Love's Soul is War escrita por Virechi


Capítulo 2
Snow Melts.


Notas iniciais do capítulo

Estou querendo agradecer antecipadamente à minha cobaia humana para experimentos fallenáticos.
É, tenho duas.
É, gêmea e nee-chan, são vocês.
Lembrando que o FBI não pode saber que eu as obriguei nn.



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Ariane se esticou o máximo que pode quando percebeu o ocorrido, mas Tessriel não moveu um só músculo para pegar a mão. Ela finalmente fez o que teve vontade desde a primeira vez que olhou para baixo da ponte, depois que a discussão começou. Todas as discussões eram bobas, sempre terminadas em abraços e sorrisos, mas ninguém ali sorriu e muito menos se abraçou. Ariane pulou logo em seguida. A água estava tão gelada que parecia prestes a congelar, talvez um grau a mais e ela realmente fosse. Vasculhou cada metro da água, mas só então percebeu que a certa altura, Tess não estaria mais ali.

E um minuto depois, Ariane também não estava. Seu corpo parecia ter ganhado toneladas. Lembrou-se dos olhos ansiosos e esperançosos, depois violentos, furiosos e por fim, melancólicos de Tess. Um azul profundo, como se as profundezas de um oceano jamais escurecessem, e de repente nem um só raio de luz adentrasse suas águas. A pele gelada em um momento e impossíveis de tocar sem derreter em outro.

Sentiu seus braços automaticamente se levantarem para abraçar um corpo que não era matéria, e então sentiu fios de cabelo roçar sua pele. Levantou a mão na altura dos olhos e percebeu que não tinha soltado os fios. Não os soltou na hora em que tentou alcançar Tess, porque sabia que não a alcançaria, que ela não queria ser alcançada, e esticou o outro braço. Não os soltou quando mergulhou em busca da amada, e jamais soltaria em voo. Eles eram tão naturalmente macios e soltos, que despertou um breve diálogo no que pareceram milésimos de segundos em sua mente, mas que refletiu por minutos.

–- A história de hoje é sobre os cabelos de uma mulher linda – Ariane puxou uma fina mecha dos cabelos de Tess. Havia feito uma trança completamente desfiada de um lado, uma que soltava toda hora por não ter sido bem presa em outro, e estava trançando no meio, para depois as unir em uma longa trança final – Eles eram tão macios, tão sedosos, realmente pareciam feitos de fios de seda. Reluzia o dourado de suas asas e destacavam o azul de seus olhos de um jeito que impressionava sua mais que perfeita cabelereira – Tess riu. Parecia quase impossível uma história em que Ariane não mencionasse a si mesma – Talvez nem tão perfeita. Pois a única coisa que conseguia embaraçar esses fios eram os penteados que ela fazia.

–- Você tem razão. Ela era terrível. O toque dela nos fios era completamente diferente de quando os estava arrumando – Um grande punhado de flores estava acomodado em fileiras ordenadas por cores, em uma organização que Ariane jamais teria, no colo do fino vestido violeta de algodão de Tessriel. Ela retirou uma flor branca, virou cautelosamente a cabeça e esticou a mão até enroscar o cabo da flor na orelha direita de Ariane, destacando-lhe tranças negras que rodeavam a cabeça e caíam em cascatas – Mas mesmo assim a dona do cabelo adorava esses penteados. E adorava as histórias que os acompanhavam por horas.

Uma lembrança dessas cortou o coração do anjo que agora se sentia minúsculo. Levou a mão até a orelha direita e não sentiu a tão desejada flor. Poderia reviver aquele momento, como tantos outros, por todo o tempo que lhe fosse dado. Nem que um só segundo, ao menos seria um segundo. Ao menos seria alguma coisa.

