My Fairy Tale in Reverse escrita por melhoresseriados


Capítulo 5
Capítulo Quatro


Notas iniciais do capítulo

Eai pessoas lindas que habitam meu pobre coração, rs.
Sim, sou dramática, mas só ás vezes kkk.
Mentira ou não!
Bom, esse capítulo não retrata nada demais, só rotina mesmo.
É que tô meio sem criatividade, mas prometo que no próximo terá um "q" mais.
Talvez até tenha um POV do Freddie. Quem sabe?
OBS:: Adorei a parte do babador pro entregador de pizza, kkk.
Tinha que ter isso pra vcs verem que mesmo adulta, a Sam não mudou muito o seu jeito.
Quero dizer não tirou ou esqueceu sua essência o que na minha opinião acho um máximo.
Bom, espero que gostem.
Boa Leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/482083/chapter/5

Mexi-me na cama, despertando do sono.

Abri os olhos e olhando tudo ao meu redor.

Ao que parecia era de noite.

Através da janela via-se tudo escuro, assim como no meu quarto.

Estiquei o braço em busca do meu celular que tinha colocado na cômoda.

Tateei a cômoda em busca do bendito celular, estava tão concentrada nessa minha tarefa impossível no momento, que não percebi que estava quase caindo da cama.

Assim que peguei meu celular, tentei voltar de novo pra cama, mas falhei miseravelmente e acabei caindo.

Que maravilha!

Porque beijar o chão, é comigo mesmo!

Apertei um botão qualquer para ver as horas.

Assim que o visor se acendeu constatei que eram sete pm.

Droga!

Além de dormir á tarde toda, que, diga-se de passagem, que tinha outros grandes planos.

Sintam a ironia.

Como por exemplo, desempacotar as caixas e guardas as coisas em seu devido lugar.

Não que eu seja uma dona de casa exemplar, de maneira nenhuma.

Não faço esse gênero.

Mas estava cansada de tropeçar nas inúmeras caixas que havia espalhadas pela casa.

A casa já era pequena e com esse monte de caixa que ocupa todo o lugar, praticamente.

Mal tinha como se movimenta sobre o pouco espaço que havia sobrado para passar.

Já cansada desse momento romântico de ficar beijando o chão, que de romântico nada tinha, levantei.

Caminhei me espreguiçando até o banheiro.

Lavei meu rosto na pia.

Minha barriga roncou, reclamando de fome.

O que realmente estava.

Só há um momento do dia que me esqueço de comer.

Quando estou dormindo.

Mas isso não significa que esteja sem fome.

Caminhei pelo quarto procurando as minhas correspondências.

Assim que achei o que realmente queria, me sentei na cama.

Um panfleto de pizzaria!

Sempre tinha nas correspondências.

Peguei o telefone e disquei o tal número.

Pedi a pizza maior que tinha e de preferência de calabresa com catupiry.

Na verdade queria a de bacon, mas estava em falta, infelizmente na pizzaria de quinta.

Que pizzaria que preste não tem pizza de bacon?

Lógico que fiquei indignada com isso.

Desliguei e fiquei deitada olhando pro teto.

Estava com tédio e preguiça.

Os últimos acontecimentos ainda permaneciam em meus pensamentos.

Freddie casado?

Era de se esperar que ele se casasse, tivesse uma família com alguém.

Mas não é fácil admiti e, contudo menos ver com os próprios olhos.

Devo dizer que foi um choque, mas não tão grande.

Meu celular tocou.

Espero que não seja alguém pra pedirem que eu vá ao hospital fazer alguma cirurgia de emergência ou algo assim.

Vi no visor que era Carly.

Sam: Olha se não é a patricinha mais compulsiva por compras que conheço, com exceção da Mel.

Carly: Oi pra você também e estou bem, obrigada por perguntar, Sam.

Sam: Oi, Carls. Tudo bem?

Carly: Sim e você? Como passou o dia?

Sam: Nada bem.

Carly: Porque? O que aconteceu?

Sam: Além da minha casa está infestada de caixas que me atrapalham de andar, pedir um paciente.

Queria muito desabafar com alguém sobre o que estava sentindo.

Mas não poderia ser com a Carly, infelizmente.

Ela iria me fazer inúmeras perguntas sem fim sobre o que senti quando vi o Freddie, como ele estava e blábláblá.

Carly: Ah, sinto muito, amiga. Sei quanto deve ter sido difícil pra você. E á questão das caixas posso ir ajudar a desempacotar.

Sam: E foi, muito difícil. Principalmente dar a notícia para a família que no caso era a filha e o genro. Ajudar a desempacotar? É necessário mesmo ajuda? Não pode fazer sozinha?

Carly: Imagino. E sim é realmente necessário ajuda. E não, não vou fazer tudo sozinha. Trate de deixar essa preguiça pra lá e ajudar.

Ouvir a campainha tocar.

Sam: Tá, tá. Agora vou desligar que a pizza chegou.

Carly: Não muda mesmo né? Sempre comendo essas coisas gordurosas. Como consegue?

Sam: A mamãe aqui gosta e muito. E pra que mudar? Tô bem assim. Tchau.

Carly: Não sei como. Tchau, beijos.

Desliguei o celular.

Peguei o dinheiro que precisaria de caminhei até a porta.

O entregador assim que viu minhas pernas que estavam amostra por está somente vestindo uma blusa grande, ficou babando.

Percebendo que ele não iria falar nada ou fazer, peguei a pizza e o refrigerante.

Deixei a pizza na mesa e corri pra dentro de casa á procura de uma coisa.

Assim que achei dei para o entregador, junto do dinheiro.

Sam: Tenha uma boa noite e aproveite e leve esse babador, vai precisar.

Fechei a porta em seguida, dando gargalhada ao lembrar-se da cara de bobo do entregador.

Peguei a pizza e coloquei um pouco de refrigerante no copo.

Depois que já estava devidamente alimentada, escovei os dentes.

Deitei na cama, coloquei num canal que passava desenhos animados em preto e branco.

Sem perceber adormeci novamente.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bom?? Ruim??
Não esqueçam de comentar.
Bjs, bjs
Até a próxima, babys.