Sirius Black - My Brother Stupid Best Friend escrita por Debbie Belikov Malfoy


Capítulo 28
Sirius Black - A Love Hard To Die


Notas iniciais do capítulo

Aqui está o primeiro capitulo da segunda fic, espero que gostem, nas notas finais vai estar lá o link e alguns agradecimentos porque o que eu quero é que leiam e comentem, okay?
Até já



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Uma das suas mãos encontrava-se no fundo das suas costas e a outra segurava a sua pequena mão, ela sorria e ele igualmente, o seu olhar nela era como fogo, sabia que se deixasse de olhar para ela, ela podia fugir das suas mãos. Atrás de de ambos o casal dançava, um novo casal para o mundo mágico. Alice e Frank o novo casal do mundo bruxo, ao fim de anos de namoro e de descobrirem que iam ter um filho juntos decidiram casar-se. Ao reparar o quanto os casais eram felizes Ella desejou ter podido ir ao casamento do seu irmão, os quais igualmente esperariam uma criança.
As grandes mãos de Sirius encontrava-se agora na cintura de Ella e as suas mãos a irem para o pescoço do mesmo, a musica tinha mudado para uma calma, a slow dance, a qual todos os casais estavam a fazer, o que fez Ella rir um bocado.
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— O que mete piada? - perguntou Sirius baixinho.
— Tudo, se eu não tivesse aceitado a proposta de Severus eu teria ido ao casamento do meu irmão, podia estar lá presente quando o filho deles nascerá, podia estar aqui sem ter medo de haver uma emboscada dos Comensais, podia ser feliz...
— E tu és, se deixares esses pensamentos todos em paz e continuares a dançar comigo. - disse ele dando-lhe um beijo na sua testa, fazendo-a fechar os olhos e suspirar.
— Queria poder estar contigo sem ter medo de morrer.
— Já somos dois Elladora, já somos dois.
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Os seus olhos verdes encontravam-se na foto onde estava o seu padrinho e uma mulher bastante bonita a dançarem, ele sabia que nunca tinha visto aquele homem a sorrir daquela forma sem ser para ele, um olhar que transmitia muito carinho, mas aquele olhar para a mulher era diferente, transmitia carinho, sim, mas algo mais, talvez seria paixão?
Harry não sabia ao certo, mas sabia que ele talvez estivesse apaixonado por aquela mulher, mas sabia muito bem que ele nunca iria admitir quem ela era ou o porque de parecer apaixonado por ela.
Sentiu a presença dos seus amigos ao seu lado, Hermione e Ron, ambos olharam para a foto que Harry observava com se de tanto olhar fosse saber quem era aquela misteriosa mulher que fazia o seu padrinho sorrir como um doido apaixonado.
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— Elladora... - disse uma voz feminina atrás deles, e quando se viraram viram Molly - Mais uma das vitimas de Peter, coitada.
— Quem era ela para Sirius. - perguntou Ron.
— Talvez a mulher por quem ele estava completamente apaixonado. - entrou Remus rindo-se um pouco - Era um bocado irritante as vezes.
— Quem? Eu ou ela? - perguntou Sirius com as sobrancelhas elevadas fazendo "as crianças" assustarem se um pouco com a presença dele.
— Ela.
— Sim um bocado, sempre a falar e as vezes a resmungar das coisas. Acho que foi isso que me fez cair por ela.
— Quem é que ela era? - perguntou Harry ao seu padrinho em esperança que ele lhe dissesse.
— Elladora Black Potter, ela era irmã do teu pai, foi morta um mês depois de teres nascido. Só quando descobrimos que tinha sido o Peter a denunciar os teus pais ao Lord descobrimos que ele a tinha matado, porque pensava que ela ia dizer ao Dumbledore que ele era o traidor.
— Irmã do meu pai? Ela é minha tia? - perguntou Harry um bocado feliz por saber que tinha mais familia sem ser os da parte da mãe, mas um pouco triste por saber que ela estaria morta.