Agora, deitada no chão gelado, sentindo os primeiros flocos de neve cair ao longo do suéter branco que se misturava, sentiu um vazio que corroía, sentia vontade de enfiar as mãos dentro da própria carne para ter o que preenchesse. Ter vontade não significa que você pode fazer. Sentia vontade de abraçar Tess nesse exato momento, mas não podia. Sentia vontade de espantar aquele calor todo que deixava seu corpo febril interiormente para poder congelar em paz, mas não podia. Não conseguiria. Tessriel estava bem, mais inteira do que o melhor dos pensamentos otimistas de Ariane pode imaginar, e ela teria que estar tão perfeita quanto para tê-la de volta aos braços. Tudo o que tinha que fazer era descansar. Os olhos de Ariane estavam cada vez mais desfocados e vagos, a tempestade de neve se fortificou, mas não importava. A chama acesa ainda, por mais impossível que fosse, mantinha seu sangue quente, talvez pelo esforço anormal do coração bater tanto anteriormente. Ela mergulhou em algo entre descanso de sentimentos e coma por tempo o bastante para não fazer ideia de a quanto tempo estava ali.

Tess não tinha ido embora depois de mergulhar ponte abaixo. Ela estava escondida, guardando cada ato e passo de Ariane, mas assim que levantou voo, ficou. Voltou até a parte de cima e recolheu as pétalas que não caíram na água e as juntou com as mãos em concha. Jogou em cima do arbusto das rosas, mas elas se soltaram das folhas, uma por uma, até só uma restar, presa entre uma folha seca marrom e um dos finos galhinhos.

–- Sempre tem um jeito de uma das pétalas voltar ao que era – Passou a mão pela parte debaixo do cabelo, não sentindo a mecha que deveria estar ali. Um vento frio e cortante, como os que saiam das asas de Ariane ao abri-las, bateu contra seu rosto –- Seu reflexo sempre aparecerá, mesmo que o espelho esteja em pedaços – Tess endireitou a postura, suspirou profundamente e, simplesmente, começou a correr. Atravessou quase a cidade inteira, a roupa já havia colado no corpo, ela estava exausta, mas ao mesmo tempo não estava cansada de correr. Não era isso que a ofegava.

Só parou quando seu coração conseguiu latejar mais do que as palavras de Ariane latejavam em sua cabeça, havia alguma coisa na neve. Alguém havia na neve, não alguma coisa, alguém. Alguém que podia passar despercebida por qualquer um pela brancura da pele e da roupa, menos por Tessriel. Ela ficou a metros de distância, observando os olhos azuis se fecharem e andou até eles. Andou para depois de nadar no rio congelante, nadar nos quentes e acolhedores olhos de Ariane. Passou um braço pelas costas, a ponta das asas prateadas arrastava no chão e faziam duas trilhas finas e marcadas na neve à medida em que Tess a apoiava e caminhava lentamente até a cabana em que estava atualmente na Rússia. Anjos costumavam ficar em casas mais isoladas que algumas outras para privacidade, nem sempre os assuntos eram tão indelicados quanto o dos mortais.

A colocou facilmente na cama de casal pequena. Parecia tão indefesa e pequena quanto Tess nunca se lembrava de tê-la visto. Limpou toda a neve de seu corpo com cuidado, afastando o cabelo negro da cicatriz enquanto tocava na cicatriz da própria asa. Nem o sangue de anjo de Ariane poderia reagir àquela parte, nem tudo em Tess era contrário a ela, afinal. E assim foi a noite inteira. Ariane de um lado, imóvel como uma esplêndida e linda estátua recém-criada e do outro, a centímetros de seu rosto, Tessriel, uma cesta enrolada em tecidos neutros com enfeites de botões e lantejoulas e um pequeno pacotinho de papel rasgado na borda com elásticos de cabelo dentro. A garota que antes dormia, pareceu despertar quando apertou os olhos, depois coçou um deles e percebeu que estava coberta. Puxou a coberta, mas ela estava presa por uma cesta e um corpo por cima. A respiração desse corpo agravou e Ariane subiu o olhar lentamente até encontrar outro. Sentou-se, vendo Tess sentar também.

