– Mas Cascão... a Cascuda ainda está dormindo. Sou eu, Magali.

– Eu sei. É exatamente por isso que eu peço a honra de conceder-lhe com um beijo.

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– Olha, Cê. Eu tô vendo aquela luz de novo.

– Qual? A Esperytimancis?

– Chame como quiser. Só sei que é ela! Vamos persegui-la e ver no que vai dar!

– Ok. Mas com uma condição.

– Qual?

– Você não vai chamar o DC.

– Ah, por favorzinho! Ele não vai contar pra ninguém.

– Não.

– Sim.

– Não.

– Sim.

– Não.

– Sim.

– Eu disse que não.

– E eu tô dizendo que sim.

– Não e ponto final.

– Sim e ponto final.

– Não, não e não!

– Tudo bem! Já está decidido! Já que o ciúme é mais forte.

– Olha só quem fala! Ciumenta com a Irene!

– Afe! Deixa pra lá. Vamos logo.

– Então vamos!

– Cê...

– O que foi?

– Tem certeza que nós não podemos chamar o Do Contra?

– Criatura... você me tira do sério!

– Vai! Deixa! - Mônica exclama com olhar pidão.

– Não faz essa cara porque seus dentes ficam maiores.

– O quê???

– Tô de zoa... nossa! Tá revolts hoje, hein?

Um olha pro outro e começam a rir.

– Háháháháhá! depois dessa, vou ter de concordar com você.

– Haha... concordar com o quê?

– Que eu tô meio estressada hoje.

– Uia! Ela cedeu... uma vez na vida!

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– Tem certeza, Cascão? É que você namora a Cascuda...

– Sim! A Cascuda não para de pegar no meu pé! Tá muito chata!

– Então pode ficar com a Magali, seu sonso! - Cascuda fala saindo do quarto.