I Wanna See You Be Brave escrita por Berryrb


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Apesar de vocês estarem sendo uns vacos comigo, eu vou postar hoje, pois amanhã não terei como, é niver da minha Dinda. Embora isso não importe, eu poderia deixar vocês esperando até quarta para eu postar, mas sou um ser puro e de bom coração, então mando-lhes um novo capítulo hoje.



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Pov Quinn

Levei Kimberly pro meu apartamento e durante todo o caminho ela ficou passando a mão na minha coxa e beijando o meu pescoço e eu já estava louca pra arrancar a roupa dela. Assim que chegamos no meu apartamento e eu já tinha as mãos na cintura de Kimberly, estávamos nos beijando com muito desejo.

A levei para o meu quarto e comecei a tirar a sua roupa e a distribuir beijos pelo seu corpo e que corpo, ela era gostosa, muito gostosa e eu estava adorando a forma como ela reagia aos meus toques.

Já estávamos totalmente sem roupa e eu beijava o pescoço de Kimberly e ia descendo, mas quando estava próxima do sexo dela, voltei e comecei a brincar com seus seios, Kimberly ofegava.

Qui..., Quinn, por favor- ela pedia, meio sem sentido.

O que você quer que eu faça?- perguntei maliciosamente

Me faça sua- ela disse gemendo

Então sem pensar duas vezes, comecei a explicar seu sexo, eu sentia que ela estava cadê vez mais perto, então penetrei com dois dedos.

Mais, Mais, Rápido... Quinn.- Ela gritava e aquilo só aumentava meu tesão por ela.

Isso geme meu nome, pede com vontade. - eu sussurrava no ouvido dela

Por favor, Quinn me faz sua- ela gemia e eu aumentava ainda mais as estocadas, até que sentir Kimberly gozar na minha mão, então a beijei e deitei do lado dela.

Então ela subiu em cima de mim e disse.

Agora é minha vez de te fazer minha e você merece uma recompensa muito boa- ela disse e deu para perceber o desejo nos olhos delas.

Então ela começou a beijar minha barriga e arranhar de leve, e quando dei-me por mim, sua língua estava no meu sexo, e ela sabia o que fazia, eu estava indo a loucura, segurei ela pelos cabelos, tentando intensificar a sensação.

Vai Quinn, geme pra mim, geme- ela dizia em meio a chupadas.

Vai, vai, mais rápido, quero sentir você dentro de mim- eu disse meio tonta, com todo aquele prazer, até que notei os dedos dela dentro de mim e gemi alto.

Isso, assiiim, continuaaa- eu rebolava nos dedos dela, enquanto ela ia mais forte

Então quando eu estava quase chegando lá, aranhei as costas dela e gozei.

Estávamos ofegantes e eu queria mais, então virei para ela sorrindo e disse.

Será que você aguenta um segundo round?- eu perguntei de um jeito safado

Kimberly sorriu e voltou a me beijar, o resto da noite foi maravilhoso, perdi a conta de quantos orgasmos tive, tudo que sei é que aquela noite foi maravilhosa.

Rachel

Quando cheguei em solo americano com o Noah, a sensação de pânico veio a tona, e todas aquelas pessoas no aeroporto não ajudavam, elas pareciam agitadas, e isso fez com que eu me encolhesse, infelizmente meu irmão notou que algo estava errado, principalmente quando eu parei no meio do saguão de desembarque. A única coisa que pude processar foi o Noah me abraçando e sussurrando pra eu não ter medo que tudo ia ficar bem. Tirando isso, nossa viagem foi bem tranquila, a comida do avião era péssima, mas não esperava que fosse boa. Tudo ocorreu bem com as nossas malas, não consigo nem imaginar ficar mais algum tempo em meio aquela loucura, agora só faltava ir para nosso apartamento.