–- Eu procurei você.

–- Eu achei você.

–- Você disse... – Mesmo interrompida, Ariane não resistiu em endireitar uma mecha ruiva que caía sobre os olhos de Tess. Consequentemente, viu que não estava mais com a mecha dos cabelos arrancados.

–- Não ter você é muito pior do que ter apenas pedaços – Tess apontou para uma mesinha ao lado, onde podia ser encontrado um abajur quadrado fora da tomada, um folheto turístico de Moscou, chiclete sabor menta e uma trança apertada em uma mecha ruiva, presa nas duas pontas por finos elásticos vermelhos. Ariane virou e olhou rapidamente, mas por puro impulso, pulou nos braços de Tess. Um choque percorreu o corpo das duas, um zumbido de leve nos ouvidos, o estômago revirou, as pupilas dilataram. Sentiu tudo e não sentiu nada. Sentiram-se cheias de todos os bons sentimentos que lhe faltaram e sentiram um vazio sedento por mais. Aquele abraço e beijo conseguiu serem os estímulos necessários para Ariane, a garota que antes estava espatifada na neve, recolhesse as asas e saltasse da cama alegremente assim que Tess levantara a cesta. Sabia o que aquilo significava.

–- Tudo bem, e onde encontramos flores no inverno da Rússia se não nas praças? – Tess riu daquela animação toda, levantando também. Jogou um casaco escuro cheiro de cintos e calças limpas para Ariane, que só então percebeu estar apenas com as roupas de baixo.

–- Já ouviu falar de floriculturas? – Percebeu quando a outra olhou para o próprio corpo e agarrou as peças no ar. Apontou para a janela, ainda dentro do quarto tinha um pequeno varal no canto, perto da vista nevoada de fora – Estavam molhadas e cheias de neve – Se aproximou, passando uma mão pelo braço nu e arrepiado de Ariane, e agarrando um pedaço de cabelo com a outra mão – Sempre os deixe grandes enquanto eu puder trançá-los, entendeu? Não quero limitar meus penteados.

–- Enquanto? Você é a única pessoa no mundo que eu deixo trançá-los–- Ariane riu, jogou a cabeça para trás e depois a envolveu em mais um abraço – Você não faz ideia do quanto eu senti falta disso. E do seu tom autoritário.

–- Faço, faço sim. Eu também senti. Disso e de com quem usar meu tom autoritário – Tess não precisou sair do quarto para esperar que Ariane se trocasse, ressentia em conhecer aquele corpo melhor do que o seu.

Logo, as duas pareciam novas em folha, como duas simples garotas que visitavam todas as floriculturas de Moscou, buscando as mais belas flores para levar na cesta que era segurada pelas duas. De todas as cores. As flores eram como o amor de Ariane e Tessriel. Quanto mais bela a pétala, maiores e mais afiados pareciam os espinhos. Sem muita demora, sentaram nas raízes de uma árvore velha coberta de neve sem se preocuparem com as próprias roupas. O frio não permitia que a neve derretesse, porém o céu estava limpo. As nuvens ao longe prometiam mais uma nevasca à noite, mas elas tinham o dia todo. A cesta segurada pela mão direita de Ariane e esquerda de Tess foi pousada com sintonia no chão, afundando a neve.

–- Você começa – Ariane sorriu, sentando na pura neve, de um modo em que estivesse sentada logo a frente de Tess, que estava sentada na raiz. Respiraram fundo no mesmo momento e em seguida riram por surpresa da harmonia que surgiu no ar. Sentiu o toque das mãos de Tess, e sua unha arranhando seu couro cabeludo – Qual a história, rainha dos penteados perfeitos?

–- A nossa, rainha dos penteados bagunçados – As duas riram, porém Tess parecia com menos tom.

–- Ei, é moderno!

