Órion! The Clan Hope Kuchiki escrita por Cieli


Capítulo 67
Destinos cruzados: a história de hakurei mikaido!


Notas iniciais do capítulo

tudo nesta vida nasce com um propósito divino, porém muitas pessoas se vão sem saber qual é o seu.



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O homem toma a menina adoentada nos braços e se põe depressa para sua residência. Chegando à propriedade, um dos seus criados que veio lhe encontrar no portão, dar a ordem para buscar sua alabada que deixara caída não muito longe, e entra com a menina:
– Chamem Kenkai agora mesmo e digam que traga remédios. – ordena aos criados à sua volta: - preparem algo para ela comer e arranje roupas limpas.
– Hai meu senhor! – respondem os criados em une-som.
O homem leva a garota para os seus aposentos, deitando-a no num acolchoado futon no centro do quarto, que ficava dois palmos num piso acima do chão.
– O que fazes aqui menina, só e doente, tão longe de casa?! – interrogava o homem ao léu.
.........
– Hikari diga o que aconteceu com minha filha? – exigia um homem aflito.
– Eu adoraria responder-te Kuchiki taichou, porém, estou tão surpresa quanto o senhor. Alias, Isane-san, qual a doença de Órion?
– Bem capitã, é estranho de explicar, pois até ontem quando ela veio trocar os curativos, a Órion-san estava muito bem, hoje estava totalmente fraca, com sua reiatsu reduzida, febre alta e delirando, logo depois ela surtou convocando aquele estranho arco e desapareceu diante de nós. – responde a fukutaichou nervosa.
– Como assim arco? – indaga a pequena taichou com a filha nos braços.
– Sim mãe, um Kyudo feito de luz ondulante. – responde Chiharu enxugando as lágrimas.
– Byakuya-sama, além da confusão de ontem a noite, ocorreu algo mais que Juushirou não saiba?
– Não, Órion levara a noite e a manhã no quarto, não saíra um só momento. – responde aflito.
– É melhor colocarmos equipes de buscas além do Seireitei, pois uma vez teleportando-se e com reiatsu suprimida, não conseguirei localiza-la e nem rastreara. – elucida Hikari.
– Como assim? Não eras tu a melhor rastreadora que tínhamos? – pergunta o nobre surpreso.
– Não conheces mesmo a filha que tens! Shouri apesar de muito nova, me superou a algum tempo, tendo também a capacidade de comandar os guerreiros Anúbis, como eu ainda não sei. – responde Tsukishirou deixando o lugar: - Yuè querida?
– Hai okaa-san!
– Pegue seus irmãos no oitavo bantai e leve para o seu pai, eu irei pessoalmente pedir autorização do Comandante.
– Sim mãe. Até mais tarde Ária e... com licença Kuchiki taichou! – diz a menina sem encara-lo.
– Ária a levarei para casa e irei eu mesmo em busca de Órion, minha criança não pode defender-se nesse estado. – fala o nobre com a voz tremula.
– otou-san, o senhor deveria tê-la visto hoje e pedido desculpas. Sei que o senhor tem o álibi de ser líder do Clã e ser nosso pai, além do seu inatingível orgulho. Mas, se ela errou, o senhor muito mais, ao utilizar sua bankai aquele dia e por nunca ouvir as duas partes. Na maioria de nossas discussões, eu...eu que incitava minha irmã...eu... pensei que se o senhor a pusesse de castigo... ela ficaria mais em casa e não precisaria se arriscar tanto como shinigami, ficando comigo, assim como era antes... nós três... sei que fui egoísta a tal ponto... que os meus ato irracionais colocaram Órion em perigo! Perdoa-me...otou-san. – Ária chorava agora arrependida.
Byakuya não acreditava no que ouvia, quase não teve palavras, pois aquilo somente piorou seu estado: - Ária! Meu maior ensejo neste momento é encontrar minha Criança! Quando a encontrar e trazê-la de volta... nós dois teremos uma seria conversa. Agora vamos. – foi somente isso que o nobre falou à sua mais velha, que o seguiu cabisbaixa e chorando.
– Ária-san? – chama Isane.
– Sim Isane fukutaichou.
– Este relicário pertence a Órion hashiseki , ela o arrancara em seus delírios, quando tentávamos curá-la, perdoe-me por não devolver antes, é que na confusão eu esqueci.
– Muito obrigada Isane-san, isto é muito valioso, minha irmã recebeu do próprio deus Anupu no dia em que nasceu, ela nunca o tirou para nada, carregarei comigo até ela retornar. – diz a alba pondo-o no pescoço.
– Nossa! Que honra! Deve ser porque ela estar destinada à grandeza! – esclarece a tenente.
