In Brazil escrita por Babalu, Paçoca


Capítulo 20
Quando as Coisas Começam a Dar Certo


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoa!
Nos desculpem pela demora, a faculdade está tomando nosso tempo, sorry.
Bem, eu criei um Twitter onde lá vocês poderão tirar dúvidas, conversar comigo e saber mais sobre meu novo projeto.
Tenham uma boa leitura, e até as notas finais!
Twitter: jujuba_brilhant
https://twitter.com/jujuba_brilhant



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P.O.V Sasuke
A peste do Itachi foi embora e Deidara foi acompanhando ele enquanto cantava alguma música do tempo da pedra. Sasori continuou parado nos encarando, olhava pra mim e para Sakura como se estivesse em transe; com certeza estava encantando com minha beleza e com inveja também, já sobre a Sakura, deveria estar pensando que perdeu ela para mim e deveria estar mais chateado ainda.
— Tô com a cara suja?- Sakura quebrou o silêncio.
— Eu só tô tentando entender porquê você desmarcou o nosso encontro pra vir até aqui com esse cara. Estava me enganando esse tempo todo?- o retardado perguntou fazendo Sakura ficar assustada.
— Olha Sasori, me desculpa. Eu nunca tive a intenção de te magoar, mas eu realmente não gosto de você como merece, além disso eu estou com Sasuke aqui porque a gente não pode controlar as coisas do coração, como você percebe esse pobre garoto está me amando.- Ela explica.... É o que? Não acredito que ela citou meu maravilhoso nome. Gargalhei, ridícula.
— Como pode fazer isso só porque ele gosta de você?- Sasori ainda não se conforma. Na hora que eu ia abrir a boca pra dar uma patada Sakura se apressa.
— Como pode ver, ele foi muito teimoso e insistente. Pode ser que eu tenha começado a gostar dele também, ou talvez seja verme.- Sakura se declara indiretamente.
Uma pausa de dois minutos pra eu me situar na minha situação nem um pouco comum. Devia ter continuado na casa da minha mãe, estaria mais à vontade lá. Além disso, tenho certeza que isso só está acontecendo porque deve ser um plano do Itachi, é aquela mente malígna, ou morri e fui pro inferno porque no céu não aceitariam tamanha beleza. Sasori só olhou pra Sakura e foi em direção ao lugar em que meu irmão e Deidara estavam esperando.
— SASORI! ME DESCULPE!- Sakura gritou.
— Vou pedir outro sorvete e vamos embora.- eu disse indo em direção à pequena lanchonete.
Qaundo voltei com meu sorvete de cereja, Sakura já estava me esperando perto do carro, esperou eu me aproximar e deu uma lambida no meu sorvete.
— Não gosto de sorvete de cereja, é esquisito. - ela fez uma careta.
Entramos no carro e entreguei o resto do sorvete à Sakura, que mesmo não gostando do sabor terminou o que tinha. Para logo adormercer no banco ao meu lado. Mantive meus olhos na estrada porque sou um motorista exemplar.
— É provável que eu também goste de você, Sakura.- murmurrei pra mim mesmo testando o som dessas palavras saindo da minha boca.
— Eu sei, Sasuke.- Ela respondeu abrindo os olhos.
— AHHHHH!- gritei me assustando e quase batendo o carro. Sakura não me disse que era suicida.
Despois do quase acidente, ficamos em silêncio profundo. Eu sentia Sakura me observar com aqueles olhos verdes vesgos.
— Você ainda tá com fome? Podemos ir jantar em algum lugar. - faço a proposta. Sakura riu.
— Desde quando eu dispenso comida?- fez uma pergunta que não precisava de respostas, todo mundo sabe que Sakura poderia comer um boi e ainda estar com fome.- Eu topo.- respondeu por fim.
P.O.V Tenten
Estou com fome e esse filme não quer colaborar comigo, ainda faltam 2 horas pra acabar. Já comi um Balde enorme de pipoca, bebi um copo tamanho família de refrigerante e duas barras de chocolate.
— Você quer mais alguma coisa?- Kiba me perguntou sorrindo. - Gosto de como o seu apetite é enorme, geralmente quando eu saio com garotas eu como pouco, porque elas geralmente só pedem mato pra comer. - ele comenta apontando pros dois copos de refrigerante que tinha bebido e para o pote extra gigante de pipoca que ele tinha comido.
— Tu tá ligado que eu só vim aqui como amiga, né? Porque nesses 4 anos de amizade tu não vem inventar coisa.- falo batendo nele, que nesse momento já estava rindo da minha cara. - Agora vai lá comprar umas duas barras de pipoca, um milk shake de limão porque hoje eu tô azeda.- digo empurrando ele pra se levantar.
Kiba sai do meu lado e eu jogo meus pés em sua poltrona enquanto observava os trailers. Se esse filme demorar mais eu durmo aqui, esse cinema faz mais frio do que lá em casa, vou morar aqui.
— Aqui, morta de fome.- ele diz me entregando a comida.
— Me arrependi de não ter trago uma quentinha.- reclamei começando a comer.
— Mal agradecida.- Kiba disse bufando para logo depois rir.
É doido mesmo.
Quando o filme acabou eu quase parecia um zumbi anêmico. Dormi muito, melhor do que lá em casa, aqui pelo menos não tem ninguém peidando ou roncando.
— Kiba, se quiser pode ir. Não vou precisar de carona.- falei limpando a baba discretamente do canto da minha boca.
— Tudo bem. Falou!- ele disse indo embora.
Olhei para uma planta de alguma coisa que tinha na lanchonete do cinema e fui até lá.
— Safadão, agora tu me diz o motivo de estar me seguindo.- exigi olhando para Neji que estava tentando se esconder atrás dos matos.
— Tu só pode estar louca! Tava apreciando esse belo pé de planta que é tão lindo.- Neji comenta se levantando do chão.
— Aham, sei.- murmurrei estreitando os olhos. Eu hein, cara esquisito, pelo o que eu treinei, não é assim que se observa uma planta.- Tanto faz, tchau cara.- eu disse indo em direção à saída do Play Time.
Eu estava andando pelas ruas desertas observando o brilho da lua, quando percebo uma sombra me acompanhando. Só pode ser um espírito malígno. Doido, o pior foi que hoje eu não trouxe meu estoque de sal.
— Tenten.- ouvi o ser malígno me chamar.- Eu posso te acompanhar até em casa.- a assombração me diz.
— Olha moço, entidade, alma penada, demônio sugador de alma, ser do outro lado da existência, ou qualquer outra coisa.- começo a dizer. - Não sei se o senhor Lorde das trevas percebeu, mas eu ainda tô viva, essa não é uma noite que eu saio do inferno ou do cemitério pra vir visitar os mortais, por mais que seja uma coisa que eu provavelmente faça no futuro.- digo sentindo um frio na barriga, só pode ser uma tênia.
Então se fez um silêncio maravilhoso.
— O que você disse?- a voz misteriosa pergunta incrédula. Gente, suportar espiríritos já é ridículo, imagina um lerdo. Eu mereço. - Tenten, sou eu, Neji.- e se revela o dono da voz.
Me viro em sua direção. Neji estava parado, meio torto, seus cabelos lisos e maiores do que o meu estavam bagunçados e seu olhar um pouco perdido. Agora que reparei, ele estava diferente de alguma forma.
— Safadão, o que deu em você?- perguntei preocupada.
— Oxe, tá ficando louca? Não aconteceu nada. - Neji rebateu evasivo. Muito suspeito, desconfio que ele esteja tentando me traficar.
— É que bem... Você tá mais estranho do que o normal.- falei de uma vez.
— Estranho? Minha filha, o único estranho aqui é você. E outra, eu só tô assim por sua culpa.- Safadão solta do nada.

