POV Bella

Quando chegamos na escola vi varias lideres de torcida envolta de três garotos que eram lindos demais.

O primeiro era alto, musculoso, parecia ser um urso de tão grande que era.

O outro era loiro, também alto, tinha músculos, mas não tanto quanto o primeiro, ainda assim era muito bonito.

Quando fui ver se as minhas irmãs já tinham estacionados os carros percebi que Rosalie tava praticamente babando no que parecia um urso, já Alice tinha adorado o loiro que não era tão forte.

Quando olhei novamente na direção deles percebi que o terceiro - na minha opinião era o mais lindo de todos - olhava na minha direção.

Era alto, devia ter mais ou menos 1,85 m de altura, tinha os olhos verdes, músculos também definidos e o cabelo numa cor que parecia bronze ou cobre.

Quando passei por ele me perdi naquela imensidão verde que eram seus olhos.

Naquele momento senti que queria conhecê-lo, me senti protegida sob aquele olhar que me encantava.

Percebi que queria fazer parte da vida dele.

Mas nesse momento me veio um pensamento que me assustou: “E se ele não sentisse a mesma coisa, e se ele só me usasse e jogasse fora?”.

Afastei esse pensamento, pois não queria começar o ano com maus pensamentos.

Fomos para a secretária pegar nossos horários.

As três primeiras aulas foram tranqüilas, os professores disseram que por ser o primeiro dia de aula não iam passar conteúdo hoje, só que cada iria ter que se apresentar, dizer o nome idade e o que mais gosta de fazer.

Depois do intervalo tive a quarta aula com quem menos esperava.

Era ele. O deus grego de olhos verdes do estacionamento.

E adivinha o único lugar vago era ao lado dele, assim que sentei ele já se apresentou, disse que seu nome era Edward Cullen, tinha 21 anos e era capitão do time de basquete.

Me apresentei, óbvio, disse o que eu gostava, que ainda ia ver se fazia algum teste pra alguma atividade, etc...

Quando deu a hora de ir embora saímos juntos conversando sobre a família, ele me contou que morava ele, os irmãos e o pai. Perguntei sobre a mãe dele e ele me disse que ela havia falecido, mas antes que eu falasse algo sobre isso ele disse que ele e a família não estavam mais tão pra baixo, que haviam superado e que gostavam de sentar e lembrar os bons momentos que passaram com ela.

Quando chegamos aos nossos carros todos os celulares, tanto o meu quanto das minhas irmãs, apitam ao mesmo tempo dizendo que recebemos mensagem.

Quando olhamos percebemos que era sobre um racha que ia ter hoje à noite, e todas nós iríamos.

Como não falamos com os garotos nem imaginávamos o que aconteceria essa noite.

Saímos correndo pra casa pra podermos ver que roupa, cabelo, maquiagem iríamos usar na nossa estréia.