Sirius Black - My Brother Stupid Best Friend escrita por Debbie Belikov Malfoy


Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Aqui vai mais um.
Mas estou zangada, 5 pessoas acompanham a fic e não comentam.
Estou muito zangada mesmo.
Por isso só volto a postar com o comentário de pelo menos de 3 de vocês. Se não parou a história. E olhem que ela cada vez mais esta a ficar interessante



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Finalmente o fim-de-semana tinha chegado.

Hoje ia haver o passeio a Hogsmead a tarde. Por isso podia ficar mais tempo a dormir. Acordei era hora de almoço. O Sev disse para ir com uma roupa preta e com uma capa, mas a capa tinha que ir escondida e só a iriamos usar quando chegássemos a Hogsmead. Por isso vesti-me e fui para o salão almoçar. Vi que o Sev não estava ali e quando acabei andei a procura dele. Encontrei o Reg e perguntei pelo Severus.

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– O Severus já foi andando para Hogsmead mas ele disse para o encontrares perto dos Dedos de Mel. – disse ele.

– Obrigada Reg.

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Comecei a correr a procura de uma carruagem e vi o Sirius sentado sozinho e com cara de quem estava aborrecido. Ri-me dele e esperei que as carruagens chegassem. Numa pequena mala que eu tinha estava lá a capa e numa liga estava a minha varinha nas pernas. Ele olhou para mim.

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– Com presa para ir para Hogsmead? – perguntou ele.

– A tua namoradinha? – disse com nojo daquela palavra.

– A Marlene ainda se está a preparar com a Lily.

– Então é verdade. Ela é mesmo tua namorada. – disse mais para mim própria do que para ele.

– É, ela é. – disse se aproximando de mim e depois deu um dos seus sorrisos marotos – Mas beijas mil vezes melhor que ela.

– Eu acho que a tua querida namorada não iria de saber isso. – disse a fingir me de indignada.

– Mas é verdade. – disse e depois ficamos alguns segundos sem falar – Então para que tanta presa para ir para Hogsmead? – perguntou ele e rapidamente apareceu uma carruagem, mas antes de eu entrar virei-me para o Black e perto de nos vi o resto do grupinho dos Marotos e eu sorri e beijei-o.

– Porque eu tenho presa? Porque tenho mais coisas para fazer. – disse beijando-o outra vez e sorrindo para o grupo que se estava a aproximar de mim e ri-me entrando dentro da carruagem.

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Olhei para tras e vi o Black de boca aberta e o meu irmão de olhos arregalados. E as raparigas, bem a Marlene esta quase a arrebentar e quem sofreria as consequências era eu, mas naquele caso era o Black que estava mais próximo dela. Esperei chegar a Hogsmead e meti a capa e andei a procura do Sev. Quando o encontrei ele não disse nada e simplesmente agarrou o meu braço e aparatou comigo.

Estávamos em frente a uma enorme mansão e um pouco obscura. Mas era maravilhosa. Sev pegou na sua varinha e disse alguma coisa. Agarrou outra vez no meu braço e puxou-me para dentro, mas o feitiço que ele deve ter dito fora para podermos passar pelo portão. Entramos por dentro do portão e não pelo portão. Ele continuava a agarrar o meu braço até que chegamos a porta. Ele bateu-a e um elfo veio abri-la. Nos entramos e fomos para uma enorme sala onde se encontrava vários comensais de alguns eu conhecia só os Malfoy, os Lestrange. Já me lembro de quem é esta casa * Palmada mentalmente na testa* Esta casa é dos Malfoy.

Aparentemente só faltávamos nós porque assim que chegamos todos ficaram a olhar para nos e fomos nos sentar. Eu sentei-me ao lado do Sev e do Lucius. Ficamos a espera que o Lord chegasse e reparamos que ele chegou quando a cobra dele apareceu. Todos ficaram com medo da cobra mas eu não. Até gosto de cobra. O Lord apareceu e olhou-me.

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– Ora, ora. Hoje temos caras novas. – disse passando por mim – A Potter eu presumo.

– Sim senhor. – disse.

– Muito bem.

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Ele disse mais nada a se sentou na sua cadeira. Todos estavam com medo dele menos eu. Ele até parecia um bom bruxo. A reunião acabou e eu nem fiquei atenta só me lembro da sua voz me ter chamado para falar com ele. Passou toda a reunião a tentar ler a minha mente mas teve azar. Severus disse que esperava por mim, mas eu disse que sabia aparatar e que ele podia ir.

Voltei para tras e fui ter com o Lord que mais uma vez me tentou ler a mente, mas tal como disse, teve azar. Ouvi o rir o que fui estranho. Estávamos somente nós ali naquela enorme sala com uma enorme mesa no centro.

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– Elladora Athena Black Potter. Uma Potter e uma Black. Sabes que andei com os teus pais na escola? Um amor entre uma cobra e um leão. Só te tenho a dizer para esqueceres o teu. – disse ele irritado, como é que ele sabia do Black? – Os teus pais só ficaram juntos porque nenhum deles era comensal, por isso o amor entre duas casas rivais, é isso mesmo, rivalidade. E pelo que vejo tu podes ser uma ótima comensal, e por isso nas férias tu já tens um trabalho feito.

– E qual será ele my Lord? – perguntei.

– Há uma família que pensa que me pode atingir…

– E quem são eles my Lord?

– Eu quero que ataques a sua casa, onde estará a família toda em reunião. Quero que ataques com a Bellatrix e com mais alguns comensais a família Mckinnon.

– Os Mckinnon, como a família de Marlene Mckinnon?

– Esses mesmos. Assim até poderás mostrar o que és capaz a tua melhor inimiga. Espero que estejas pronta para fazeres isso Elladora.

– Sim my Lord, eu estou.

– Então, até as férias. – sorriu e desapareceu.

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Queria gritar de felicidade, eu iria acabar com a raça dos Mckinnon, principalmente da Marlene. Estava a sorrir feita doida enquanto saia da casa, mas rapidamente parei. Eu não sou esta pessoa, eu não mato pessoas. Eu posso ser vingativa mas nunca matei alguém. Deve ser por isso que a Bellatrix vem comigo. Eu ameaço e ela mata.

Finalmente eu estou no poder. Sempre desejei ter o poder nas minha mãos, mesmo que esta não seja a maneira que eu previa, é na mesma poder. Minha querida Marlene nem sabes o que te espera. Disse para mim própria e ri-me aparatando perto dos portões da escola que estavam prestes a ser fechados.

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– Nome? – perguntou o professor, regras obrigatórias de Dumbledore.

– Elladora Potter.

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Disse e comecei a andar para o salão para ir jantar. Encontrei o olhar do Black e da Mckinnon e lembrei-me do que tinha que fazer. O olhar do Black estava interrogativos, e os de Marlene? Bem esses olhos pareciam que me iam matar. Mas quem iria morrer não era eu…


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Notas finais do capítulo

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