P.O.V Naruto
Estou querendo ficar bebado com um whisky chamado Hinata Hyuuga, se bem que os olhos dela parecem mais com cachaça. Virei poeta, vou me inscrever nos poetas maranhenses. Gente, adivinhem quem agora é o mais novo amor da vida da Hinata? Erram se disseram que sou eu, ela agora adotou um cachorro. Esse ser é maravilhoso, sério, nunca pensei que viraria pai tão jovem, talvez eu faça uma poupança por mais que as outras meninas se digam todas mães do Milho, sim, o cachorro se chama Milho, deve ser porque essas loucas comeram muito cuscuz.
— Naruto.- Hinata me chamou.
Fiquei nervosos, nós dois estávamos sozinhos em casa. Provavelmente essa louca queira me matar.
— Oi Hinatinha do meu coração.- disse sorrindo com a maior cara de coitado.
— É o seguinte, a gente tá nessa marmotagem à meses. Eu não falei nada antes, mas agora quero saber se você não quer algo sério comigo.- ela foi direta e eu logo pensei.
— Claro que aceito namorar contigo, Hinatinha.- falei indo abraçar aquele incrível, pensei que ela nunca iria me perguntar isso.
— Só eu que resolvo essas coisa mesmo.- ela bufou e me abraçou de volta. - Vamos assistir um filme, quero aproveitar que essa casa está silenciosa hoje.- ela concluiu pegandos o controle da TV.
Já se passaram horas desde que começamos a assistir um documentário sobre a revolução francesa, pelo menos eu acho que é sobre isso, nunca fui muito bom em humanas, sou mais de exatas, números me parecem menos complicados e números são números em qualquer país.
Olhei para o lado e Hinatinha estava dorminado, ela até babava no sofá. Essa mulher é perfeita por ser tão ela, tão normal e anormal ao mesmo tempo.
— Milho, essa mulher me deixa louco.- falei pro cachorro que estava me encarando enquanto rasgava um vestido que a Karin tinha esquecido aqui e eu já tinha visto a Ino usar inúmeras vezes.
— Quem te deixa louco? Olha aqui, se tu tá falando de alguma mulher que tu anda encontrando quando não tá comigo, te meto uns tapas. - Hinata se pronunciou ainda com os olhos fechados.
— Cruzes mulher, não tô falando de outra mulher não. Se acalma, tava falando de você.- me defendi olhando pra ela.
Hinata abriu o olho esquerdo, me encarou por vários segundos e riu de forma malígna.
— Acho bom mesmo.- concluiu fechando o olho de novo.
Vocês ainda acham que eu tenho coragem de fazer alguma coisa?

