Terra da Fantasia escrita por Nightwing


Capítulo 3
Perigo Na Floresta


Notas iniciais do capítulo

vou postar mais dois hoje tomara que gostem



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Caminharam um pouco pela floresta até chegarem a um pequeno vilarejo pacato as casas eram feitas de madeiras e cobertas por palhas. O Guerreiro por sua vez levantou os braços e virou para os jovens e disse: – Bem vindo a Wayland – e caminhou até uma casa.

– Ótimo – Disse Mary - caímos em um buraco e viemos para em um conto de fadas, já apareceu um cara vestindo roupas estranhas e agora? O chapeleiro também vai aparece para fazer o passo maluco?

– Por que você tem que ser assim? – Lise Perguntou.

– Assim como? – Mary frangiu o cenho.

– Se acha a sabidona e sempre que esta a frente de todos... Isso irrita sabia.

– Olha... – Mary foi interrompida por David.

– O amigo de vocês esta aqui. Na queda de vocês ele feriu a perna e eu estou cuidando dele por sorte dele eu estava passando e o ajudei antes que algum monstro o encontrasse.

– Que tipo de monstros? -Disse Adam - Por favo não diga que são mutantes metades lobo e metade aranhas – Adam parecia assustado.

– Mutantes? - David Frangiu o cenho - Não sei o que você esta falando, Digo Minotauro, ciclopes, Sátiros selvagem e claro o pior deles a Quimera.

– Uau – Ulisses era o único encantado com aquilo, quanto seus colegas estavam tremendos de medo – Quimera o que é isso?

– São... – David foi interrompido por Mary.

– Se me permite Quimera é um ser sobrenatural da mitologia grega é a mistura de leão e cabra que solta fogo pelas ventas – Mary fez um ar de riso para todos.

– Ela sempre faz isso? – David perguntou.

– Sempre! – Todos responderam é um ato de que nunca mais iria acontece.

– Gente... David onde esta o Luck? – Lisa perguntou.

– A claro ele esta aqui, venha – David fez um sinal com o braço para que todos o seguissem, assim fizeram.

Luck estava deitado em uma cama com a perna enfaixada com um pano sujo de sangue e com umas plantas em cima, assim que viu os jovens entrando abriu um sorriso que fez com que Ulisses se assustasse.

– Pensei que nunca iria dizer isso mais estou muito feliz por verem você aqui.

– Eu pensei que nunca iria ouvir isso – Ulisses murmurou.

Ao lado da cama em que Luck estava deitado havia alguns incensos que causavam um cheiro muito forte e muita fumaça.

– Para que o incenso? – Disse Lisa colocando a mão no nariz.

David estava mudando o curativo da perna de Luck – Bem o incenso é feito com plantas medicinais encontradas na floresta, vai ajuda o luck a melhorar.

– E precisa ter esse odor horrível? – Disse Mary.

David não disse nada e Ulisses revirou os olhos.

– Ah, David tem alguma coisa para comer? – Disse Adam passando a mão na barriga.

– Bem eu estava indo caçar mais vocês apareceram, em fim posso ir agora, pois estou faminto, alguém quer ir?

– Não!! – Lisa e Adam Dispararam.

– Eu quero – Disse Ulisses.

– Eu também vou – Disse Mary se pondo na frente de Ulisses – Vocês precisam de alguém que saiba fazer armadilhas.

– Não precisamos de alguém que seja chata e metida – murmurou Ulisses.

– O que vocês disse? – Mary se virou para Ulisses.

– Tome para vocês – Disse David, que deu uma adaga de 30 cm para Ulisses e Mary dourada e reluzente, Ulisses quis demonstra que era habilidoso com arma mais ao fazer um movimento com a adaga ela caiu em seus pés e Mary soltou um riso agudo que fez que todos a olhasse.

– Não preciso disso, tenho minhas tácticas – Disse Mary entregando a adaga para o guerreiro.

– Acho que só suas tácticas não vão ajuda muito, pegue logo essa adaga – David colocou novamente a adaga nas mãos de Mary – Vamos não quero chega tarde aqui.

– Eu gostaria de ir junto, mas não estou em boas condições – Disse Luck – Mais se bem não deve ser tão ruim fica com um gordinho e uma gatinha fazendo companhia – Luck deu uma piscadinha.

– Que seja – Disse David – Vamos.

A Noite caiu sobre essa terra nova e estranha Mary, Ulisses e David caminhavam atentos e a procura de qualquer animal que pudessem comer. Mary por sua vez quis se por a frente de Ulisses e David, mas foi empurrada por Ulisses quanto tentou empurra ele que resmungou após pisar em alguma coisa que parecia uma gosma vermelha.

– David Olha – Disse Ulisses tirando o pé da gosma.

– Ecaa – Disse Mary – O que é isso?

Ulisses olhou rapidamente para David que olhou para ele – A primeira vez que ela pergunta sobre algo em vez de vir com uma explicação do tamanho de um livro – Disse Ulisses, David fez um ruído que parecia um sorriso abafado.

– Olha aqui idiota eu não preciso...

Ouvisse um ruído de galhos quebrando e algo rastejando no chão e o som se tornava mais alto.

– Vamos! – Disse David – Temos que nos protege seja lá o que for que estar vindo em nossa direção. - Logo Mary correu deixando David e Ulisses para traz e se escondeu atrás de uma arvore.

– Não, nós vamos ficar quero lutar dessa vez – Ulisses sacou a adaga e estava esperando o que fosse para ataca como em seus sonhos.

– Vamos – David puxou Ulisses pela camisa, e se esconderão atrás de uma arvore – Cadê a Mary? – Disse David.

– Estou aqui – Disse Mary estava atrás da arvore dentro de um buraco.