– Sim, e é isso que me assusta, arigatoo tenente. – diz Ária saindo.
.......
– E então Kenkai-sama, qual o estado dela? – indaga alguém muito apreensivo.
– Fique tranquilo meu senhor, a menina é forte, estar muito fraca, parece que tivera sua reistsu drenada pela metade e também que ficara a noite em uma tempestade, por isso a febre e o resfriado, alguns dias de repouso e uma boa alimentação resolverão. É sua noiva?
– Hã?! Como assim?! Claro que não! – responde espantado.
– Então, porque ela usa um bracelete de tomoyo rubra?
– Que bracelete?!
– Veja o senhor mesmo, olhe aqui. – responde a velha senhora mostrando a mão esquerda da menina.
– Não pode ser! Como será que ela conseguiu isso?!
– isso quer dizer que somente saberemos quando ela acordar! Mande me chamar se precisar, sayonara meu senhor. – despe-se a velha senhora saindo do quarto.
O homem sentou-se próximo da porta que dava para o jardim interno, pondo-se a velar a jovem que agora dormia tranquilamente: - Como ela conseguiu isso e porque com o símbolo de minha família? Logo ela?!
‘ – vejam só quem nos alegra com sua doce presença, a princesinha Kuchiki wasabi!
– Seu velho idiota! Eu deveria ter arrancado sua cabeça da ultima vez, por sua causa eu fiquei uma semana de castigo! – grita uma jovem enfurecida.
– E foi pouco, não te lembras de quem começou a confusão, pimenta?
– Não me chame de pimenta! Eu sou uma dama, não faço confusão, sou bem educada.
– Tão educada quanto um macaco e delicada feito um gorila!
– Agora chega! Eu não tolerarei mais uma ofensa tua, maldito! Não tenho como ser educada com você.
– Educada! Você?! Espera-se qualquer coisa de você, menos educação. Ao menos uma Kuchiki se sobressaiu, sua irmã! Pois todas vocês que recebem o nome de Órion, são como uma bomba ambulante. Nem parece que estar crescendo, pois continua a mesma pirralha mal educada e temperamental. Eu não sei por que perco meu tempo falando com você, que somente me ofende e me faz passar vexames!
– Até onde sei, o senhor sempre quis desposar Órion-san, mas ela o desprezou porque sua família é uma vergonha nas artes bélicas, jamais se tornaram shinigamis desde seu bisavô. E ela estava certa, como casar com alguém que nem oferece o mínimo de proteção ou sequer sabe pegar uma arma?
– Não fale do que você não sabe menina. você me chama de velho e seu pai é apenas uns meses mais novo que eu, porém temos a mesma idade. E prefiro morrer solitário e que minha família termine comigo, do que casar-me com uma de vocês. Se tiveres um pouco de censo, não me leve mais a palavra e finja que eu nem existo a partir de hoje, bem como farei com você, Shouri. – diz um homem ofendido, indo embora.’ – refletia o homem fitando a menina no futon.
......
‘- Órion dessa vez você passou dos limites, ele ficou muito magoado, talvez nunca mais fale conosco! Pertence a uma ótima família, mesmo não tendo êxito como shinigami. – a repreende Ária.
– Ofendido, ele?! Duvido, você verá até o próximo evento chato como este acontecer e se eu não provocá-lo, ele virá fazê-lo comigo. E eu sei que ele tem a mesma idade do papai, eu somente o trato assim para irritá-lo.
– Eu acho que dessa vez ele falou serio. Ninguém aguentaria essa forma de ser tratado muito tempo. Minha irmã, ou você muda seu comportamento ou nunca se casará, isso seria uma vergonha para nossa família.
– Ária, ainda somos muito novas para pensarmos em casamento, se o papai ouvir isso, ele morre! E a família Hakurei parece ter uma maldição, somente existe ele, todos os outros morreram. Eu é que não quero pertencer a tal família.
–Você nunca ouviu o ditado de quem desdenha quer comprar? Lembra-te de quem começou tal intriga quando somente era uma menina de oito anos?
– Mas porque ele me deu motivos, e eu não entendi essa loucura que tu falaste! – emburra-se a morena.
– Venha, vamos nos sentar, pois papai logo chegará, Shouri...
– Ária! Você sabe que detesto que me chamem assim, até parece Hakurei-dono.
– Eu queria ter dois nomes, sabia? E Shouri é bem bonito.
Passando-se alguns meses:
– Órion! O que foi, quem você estar procurando tanto que não se aquieta nessa dita cadeira? – indaga a mais velha já irritada.
– Ária você não acha estranho?!
– O que é estranho?
– Este é o segundo evento social dentro de meses, que Hakurei-dono não comparece! Será que aconteceu alguma coisa?