–- Eu e você tínhamos uma bela história – Ariane sentiu os dedos de Tess tremerem. Todo o seu corpo tremeu junto –- Alegre, triste, surpreendedora – Pendeu a cabeça para trás enquanto seu cabelo era penteado, depois amaciado com as mãos da ruiva –- Eu era um dos anjos do trovão, e o que tínhamos parecia a tempestade. Uma nuvem que anunciava e não realizava, ou que fazia o contrário. Mentíamos para nós mesmos e uma para a outra escondendo isso dos outros anjos. Lúcifer me apertou, disse que te aceitaria caso eu te levasse comigo – Segurou os ombros de Ariane por trás instintivamente certa. A garota quase desfez o cabelo que começava a ser trançado, arqueando o corpo para trás.

–- Ele só queria mais uma alma em sua posse. É isso o que os dois lados fazem. Você sabe que os únicos casais que conseguiram o amor livre em lados opostos, foram os abençoados pelo Trono antes da queda e os que escolheram uns aos outros – As duas pararam de tremer, engoliram em seco e as mãos de Tess pareceram mais fortes quando virou Ariane de volta e ajeitou seu cabelo.

–- Talvez não escolhemos uma a outra por egoísmo. Eu queria poder adorar a você e aceitei as regras para adquirir asas douradas. Você gostaria de me fazer ser novamente aceita pelo Trono, ter a gloria espiritual novamente – Tess jogou um pedaço do cabelo de Ariane para frente, esticando a mão para pegar uma flor de roseira silvestre avermelhada.

–- Amar não é adorar, Tess. Escolher uma a outra é que seria egoísmo. Para mim, você nunca perdeu sua glória, para você eu também não. Fomos capazes de sentir isso na alma uma da outra. Mesmo brigando, mesmo sem alguém além de Roland saber, isso nunca foi um problema.

–- E isso nunca mais será. Eu ainda acredito em quando disse que juntas, livres seríamos mais felizes – Tess segurou a ponta da trança que vinha desde a nuca, se erguendo até a lateral direita da cabeça de Ariane, e gesticulou em volta, olhando ao redor. Seus oceanos azuis reluziram o brilho do sol que tocava no branco da neve. Tudo realmente parecia brilhar, tudo brilhava em volta das duas – Mas isso...

–- Mas isso é o nosso livre. Nunca precisamos ser livres com os outros, se podíamos ser livres nos braços uma da outra – Os olhos de Ariane também brilharam quando completou a frase. As duas sorriram. Sorrisos que se completavam. A trança foi presa na ponta por um elástico branco que se destacava prendendo a flor, ela balançou de um jeito torto quando o anjo segurou o rosto de Tess entre as mãos e depositou rápidos beijos de uma forma engraçada por todo o rosto. Tess se afastou rindo, abraçando Ariane. Tudo pareceu congelar. As duas tinham todo o tempo do mundo. Todos os beijos do mundo para demorar nos lábios da outra, todos os abraços que faltaram no espaço perfeito que tinham para preencher entre os corpos e todas as carícias possíveis até o mundo parecer girar.

–- Sua vez – As duas estavam deitadas, lado a lado na neve. Ariane se levantou, ajudando a outra a se levantar, depois se sentou no mesmo lugar na raiz da árvore, rindo. A voz de Tess saiu mais doce do que Ariane se lembrava.

Era incrível como conseguiam mudar de temperamento tão rápido. Mas tudo tinha lógica, acontecimentos infelizes que implicaram em ocorrências do acaso. A escolha de lados implicou na rivalidade natural da natureza da alma das duas, mas antes, além e no topo disso, antes eram irmãs. Criadas pela mesma gentil e calorosa energia, vividas em uma casa de pura luz e ternura, onde não haviam trevas. Só que antes das trevas existiam anjos, e antes dos anjos havia trevas. Era uma coisa inexplicável, que não necessitava de explicação alguma, apenas de fechar os olhos e sentir. Era exatamente isso o que elas faziam. Sentir. Fechar os olhos. Não precisavam de mais nada para reconhecer que, embora a diferença, as duas eram iguais. Naturezas opostas não significam que a luz não brilhe em harmonia. Significa que completava uma à outra. Uma coisa única que nunca ninguém entendeu como elas entendiam, e que jamais entenderão.