– E ela se acha tão corajosa – Disse David – A zoada parou vou ver – David se levantou com seu arco e fecha e saiu de traz da arvore, caminhava pela floresta até foi surpreendido por uma flecha que passou raspando em seu rosto e atingiu a arvore, Mary gritou e Ulisses tapou a boca dela.

– Idiota! – A voz era feminina e vinha de dentro da floresta – Eu poderia te matado você.

Mary tirou a mão de Ulisses da boca dela e os dois saíram de traz da arvore enquanto David ainda estava olhando para a flecha.

– Quem é? – Perguntou Mary para Ulisses.

– Não faço a menor ideia – Disse Ulisses.

Do alto do pequeno morro vinha uma garota com apele morena da cor de mel, com os cabelos solto e preto onduladas com algumas mechas coloridas, estava usando roupas pretas calça apertada e botas até o meio da perna com plataforma, uma camiseta cinza com uma jaqueta preta por cima usava um coloca com um cristal vermelho em forma de lua, estava com um arco na mão e flechas em suas costas. Quando se aproximou do grupo Ulisses pode ver que ele não era tão alta e devia se por isso que usava botas altas.

– Um carinha encostado na arvore, uma menina que deve ser metida e medrosa, e uma garoto metido a corajoso. O que vocês estão fazendo aqui? – Disse a Menina.

– Uma menina medrosa concordo, um carinha metido a corajoso nem tanto ele tem coragem e esta disposto a prova, quanto a mim bem você nos atacou – Disse David indo em direção a Menina – E o que você estava fazendo aqui marenta, essa floresta não é lugar para crianças.

– ah! Criança? Eu tenho 17 anos não sou criança e não ataquei vocês, estava salvando vocês tem um demônio na floresta e ele estava indo em direção a vocês e bem, também estou meio perdida e não tenho onde ficar e fiquei sabendo que por aqui tem uma cidade é verdade?

– Sim! – Quem respondeu foi Ulisses e Mary olhou para ele.

– Você nos salvo? Por favor, eu estava com tudo sobre controle até você chegar! – David encruzou os Braços.

Um vento forte soprou a floresta e as folhas se agitaram e junto veio um rosnado.

– Eu adoraria ficar para conversa, mas o que esta vindo ai é bem grande e a não ser que saibam lutar – A menina tirou uma fecha das costas – Fique a vontade – E atirou.

Mary não pensou duas vezes e correu de volta para onde estava escondida. Ulisses pegou sua adaga e estava preparado para lutar, David se pós mais a frente da garota esperando o monstro chegar. Um cheiro forte de carniça subiu e Ulisses fez uma careta, mas o odor não parecia incomodar David e nem a garota, eles estavam armados e preparados para lutar como se fizesse isso há anos. A temperatura caiu e de longe eles podem ver uma criatura gigante se aproximando.

– Hora da diversão Meninos – Disse a Garota com um sorriso torto no rosto que puxou mais uma flecha e atirou na criatura. David atirou várias e várias vezes com seu arco e fecha com agilidade e quando a criatura chegou perto todos pode velo era horrível não tinha pele e podia se ver a carne podre dele tinha focinho de porco e olhos pretos e fundos o rabo parecia de crocodilo e soltava gritos agudos das flechas que tinha sido atingido. Com raiva atingiu com sua pata a garota que bateu com a cabeça em uma pedra enquanto David continuava o atingindo com flechas, Ulisses sentiu que era a hora de agir como em seus sonhos e correu em direção ao monstro com a adaga nas mãos ouviu David grita para ele, mas não ligou correu e se esquio e nem podia acredita que aquilo estava mesmo acontecendo cortou o peito do monstro que fez com que ele gritasse mais ainda, mas não parecia ser nada, pois o ferimento voltou a se curar. A Garota estava desmaiada e Mary correu para acorda-la.

– Eii garota acorde – Mary dava tapas leves no rosto da garota até que ela acordou.

– Ganhamos? – Disse a Garota com um pequeno riso no rosto.

– Não e se você não se levantar vamos todos morrer – Disse Mary.

– Se afaste – Disse a garota assim Mary fez, a garota se levantou e disse umas palavras em outras línguas que Mary não pode entender mais ficou boquiaberta quando os olhos pretos da garota haviam ficado amarelos e sobre a mão dela surgiu uma luz colorida até se torna verde musgo, a garota se levantou e foi em direção meninos pronunciando palavras em outra língua e gritou: - Afaste-se – Ela jogou um raio em direção ao coração do monstro, todos se voltaram boquiaberta para ela até que o monstro caiu no chão inconsciente junto com a garota, David foi o primeiro a corre em direção a ela e Ulisses e Mary ainda estava congelado em seus lugares.

– O que foi isso? – Perguntou David.

– Explico depois, Temos que sair daqui eu não o matei – Disse a Garota.

Ulisses Veio correndo em direção a Garota e David – Você consegue andar? – Perguntou.

– Acho que sim, mas quando faço esse tipo de feitiço fico fraca! – A garota tentou se levantar e iria cair se David não a tivesse a segurado – Obrigada!

– Olha parece que a Marrentinha é frágil – Disse David com um riso no rosto olhando para a garota que também riu.

– Gente! – Disse Mary – A coisa esta acordando, vamos.

– Vamos voltar para casa estamos mais perto de lá – Disse Ulisses – Quer dizer não casa, nossa casa em nosso mundo, a casa do David tenho certeza que vamos ficar bem lá.

– Tem razão, Menina se segure em mim vamos andar um pouco e rápido – Disse David.

– Meu nome não é Menina é Gracy, Koraline Gracy.

– Ok! - Disse David.

Gracy de afirmou no combro de David e todos saíram daquele lugar antes de o demônio acordasse novamente.


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