Como não amar Lucy Heartfilia? escrita por Arista


Capítulo 25
Você não é tão chata assim.


Notas iniciais do capítulo

E ai povo? *u* Saudades?
Bem, estou lançando um concurso de desenho sobre a fic, então se souber desenhar é só me avisar que irá participar. O concurso é bem fácil, você irá desenhar uma cena da fic (a cena que mais gostou) ou então poderá criar uma cena :3 O prêmio será um pedido especial para mim, então caso queiram algo da minha pessoa é só ganhar e me pedir u-u
Espero que gostem!



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Song~

Capítulo Vinte Cinco - Você não é tão chata assim.

(Lucy)

Eu ainda encarava o loiro de olhos azuis celeste, nossa, até que ele era bonitinho. Mas isso não vem o caso. Me levantei do chão, colocando a mão no nariz numa tentativa inútil de parar o sangramento que o skate dele me causou. Ele pegou o skate e depois olhou para mim.

– Seu nariz está horrível. – comentou, fazendo careta. Revirei os olhos com tamanha idiotice do mesmo.

– E a culpa é de quem por meu nariz estar sangrando? – perguntei, usando sarcasmo. Meu nariz estava começando a ficar dolorido.

Ele aproximou seu rosto de mim, ficando a poucos centímetros do meu rosto e acho que provavelmente corei com sua aproximação pois senti meu rosto ficar quente. Ele ficou me encarando, sem dizer nada até passar a mão levemente no meu machucado e tirar um pouco do sangue que estava em meu nariz.

– Vem. – disse, puxando meu braço e correndo até uma praça próxima dali. Não havia muitas pessoas, apenas algumas crianças brincando no escorrega, ele me puxou até um banquinho e me sentou, logo em seguida procurando algo em seus bolsos.

– O que você está procurando? – perguntei confusa, olhando para ele.

Ele não respondeu, até que finalmente tirou um band-aid com desenhos de pandas e se aproximou de mim, colocando o band-aid no meu nariz.

– Pandas? Sério? – segurei o riso, vendo o mesmo ficar corado e desviar o olhar.

– Cala a boca. – exclamou, ainda com o rosto avermelhado – Sei que isso não vai adiantar muito, mas é horrível ficar encarando seu nariz cheio de sangue. – fez careta.

– Mas que menino fresco. – ri, revirando os olhos. Ele bufou e deu um pequeno peteleco em meu nariz – AI! Demônio! Meu nariz está doendo. – choraminguei.

Foi a vez dele de revirar os olhos.

– Agora que você já está melhor, eu preciso ir. Tenho coisas mais importantes pra fazer. – ele disse, pegando o skate e começando a andar, levantei do banco e segui ele.

– Que tipo de coisas? Vai se encontrar com seus bofes na esquina? – segurei o riso, ele resmungou um palavrão e olhou feio pra mim.

– Desculpa, mas não quero roubar o seus clientes. – retrucou, dando um sorriso vitorioso. Droga, dessa vez ele realmente me pegou. Fiz bico, cruzando os braços.

– Sua sorte é que eu não tenho uma resposta pra te dar. Porque se não você estaria ferrado. – comentei.

Ele riu, uma risada consideravelmente fofa para um garoto que nem ele. Corei levemente, até que ele não era um garoto tão ridículo como eu pensava (não me levem a mal, mas ele continua sendo ridículo). Continuamos a caminha até o sinal fechar e ele me encarar.

– Vai ficar me seguindo até quando? – perguntou, olhando-me nos olhos.

Ri.

– Que garoto exibido, quem disse que estou te seguindo? – perguntei, abrindo um pequeno sorriso – Esse daqui é o caminho da minha casa. – completei – E além disso, também fiquei curiosa em saber o que você tem pra fazer. – dei os ombros.

– É mesmo? – perguntou, sorrindo. O sinal abriu e logo atravessamos a rua – Seria uma pena se eu não te contasse, não é? – riu, em seguida olhou o relógio e arregalou os olhos – Droga! Eu tô atrasado. – exclamou, começando a andar em uma direção – Ah, foi um prazer conversar com você! Você não é tão chata quanto eu pensei. – gritou ele, assim que já estava um pouco longe de mim.

Acenei para ele, sorrindo e em seguida seguindo caminho de volta para casa.

*.*

– ANIME! – gritei, assim que cheguei em casa. Laxus me olhou como se eu fosse uma estranha e papai continuou a tomar seu café tranquilamente (não importa se o mundo estiver acabando, ele vai continuar a tomar seu café) – Por que você não foi me buscar, demo? – perguntei olhando mortalmente para Laxus.

Ele revirou os olhos, trocando de canal.

– Se você tivesse me ligado eu até pensaria em te buscar. – resmungou.

Olhei para papai.

– Eu vou me trancar no quarto, colocar meus animes em dia, só me chame quando decidirem ligar pra pizza. – disse, antes de me retirar da sala e seguir para meu quarto.

Me joguei na cama, peguei o notebook e segurei Applejack. Assim que coloquei no site vi que finalmente um dos animes que eu esperava havia chegado. Cliquei, me aconchegando na cama e começando a ver o anime.

– Aoba-chan, você tem uma cara de quem já deu pra todos os personagens... – comentei, enquanto via o anime.

Horas depois, finalmente havia colocados alguns dos meus animes em dia, sai do quarto e fui em direção a sala. Laxus ainda continuava grudado no sofá coçando o saco (sério, acho que devemos levar ele ao médico porque essa coceira tá passando dos limites). Me sentei ao lado dele.

– Lucy.. - Laxus me chamou, antes de eu escutar um gemido alto - Mamãe voltou novamente.

Óh céus! De novo não.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? *u*
O anime que a Lucy está vendo é Dramatical Murder