P.O.V. Gaara
Vocês sabem aquele momento em que você se sente mais leve? Não? Pois eu sei, é como estou me sentindo agora depois de cortar o cabelo, foi uma ideia da minha gata.
— Gaara, você viu a Tenten em algum lugar?- Ino aparece na minha frente enquanto procura por sua amiga louca em minha sala de estar.
— Não, senti nem o cheiro dela e do Neji.- respondi ainda a encarando.
— Cheiro de Tenten e Neji?- ela me perguntou sem entender nada.
— Sim, de casal enrolão. Nunca pensei que ia existir um casal mais difícil do que o Sasuke e a Sakura, mas mudei de ideia depois que o Sasuke chegou hoje e se trancou no quarto ouvindo Ed Sheeran.- comentei vendo minha musa se sentar ao meu lado no sofá.
— Por isso achei estranho Sakura chegar com menos fome do que o comum lá em casa.- falou ainda pensativa. Pelo visto não era só eu que percebia as coisas.
Mas enquanto o povo enrola, eu vou aproveitando meu tempo com minha gata.


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Notas finais do capítulo

Oi gente, espero que tenham gostado do capítulo por mais que tenha ficado pequeno ):
Bem, sobre meu outro projeto de fanfic: Não consegui postar naquele dia por isso a postagem vai ser adiada. Mas o projeto é bem leal e dependendo de como as coisas funcionarem e da aceitação de vocês, nós também pretendemos criar um Twitter (para interagir com vocês, saber a opinião, fazer jogos para que vocês se sintam na estória), um Tumblr (para postas contos da estória e algumas coisas que vocês vão gostar de saber) e um Insta onde vamos postar coisas relacionadas à estética da estória). Tudo isso para e por vocês ♥
Sinopse:
As primas Freya, Havenna, Mourinne, Savannah e Tannarha fazem parte de uma pequena parcela de seres humanos mais evoluídos, conhecidos com Comis, que durante a Idade Média eram constantemente confundidos com bruxos causando assim a perda de uma considerável parcela de seus iguais, porém ao contrário dos outros Comis, as mesmas sofrem com uma maldição que as acompanham desde o extermínio quase total de seu clã, o Sháárannoma, o porquê de serem as únicas dos sobreviventes a serem amaldiçoadas nunca foi descoberto. Os grandes clãs guardam relíquias que juntas formam a única chave para o Grande Portão que abre as portas para o mundo Espiritual. Mas tudo sai dos trilhos quando grandes assassinatos entres os órions começam a ocorrer, é o sinal de que um inimigo poderoso está por vir e parece que o clã Sháárannoma, com a ajuda de velhos companheiros, é o único que pode solucionar esse desafio.
Antigos inimigos que se tornam aliados, verdades escondidas, situações que desafiam a mente e o corpo, mensagens manchadas em espelhos e profecias parecem ser o que acompanharão o clã Sháárannoma nessa jornada.
“Às vezes o tempo nunca cura.”
- Chave Obscura.
Espero que tenham gostado, nos vemos nos comentário (;
Beijos de Purpurina ♥
~Babalu



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