— Um dia ele conta-te a história, mas agora tens que ir para a escola, tendes um comboio para apanhar, quem diria que já estão no sexto ano.-disse Molly para todas "as crianças" que ali estavam e sorrindo para Harry sabendo que Sirius sim, lhe contaria a história mais tarde, mas primeiro eles teriam que voltar a escola para o sexto ano.
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Harry abraçou Sirius despedindo-se, mas antes de ir, aproveitou e deu mais uma olhada na fotografia que mostrava o seu padrinho a dançar, quando Sirius reparou pegou nela e sorriu dando a Harry, afinal o rapaz tinha descoberto que tinha mais família. Sorrindo, Harry saiu da casa de Sirius para ir apanhar o comboio.
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Em St. Mungos ali se encontrava Draco outra vez, segurando a mesma mão que segurava praticamente todos os meses, a mão da sua mãe biológica, a mãe que fez sacrifícios para que ele um dia pudesse ser feliz, ele fechou os olhos e suspirou, vinha aqui ao hospital desde que tinha 7 anos, desde que o seu pai lhe explicou que Narcisa não era a sua mãe biológica, desde que o seu padrinho o levou aqui ao hospital e lhe explicou tudo o porque de ela estar em coma, sabia que ele precisava cada vez mais dela, Draco sabia que ela queria destruir o Lord, e fora por isso que a tinham matado, ele sofria por não poder ouvir a voz dela, a qual o seu padrinho lhe disse que era uma voz doce e suave, uma rapariga que andava sempre com um sorriso na cara, até ter ido para o lado errado.
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— Draco, temos que ir. - disse Severus a entrada da porta.
— Deixa-me só despedir. - respondeu suspirando, Severus deu meia volta e saiu deixando Draco mais uma vez sozinho com a sua mãe, deu-lhe um beijo na testa deixando cair uma lágrima, estava no sexto ano, e todos os fins-de-semana que andava em Hogwarts vinha aqui visita-la - Se tu soubesses o quanto eu preciso de ti mãe, Hogwarts nunca mais vai ser o mesmo, eu preciso de ti.
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O rapaz limpou umas pequenas lágrimas que se encontravam na testa da sua mãe, e saiu pela porta encontrando o seu padrinho a espera dele, sabia que a tarefa que o Lord lhe deu poderia lhe custar a vida, mas talvez se isso acontecesse ele iria finalmente encontrar a sua mãe, a qual sim, ele precisava agora mais que nunca, sabia que ela teria lutado a favor de destruir o Lord, e que se ela estivesse viva ele teria uma escolha, entre decidir fazer o que era bom para ele, ele poderia desistir de ser um comensal e ajudar a deitar a baixo todos os outros. Desde que tivesse a sua mãe ao seu lado, ele ficaria melhor.
Nunca a conheceu, sem ser os dois meses de vida em que esteve com ela antes de falecer, mas sentia uma ligação entre ambos, sabia que ela teria dado a sua vida por ele, sabia que ela o protegeu durante os dois meses de vida antes de ter ido viver com o seu pai, o qual ele sabia que nunca amaria a sua mãe, afinal de contas ele teria sido concebido quando ambos estavam deprimidos e bêbados, soube da história vindo do seu padrinho. O qual lhe contava várias histórias dela quando ele era mais novo, fazendo o rapaz prometer que nunca contaria a ninguém o que ele lhe contava.
Draco suspirou e fechou os olhos a tentar psicologicamente preparar para mais um ano de escola, o ano em que tudo mudaria.


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Notas finais do capítulo

Eu quero vos agradecer por terem acompanhado a minha fic, a sério, significa muito para mim, (a Débora que escreve a fic) quero vos agradecer do fundo do meu coração por lerem, comentarem e isso tudo, pensava que tinha mais coisas para vos dizer, mas a felicidade de acabar esta fic e começar outra é tanta que até me esqueço das palavras,
mas mais uma vez agradeço-vos do fundo do meu coração por terem lido e acompanhado.
Obrigada por me acompanharem neste jornada, e esperarei ver-vos na outra fic.
Muitos beijinhos daqui de Portugal!!!!!!

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