já conhecia a Hana antes?

— Quando você era um bebê bem pequenininho, eu vim junto com os seus primos te ver.

— Então deve ser por isso que Hana não se lembra da mana. — disse Hana, colocando as mãos na cintura. — Porque Hana era um bebê e agora é adulta!

A ruiva riu. — Claro que é.

— Jellinho, a mana chegou! — gritou ela. — Você pode entrar, mana.

Jellal desceu as escadas correndo, berrando algo como "finalmente". Quando se viram, ele ficou envergonhado. Envergonhado por ela estar tão... linda? E principalmente com aquela trança bagunçada. Adorava quando ela trançava seu cabelo, como quando eram crianças. Enquanto ele ficava bobo, Erza começou a rir sem parar e Hana a acompanhou.

— Mas do que é que... — Jellal havia descido com tanta pressa que havia esquecido de tirar o avental de florzinha e carregava uma boneca e uma panelinha nas mãos.

— Você é a mamãe, Jellal? — disse a ruiva, gargalhando. Apesar daquilo ser engraçado, ele estava realmente fofo daquele jeito.

— P-Parem de rir! — disse ele, corando.

— Jellinho, você não vai dar um beijinho na sua namorada? — a priminha do "Jellinho" disse inocentemente. — A mamãe e o papai sempre dão um beijinho quando chegam em casa.

— N-Não somos namorados! — disseram os dois ao mesmo tempo, vermelhos de vergonha.

— Mas agora que a mana chegou, ela é a mamãe, Jellinho é o papai e Hana é a filhinha. — disse Hana. — Então, a mamãe chegou do mercado e o papai estava vendo televisão com a Hana na sala. Vamos lá!

Erza hesitou um pouco antes de começar, mas resolveu entrar na brincadeira. Afinal, era apenas uma coisa de criança.

— C-Cheguei! E comprei tangerinas... lá no mercado... — a ruiva estava sem jeito.

— Bem vinda de volta, mamãe!

— Oi, amor. — Jellal levantou do sofá e foi até ela, lhe dando um tímido selinho. — Pronto, Hana?

A baixinha deu uma risadinha e assentiu com a cabeça, satisfeita. Em seguida, se dirigiu à Erza. — Mana, você sabia que o Jellinho não quer cozinhar com a Hana?

— Por que ele não quis? — perguntou a ruiva.

— Preguiça. — respondeu o azulado, se jogando no sofá.

— A mamãe disse que podíamos fazer brigadeiro de panela ou bolo de caneca mas o Jellinho não quis nenhum dos dois. — disse Hana, fazendo biquinho e fingindo que ia começar a chorar.

— Jellal, esses dois só são necessários cinco minutos de preparo! — repreendeu Erza. — Pois nós vamos cozinhar sim.

— Façam vocês duas então... e eu vou dormir aqui...

— Nada disso! — gritou a ruiva, puxando-o do sofá. — Se nós somos mamãe e papai, não temos que cozinhar juntos?

— T-Tá bom. — ele ficou um pouco envergonhado com aquilo. Na verdade, estava envergonhado desde a hora que ela havia chegado. Claro que a achava a mulher mais linda do mundo de qualquer jeito, mas adorava vê-la em roupas que não fossem o uniforme da escola.

Na cozinha, Hana escolheu as canecas para os três, Jellal pegava os ingredientes na geladeira, Erza os misturava e colocava no microondas. Depois, se sentaram na mesa, comendo e conversando.

— Hum, a mamãe faz um bolo de caneca delicioso! Você não acha, papai?

— Acho sim. — respondeu ele, colocando mais uma colher na boca.

Passaram a tarde toda brincando de casinha, Barbie, esconde-esconde dentro de casa, jogos de cartas e jogos de tabuleiro, Jellinho cavalinho (onde os participantes tinham direito a subir em cima das costas do cavalinho e ganhar uma volta pelo andar de baixo), jogo do sério (que Hana era sempre a primeira a perder), entre muitas outras coisas que as crianças gostam de fazer. Se divertiram como uma verdadeira família.