O trânsito estava infernal, um trajeto que era para durar vinte minutos, segundo a porcaria de um GPS, durou duas horas e quarenta e três minutos, e eu, simplesmente odeio demoras, principalmente se eu tiver em lugar fechado e pra completar tinha centenas de pessoas a minha volta, estavam fora do carro, mas não deixava de ser menos assustador pra mim, aquilo só poderia ser o universo conspirando contra a minha pessoa. Eu já estava começando a ficar agitada e desconfortável, tinha passado muito tempo da hora dos meus remédios, só que eu não podia toma-lo de estômago vazio, maldita hora que eu não quis comer no aeroporto.

Noah quando sentiu que eu não estava bem, colocou suas mãos sobre a minha e segurou sobre a minha até chegarmos ao nosso destino, e eu nem ao menos conseguia levantar a cabeça para agradecê-lo. Os barulhos das buzinas estavam ensurdecedor e os vultos das pessoas com pressa do lado de fora estava me enlouquecendo, eu só queria o silêncio e quatro paredes a minha volta.

Quando chegamos ao apartamento foi um alívio, o porteiro era gordinho e baixinho tinha por volta de cinquenta anos e era bem simpático, até nos ajudou com as malas, o que facilitou o nosso trabalho. A primeira coisa que fizemos quando chegamos foi pedir comida de um numero que pegamos na portaria, meu irmão colocou minhas malas no meu quarto e disse para eu tomar um banho enquanto ele tomava banho quarto dele.

R: Noah, Noah – minha voz saiu como um sussurro, não sei ao certo, mas sabia que eu não estava legal e pior é que meu irmão estava tão concentrado no banho dele que nem me escutava.

O ouvi caminhando e chamando e meu nome em direção ao meu quarto, eu já estava um pouco fora de órbita, não sei explicar como isso começa só sei que às vezes é do nada, tudo o que eu queria agora era meus pais e minha casa e tranquilidade da Itália. Assim que o Noah me viu correu até, eu estava sentada no chão encolhida e com a respiração irregular, murmurando um “ eu estou bem!”, ele me abraçou e ficou um tempo sentado no chão comigo para depois me levar ao banho.

R: Noah - murmurei de novo e dessa vez ele ouviu.

N: Sim Rach..

Constatar a preocupação na voz e nos olhos dele me fez sentir culpada, primeira por obriga-lo a passar por isso, eu sei que eu não tenho culpa, mas ele poderia ter uma vida normal se não fosse por mim e segundo por fazer ele embarcar nessa viagem doida.

R: Noah me leva pra casa, por favor, eu não quero ficar aqui.

N: lembra que você disse que ia tentar isso é só sua cabecinha tentando fazer você desistir, agora vai tomar um banho que daqui a pouco a comida chega, você come, toma o que você tem que tomar e descansa, pois amanhã será nosso sábado de compras.

R: eu não quero sair, as pessoas sabem que eu sou maluca e ficam me encarando como se eu fosse um bichinho de circo mal adestrado.

Falei chorando e tremendo, era horrível quando eu me sentia assim.

N: Rach, você tem que sair pra me ajudar e você não é maluca e muito menos um bichinho mal adestrado, você é uma menina linda e por isso as pessoas te olham, não porque sabem pelo o que você passa.

R: e se eu surtar na rua como da última vez que o papai me levou no mercado?

N: isso não vai acontecer, eu prometo. Agora banho.

R: Noah...

N: fala Rach.

R: desculpa!

N: pelo o que?

R: por eu ser um fardo na sua vida e você não conseguir ter uma vida normal ou até mesmo pensar em não ter filhos com medo de que minha maluquice possa ser genética.

N: Rachel pare de falar merda, por favor, e vai fazer o que tem que ser feito enquanto eu atendo a porta.

Nesse momento a campainha tocou e eu fui pra meu banho.


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Notas finais do capítulo

leitores lindos, espero que tenham gostado e aprecio comentários.
bj, até o próximo.



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