– E desde quando você se importa? Acaso você está sentindo falta das provocações dele, ou será dele? Pois é um homem bonito.
– Sua baka, é claro que não sinto falta dele, é que é estranho! E do mesmo jeito, ele é muito mais velho que nós e não sabe lutar, não serve para nada.
– E desde quando idade importa? Pergunte isso para a obaa Hikari e para o oji, isso é que é diferença, e eles nem ligam, estão casados e muito felizes, chega a causar inveja! Eu não me importaria de casar com alguém que não lutasse, pois assim não correria o risco de ficar viúva em qualquer missão boba de shinigami, sei que isso é que nos protege, mas não me seria importante, basta-me ser de boa família.
– Realmente, apenas nos protege, não além dos muros do Seireitei. Quer saber essa conversa estar ficando boba. É melhor pararmos antes do otou-san chegar... – Órion é interrompida.
– o que tem a minha chegada? – era Byakuya se aproximando assustando as duas garotas.’ – esse era o sonho que Shouri estava tendo, sem ao menos se dar conta de onde estava e com quem.
.......
– Aiiii.... minha cabeça?! – era Órion despertando após dois dias dormindo direto: - Nani,? Nani?! Onde estou?! – levanta o tronco bruscamente, quase caindo.
– É melhor ter mais cuidado Shouri! Estas fraca e se recuperando ainda. – fala um homem a amparando.
– Doo?! Essa voz?! – a menina levanta o rosto ainda zonza: - Há-ku-rei dono?! – mesmo espantada e com a carinha abatida, sorri docemente: - é bom vê-lo novamente!
– ainda deve estar delirando! Para estar sendo educada comigo! – diz o homem a ajeitando no futon.
– Foi o senhor quem me salvou? Como vim parar aqui?
– Também gostaria de saber, você surgiu do nada em meu caminho. Faz alguns anos que não a via Shou...digo Órion. – explana o nobre sentando ao seu lado.
– arigato Hakurei-dono! Faz muito tempo mesmo, desde os meus quinze anos, eu não levei a sério o que o senhor disse desde aquele dia, e fiquei muito triste por ter lhe magoado com minhas atitudes insanas, gomen nasai por tudo.
– Você mudou mesmo! E vejo que ficaste mais forte. É melhor mandar trazer algo para você comer. – o homem já se levanta quando...
– Foi por minha causa e das coisas que eu disse naquele dia que o senhor desapareceu? – indaga a morena pegando sua mão com os olhos marejados.
– Se fosse há outros tempos, somente para deixa-la com sentimento de culpa, eu diria que sim. Mas, me ausentei do Seireitei por outros motivos. – responde sentando-se novamente.
– obrigada por me tirar esse peso da consciência que vinha me martirizando por esses anos. Eu sonhei com aquele dia e reavaliando ele, meu coração doeu por minhas más ações, também a partir daquele dia os tempos de felicidade em minha família terminaram e de como eu podia contar com alguém especial, que sumiu desde então. – fala com olhos marejados.
– você parou de andar sozinha de noite?
– Hã?! Como o senhor sabe? – assusta-se o encarando surpresa.
– Hum?! É melhor mandar preparar um banho e algo para você comer. Eu não demoro. – levanta-se rápido e sem jeito.
A menina deita-se novamente: ‘o que será que estar acontecendo lá no Seireitei? Será que deram por minha ausência? Com certeza Ária estar pulando de felicidades, porque dessa vez o otou não me perdoará nunca! Será que dessa vez, como castigo ele fará o que Hokudo-jii-sama disse? Me arrumará um casamento?! Eu ainda não quero casar-me, quero primeiro cumprir minha missão, a qual eles vivem escondendo, quero conhecer alguém especial, me apaixonar e então, casar-me com essa pessoa, assim como a obaa e o oji! Será que Ária tem razão em que não devo me importar com patente e apenas valorizar o que papai exige? Mas eu não tenho culpa de ter vindo parar aqui, eu estava no meu quarto!’ – senta-se novamente se põe a observar à sua volta, olhando a grande Alabada prateada: - será essa vistosa arma ser de Hakurei-dono?
– Sim, é herança de família, foi de um ancestral, dada a ele por um deus no monte do qual herdamos nosso nome, em troca de um favor. – responde o homem entrando nesse momento.
– Que historia fantástica! Creio que outras pessoas não saibam dela, certo?
– Acertou, e você deveria saber menos ainda.
– Mesmo que não dissesse nada, eu lembro-me agora de tê-lo visto a carregando na colina, antes de eu desmaiar. Não é uma arma comum, estar acima de uma zampakutou, forjada por um deus, por quê?
– Essa arma foi feita para matar deuses e demônios, por essa razão, minha família foi dizimada um a um. Procuro um inimigo há anos, os que não morreram por suas mãos por causa dessa arma sagrada, foram amaldiçoados, como as mulheres de minha família.