Quando já estava escurecendo, os pais de Hana chegaram, tio Natan e tia Nami. A pequena correu para abraçá-los.

— Se divertiu muito hoje, filha? — perguntou Nami, uma bonita mulher de cabelo curto e castanho-claro.

— Sim, a mana e o Jellinho brincaram comigo de mamãe, papai e filhinha!

— Que legal, Haninha. — respondeu a mãe, lhe dando um beijinho na testa. Quando viu Erza, foi direto abraçá-la. — Erza, você por aqui? Que surpresa!

— Oi tia Nami, eu senti saudades da senhora.

— Que senhora o quê? — brincou ela, sempre dizendo para todos que não era necessário ser chamada de "senhora". Afinal de contas, não era velha! — Vocês dois querem que eu os leve para casa?

— Obrigada, tia Nami. Mas acho que vou andando. — disse a ruiva.

— Andando nada. — respondeu a tia de Jellal. — Já está ficando de noite, andar pela rua sozinha assim vai ser perigoso. Eu levo vocês dois e não se fala mais nisso!

Jellal e Erza se entreolharam. — Tudo bem então.

— Erza, eu esqueci o seu endereço... — disse Nami, avoada. — Onde é sua casa mesmo?

— A Erza vai pra minha casa, tia. — disse o azulado, sem nem dar tempo da ruiva se pronunciar sobre o assunto. — Nós vamos assistir um filme lá.

(...)

— Então, que filme nós vamos ver? — perguntou Erza, ouvindo a mãe de Jellal rindo e falando alto no telefone lá de cima, provavelmente com alguma amiga.

— Homem Aranha! — respondeu ele com os olhos brilhando. — Mystogan comprou o DVD e nem o abriu, então nada mais justo que eu estreasse nessa TV!

A ruiva ficou um tanto desapontada. Queria assistir um filme romântico com ele, não de super-herói. Espera, no que diabos ela estava pensando? Assistir filme romântico? Com o Jellal? Aonde diabos ela estava com a cabeça?

Enquanto o azulado abria o DVD, Erza sentou no sofá e resolveu puxar conversa por sabe-se lá que motivo.

— Foi legal hoje, né?

— Uhum.

— A Hana é uma menina tão fofa... não sei por que você fez esse escândalo todo pra mim no telefone.

— Ela não ficou atacada depois que você chegou. Eu acho que as crianças adoram se agitar quando estão comigo.

— Mystogan não está em casa?

— Ele saiu pra um encontro com sei lá quem e está sei lá onde e nem sei se volta hoje. Acho que ele e a namorada vão ficar ocupados a noite toda. — disse Jellal, malicioso.

— Nossa, você não presta. — disse a ruiva, revirando os olhos. Depois de dar "play", ele se juntou à ela no sofá, um pouco longe, talvez. O que a irritou profundamente, já que quem teve que se aproximar foi ela. Mesmo achando que Jellal era o garoto mais idiota, imbecil, retardado e babaca do mundo, sentiu uma estranha vontade de ficar mais perto. Não sabia ao certo o que era esse sentimento. Corada, encostou a cabeça em seu peito. Não viu, mas ele corou também.

Era tão bom ficar abraçada com Jellal daquela forma... tão aconchegante que adormeceu e não demorou muito para ele pegar no sono também, antes mesmo que o filme terminasse.

Ainda no telefone, Alice Fernandes desceu as escadas e ao ver o casal dormindo no sofá, sorriu e falou baixinho para Mary Scarlet, sua melhor amiga que estava do outro lado da linha:

— Acho que a Erza vai dormir aqui hoje.


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Notas finais do capítulo

Deixem seus reviews para deixar a tia Mary feliz. Até o próximo capítulo! (ノ◕ヮ◕)ノ*:・゚