Uma Escolha escrita por Cecília Calix Screave


Capítulo 11
Existe tempo para tudo


Notas iniciais do capítulo

Eu pretendia fazer neste capitulo, uma ideia que Paloma e eu elaboramos.
Mas mudei de planos...será no poxímo capitulo. Que virá com fortes emoções...e a proxíma eliminada



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Capítulo 13

Eu estava desesperada, afogada em pensamentos quando uma voz familiar me tirou dos meus devaneios. Era Maxon.

– Desculpe minha intromissão, Sylvia, mas gostaria de falar a sós com uma selecionada. Daqui a 15 minutos eu a trarei de volta. -

– Há, mas é claro majestade fique a vontade, quem seria a Srta, que devo liberar das aulas?- Sylvia perguntou-

– Hoh sim, Sylvia. É a senhorita... America

– America, esta dispensada de suas aulas por hoje. - Sylvia disse-

– Com licença- Eu disse e segui Maxon até a porta.

– Meri preciso te falar algo muito importante, você pode me encontrar no jardim umas 20:30? – Ele me disse, seu semblante era de preocupação.

– O que houve Max??- Eu disse

– Não posso lhe dizer agora só peço que confie em mim. Vamos temos pouco tempo.- Ele disse e me conduziu até o fim do corredor principal. Depois entramos em um quarto, e la estava Marlee, sentada em uma cadeira.

–Temos apenas 10 minutos okay?

– Tudo bem Max, - muito obrigada eu disse, e ele saiu-

– America que saudades, tenho uma grande novidade para você.- Marlee disse, e se levantou.

– Hoo, Marlee... – Ela estava grávida sua barriga estava um pouco crescida, desde a ultima vez que a vi.

– De quantos meses? Por que não me contou antes?? Carter já sabe??? E Maxon??? – Eu perguntei, estava tão feliz que nem conseguia parar de falar.

– três meses e meio, descobri a pouco tempo, não queria criar falsas esperanças. E adivinhe Meri, são gêmeos. Sim Carter já sabe.

Você já pode imaginar a alegria dele ao descobrir não é? Por isso que como deve ter notado minha barriga, esta tão grande assim. Como você sabe Maxon me arrumou um emprego aqui na cozinha do castelo. E um dia eu passei mal, aqui e ele por conhecidencia estava passando perto da cozinha. E me viu passando mal. Ele resolveu que iria me levar ao medico, pois Carter estava trabalhando. Mas eu não estava aguentando andar, e desmaei. Quando acordei Maxon, e a medica sorriram para mim, e me disseram que eu seria mamãe. Esse foi o dia mais feliz de minha vida.

– Há quer dizer que todos já sabiam menos eu??? Que tipo de complô é este? – Eu disse, tentando parecer magoada, mas não conseguira a felicidade era muita.-

– Eu sei que deveria ter lhe contado, antes mas houveram tantos problemas, que não tive como te dizer antes.

Mas para te compensar quero te convidar para ser madrinha dos bebes. E o Maxon o padrinho. E aí aceita?

– Há claro Marlee, e com certeza o Max aceitará. Posso te garantir.

– Meri, precisamos ir o tempo acabou. –Maxon disse entrando dentro da sala.

– Okay Max, já vou. O Marlee meus parabéns para vocês. – Eu disse e a abracei.

Depois Maxon se aproximou e abraçou a futura mamãe, ela cochichou algo em seu ouvido. E ele sorriu.

Posso dizer que tive um pouco de ciúmes. Foi besteira eu sei. E então saímos, andamos o trajeto de volta todo em silêncio.

Até que eu decidi, rompe-lo dizendo:

– Max eu te amo, muito obrigada por toda sua paciência comigo. E eu recebi a carta e o presente, adorei. Mas se você o algo tão bonito para mim hoje mais cedo, por que esta tão serio?