– Então por isso só existe o senhor, por isso vocês recusaram a carreira como shinigami fazendo-se passar por fracos e sem dons, para assim perseguir seus inimigos?
– Como deduzira tudo isso, menina?! – indaga sobressaltado o homem.
– Sua mente, o senhor deixou seu canal aberto e posso lê-la como um livro. – responde a menina concentrada: - este é o rosto do seu inimigo? Essa mulher a quem chama de Sora-sama?
– Não, ela somente lhe é a testa de ferro, ele nunca se mostrou, parece esperar por algo ou alguém.
– Seu inimigo também é o meu, meu pai, minha obaa e meu oji vêm tentando encontra-los há anos, porém sem êxito. Agora que conheço o rosto da maldita, a procurarei e vingarei Órion-chan, depois irei atrás desse Hollow-mestre de que tanto falam.
– Eu sei disso, mas acaso sabes tu usar a arma que criaste? E porque com meu símbolo?
– Ainda não sei! – responde triste: - era a arvore mais próxima que encontrei no dia! Por quê?
– Por quê?! Veja ao seu redor, sua insensatez me trará problemas com teu Clã. – responde bravo.
Shouri mira o quarto, era todo decorado com molduras e motivos com ameixeiras e tomoyos rubras, a flor símbolo da família Hakurei: - não pode ser!!!! – gritou: - como eu tiro isso!!!
– Não se pode tirar, ele desaparecerá quando perder sua função! Você jamais foi minha escolha de compromisso! – berra o homem nervoso.
– Nyahhhh!!!! Ele não perderá sua função tão cedo, sugou quase minha reiatsu toda e toda a tempestade de três dias atrás.- a menina analisa a ultima frase do homem: - Hã?! Estar me dizendo que não sirvo para casar?! Não me acha atraente?! – fica irritada.
– por sua causa todos pensarão que temos um compromisso, logo com você que tanto me fez passar vexame, sem mencionar as ofensas! Com certeza deve nem saber cozinhar, não é educada, fala alto, não é meiga.
Shouri fica furiosa, mesmo com dificuldade, levanta-se: - escute-me bem Hakurei-dono, eu sou mais prendada do que qualquer mulher em todo Seireitei, pois além de ser excelente shinigami, sei fazer de tudo numa casa, cozinho muito bem, desenho, pinto, costuro, e ainda canto, danço e toco flauta, piano e o tal do alaúde. Por isso qualquer homem que tiver o privilégio de sequer cortejar-me, será mais que feliz. – fita o homem furiosa.
– Eu pago para ver isso! Eu te ensinarei a usar o Raitei, para que esse equívoco termine o mais rápido possível!
– estás duvidando?! Deixa-me apenas recuperar-me e lhe mostrarei os meus dons, hã?! O senhor sabe usar o Kyudo?
– Não, mas tenho guardado um arco em especial que lhe ajudará, pois se você conseguir retesa-lo, pôr sua corda e disparar cinco setas consecutivas. Estará pronta para utilizar o Raitei no Kyudo.
– Mas como o senhor conhece a historia do Kyudo? – pergunta um tanto espantada.
– Minha família guarda a sete chaves um copia desse cântico, por séculos e este arco fora nos dado pelo mesmo deus, para treinarmos se um dia precisássemos usá-lo. Só mais uma pergunta.
– Qual senhor Hakurei? – fala Shouri se pondo à sua frente.
– Eu terei que comer...o que você preparar? Porque se for o caso, deverei comprar alguns chás e remédios caso eu precise.
– Seu velho desprezível, considere-se bem aventurado, por provar uma refeição feita por uma Kuchiki! – grita Órion lhe jogando uma almofada.
– Pelo menos não foi a cama! – brinca o homem sorrindo por deixa-la irritada como antes. Porém agora tinha uma enorme diferença, Shouri estava crescida e ficara mais bonita, transpirava feminilidade e exalava ferormônios, ele sabia disso, pois era um dom de sua família, tinham um excelente olfato.
A garota emburrou-se, virando o rosto para o lado e cruzando os braços, sem se importar de como estava, trajava uma kimono curto, azul claro, sem mangas, os cabelos desalinhados soltos, na cintura uma fina obe de cetim verde, contrastando com a pele alva e salientando as belas curvas, deixando coxas e pernas de fora: - porque estás me olhando com essa cara de bobo?
– você fica linda zangada! E ainda mais bela desse jeito, natural, do jeito que acordou!
– Nyahhh!!!!- expressa a menina vermelha e sentando-se na cama sem jeito, levando uma mecha para trás da orelha esquerda. Nesse momento entra uma criada com o desjejum da morena.


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