–- Senta – Pediu. Tess bateu a neve da calça atoa, para sentar-se novamente na neve. Balançou a cabeça em discordância ao próprio ato, estava no mínimo distraída – Certa vez... – Começou Ariane, que atropelava as palavras com a própria ânsia de rir. Não conseguia se controlar. Estava tremendo. Um sol parecia estar sofrendo explosões em seu estômago – Tudo bem. Certa vez, em um caminho iluminado pela luz refletida na neve, uma extraordinária e graciosa garota chamada Ariane recebeu a coisa que mais queria em muito tempo – Tess jogou folhas arrancadas das flores na cara de Ariane.

–- Você deve ser a pessoa que mais menciona a si mesma nas próprias histórias – Soltou um gemido quando Ariane puxou uma mecha de cabelo de forma desordenada entre as outras. Estava fazendo uma coisa indecifrável, mas era perceptível que não tinha perdido o jeito de mexer com os fios de Tess. Uma tentativa até que bem sucedida de trança desde o topo da cabeça.

–- Eu sei que você gosta – Ariane arcou a cabeça de lado para olhar Tess, deu um rápido beijo na bochecha e pegou uma flor amarelada – Continuando... Ela ganhou a única pessoa por quem sentiu um amor tão forte de volta. Ela sabia que nenhuma mudaria de lado. Sabia que mesmo que todas as despedidas doessem, os momentos juntas recompensariam tudo – Prendeu a ponta do cabelo para o lado.

–- Você ainda guarda ressentimento de quando eu te pedi para vir comigo, não é?

–- Eu deveria, mas não. Não sinto. Deixei de sentir no exato momento em que a gente começou a brigar naquele dia. Eu só não podia acreditar, e também não estou acreditando muito nisso aqui. Eu me senti traída. – Por um momento, pensou em ter sentido Tess engolir em seco. Ignorou o fato, pois ainda pensava estar alucinando. O fato era que, por mais que a ruiva agisse como deveria, como a Tessriel agiria, parecia lutar contra alguma coisa lá dentro. Ariane prendeu mais flores amarelas ao longo da trança com um longo suspiro. Sempre fazia isso para disfarçar as falhas, enquanto Tess costumava por apenas uma, dizendo que para ressaltar a beleza do cabelo de Ariane. As duas se calaram, e no instante em que Tessriel abriu a boca para dizer algo, Ariane não se repreendeu em interromper – Era uma vez, duas amantes vendo pessoas passarem frio na Noruega medieval – Embora as duas sorrissem despreocupadamente e parecessem levemente animadas com a lembrança, Tess não parecia tão despreocupada assim, parecia mais aliviada. Ariane continuou rapidamente – e presenciando um dos mais belos acontecimentos da Terra. Um da lista de pontos positivos que faz a queda ter um lado bom.

–- Eu cairia novamente por isso.

–- Eu não faria você cair novamente por mim –- E novamente, Tess pareceu engolir em seco. Ariane se preparava para contar a história, prestando atenção na amada.

Prestando atenção porque, no meio da respiração de Tess, havia um pedido de desculpas.


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Notas finais do capítulo

Estou querendo abrir um "Ask Fallen" aqui no Nyah, porém do meu jeito.
As perguntas poderiam ser:
— No nível no sense que vocês quiserem.
— Sobre os personagens, em qualquer situação, em qualquer época.
— Sobre cenário, relacionamentos, situações, qualquer coisa. Literalmente qualquer coisa. Se quiser falar do tempo, fale lá. Se quiser falar da briga da Rússia vs EUA, fale lá.
Gostaria muito que as poucas pessoas que lêem (agora que a fic ainda está só começando) comentassem suas perguntas.
A cada 10 perguntas um novo capítulo. Obrigada!



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