Ele não me respondeu... não com palavras. Ele me puxou para si e me beijou um beijo ardente, ardente de desejo. A cada minuto nosso beijo ficava mais intenso e profundo, eu sentia seu peito subir e descer, sentia seu coração bater forte, como uma melodia. Sua língua procurava a minha, como se estivéssemos brincando de pique. Suas mãos desciam em minhas costas. Então eu tomei a liberdade de acaricia-lo tirei minhas mãos de seus cabelos, e comecei a explorar seu corpo. Eu explorava cada curva de seu corpo minuciosamente. Quando sentiu meus toques ele, parou de me beijar.

– Max...me...beije- ele sentiu o desejo em minha voz-

E voltou a me beijar só que desta vez, ele trilhava beijos em todo meu corpo, e suas mãos habilidosamente procuravam meu zíper. Ele abriu meu vestido e começou a beijar meus ombros, e quando eu vi que ele descia meu vestido. Acordei.

Não era certo.

– Max...nãoooooo. Eu gritei.

Não sei o que me deu, o que me fez reagir assim. Ele se assustou, e se afastou de mim. Mas eu ainda via o olhar de desejo dele. Também o queria, eu queria ser dele. Mas não assim. Não desta forma.

– Meri o que houve? Você não me deseja? Não me quer?

Ele me perguntou com a voz tremula.

– Maxon, eu te amo. Eu ou sua, e quero ser ate meu ultimo segundo de vida. Mas não foi assim que imaginei minha primeira vez. – Eu disse e era verdade-

– EU...eu não entendo...achei que você também quisesse.

– Sim Max, mas não acho certo, fazermos isto, aqui nem agora. Não deste jeito. Por favor, feche meu zíper?

– Okay. – Ele disse, fechou o zíper e saiu.

Há não ela estava com raiva de mim. Mas eu não podia deixar isto acontecer, eu não imaginei assim.

Subi as escadas e entrei em meu quarto, Anne, Mary, e Lucy não estavam. Era ótimo. Deitei em minha cama e deixei as lagrimas rolarem. O que havia de errado comigo?

Eu o desejava, queria ser sua, e ele queria que eu fosse sua. Ele não faria isto sem ter certeza de sua escolha.

O que eu faria? Ele ainda iria querer me encontrar hoje a noite? Passei o resto da minha tarde deitada, eu estava indisposta. Anne, Mary e Lucy chegaram e me perguntaram se eu iria descer. Descer para que? Encarar o Maxon com que cara? Eu o havia rejeitado. Mesmo o amando com todas minhas forças. Depois de muita insistência, eu consegui por fim fazer com elas e deixassem sozinha. Mas elas ainda levariam meu jantar. Que maravilha. Nem meio segundo de descanso, eu não tinha fome era somente isto. Dormi, até que ouvi batidas familiares, na minha porta. A pessoa nem esperou eu permitir sua entrada, e já entrou. Era Maxon, o que ele queria? Me dizer o como eu era uma burra? Há disso eu já sabia.

– O que você quer Maxon? – Perguntei a ele, com a expressão mais brava que consegui.-

– Nada além de tirar desta cama, meu amor.- Meu amor? Ele ainda me amava, depois daquele meu surto?

– Amor? Como assim achei que estivesse me odiando agora.

– Na verdade pensei nessa possibilidade...- ele disse e me deu um sorriso maroto- Mas você sabe né? Eu estou apaixonado, por uma garota super impulsiva, de cabelos vermelhos. Não consigo ficar brigado com ela nem meio segundo. Pois eu a Amo, muito.

– Seu...bobo! nunca mais faça isso! Achei que nunca mais iria querer me ver depois daquela rejeição. Me diga o que posso fazer para me desculpar?

– Na verdade, eu também quero me desculpar, pelos meus atos. Eu respeito sua decisão, e acho que esta certa. E tem sim algo que possa fazer para se desculpar. Arrume-se daqui a uns 10 minutos venho te buscar, tenho uma surpresa para você. Acho que ira gostar.


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Notas finais do capítulo

Obrigada por lerem. :D



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