Órion! The Clan Hope Kuchiki escrita por Cieli


Capítulo 65
Dilema: Entre Flores e Espinhos!


Notas iniciais do capítulo

mudança de direção e mudança de mente; mudança de atitudes, temperamentos; caráter trabalhado e evoluído.o arrependido verdadeiramente percebe e se sensibiliza das conseqüências ruins que seus atos causaram para outras pessoas.Essa sensibilização à dor alheia leva o arrependido a uma tristeza verdadeira pelo dano sofrido pelos que prejudicou.



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Órion estava caminhando seu trajeto habitual em noites de lua cheia, seu percurso sempre se findava a beira do riacho, nas imediações do 13º bantai. O tempo estava parado, nenhuma brisa se fazia presente, nem ao menos tênues ondas na superfície da água, fazia calor, então sentou-se próxima ao riacho, descalçou os pés e os pôs na água, tirando a parte de cima do kimono, desprendeu a bainha de Yorukami, era este o novo nome de sua zampakutou, que continuava com a mesma forma e dava à garota a capacidade de controlar trevas e luz ao mesmo tempo, ela sabia a história da katana, a qual muitos chamavam de amaldiçoada, recebeu por herança da primeira Kuchiki Órion, até o nome era o mesmo, se não fosse um segundo nome acrescido ao seu, passando a chamar-se Kuchiki Órion Shouri, e era este o qual detestava e era seu motivo de desavença com o nobre de nome Hakurei Mikaido, pois este quando a encontrava a tratava por seu segundo nome, nem Byakuya no seu estado mais irritado com a garota a chamava pelo segundo nome, a não ser se estivesse bastante bravo. E dessa vez, realmente estava, ainda eram recente as palavras do pai, bem como doloridas as marcas das mil pétalas de cerejeira:

– Jamais foi minha intenção desafiar meu pai na frente do outros, infligindo sua autoridade. Mas porque ele sempre dar ouvidos à Ária? Eu não tenho culpa se ela vive doente e não tem poderes algum! Se eu soubesse o quanto ela me infernizaria a vida futuramente, a deixaria morrer a alguns anos atrás! Ela era tão boa e amável, sempre ficava do meu lado, me dava cobertura nas minhas aventuras. Até com a Yuè ela procura discórdia! Eu não entendo. – abaixa o rosto chorando.

– Então é aqui que você estar minha pequena Shouri?

– hã?! Oji?! – assusta-se levantando o rosto: - oji! O senhor sabe que não gosto desse nome;

– deveria gostar, é bem bonito e que dizer vitória Então fora você que curara sua irmã há quatro anos?

– Não bastasse herdar um nome, ainda me acrescentam esse! o senhor escutou tudo?

– Claro que sim, sempre venho aqui, me trás boas recordações. Como você fizera isso se nem sua obaa conseguira querida? Você não se importava com isso.

– foi a primeira vez que empunhei Yorukami e sob as orientações do grande Anupu, eu pude utilizar minha reiatsu e curá-la. O senhor deve ter razão quanto ao meu segundo nome, mas minha vida não é assim, uma vitoria, não sei se fora uma boa ideia tê-la curado, deveria ter deixado o destino seguir seu curso, agora pago um enorme preço. – chora.

– Então estás arrependida? Se não o tivesse feito, não estaria mais ainda Órion? – pergunta o capitão sentando-se junto a ela.

– Sim, jamais me perdoaria se não o tivesse feito, e nem consigo imaginar o quanto papai ficaria desolado, já que ela é a cópia da mamãe fisicamente, ele a ama tanto! E isso me dar raiva, a ama demais e somente lhe dar razão, Ária vive pegando no meu pé, eu não tenho culpa se ela tem a saúde frágil oji e ela me culpa por isso, diz que tomei a saúde dela quando nasci! Como se ela é mais velha do que eu?

– Acalme-se querida, isso e normal em pessoas adoentadas misturado a essa maravilhosa fase da vida, não é que ela não te ame, mas por te amar e ver sua fragilidade em não poder cuidar de você. Tenha um pouco de paciência, isso vai passar.

– o otou-san estar muito nervoso ultimamente, desde que descobriu a doença de Ária, a mesma doença que matou sua primeira esposa. O senhor sabe o que aconteceu ontem, não sabe?

– Sim e quase não acreditei no que ele foi capaz de fazer com você, contudo porque o desobedeceu e o desafiou?

– Eu estava com raiva, porém jamais foi minha intenção me impor a ele, eu não me lembro de como aconteceu, quando me dei por mim, já o havia ferido o ombro na frente do Conselho, ele nunca vai me perdoar. – desespera-se.

– Dê tempo ao tempo! Se bem o conheço.... – Juushirou pensa um pouco- ... é...

– Eu já entendi oji, papai não irá reconsiderar, eu errei feio com ele, quis me sobrepor a ele, ferir seu orgulho, sua autoridade, até Arina-sama ficou contra mim. Mas foi ele quem iniciou a conversa sobre nobreza e orgulho, então Ária recordou todas as minhas desavenças e intrigas, colocando na conversa o passado de Órion e disse que eu faria o mesmo com o nosso nome. Ai... Eu falei de Hisana e ele não gostou, finalizamos brigando e a confusão aconteceu, Ária quis me passar sermão na frente dos outros, aquilo me ferveu o sangue, então eu a agredi e falei bem alto que ela morresse como ...como... Hisana...

– Finalizando Kuchiki taichou perdeu o seu inalterado controle e você o confrontou. Você estar de castigo não estar?

– Sim oji, mas não conseguia dormi... Hã?! – ela volta o olhar para trás.

– Minha senhora, Byakuya-sama já descobriu sua saída de casa e sua irmã teve outra crise novamente. – avisa Jibrail saindo das trevas.

– è melhor eu ir com você querida. – fala Ukitake levantando-se.

– Obrigada Jibrail. Mas confusão! Oji?

– sim, querida.

– eu ando sentindo uma presença espiritual diferente além dos muros do Seireitei,

– Como assim Órion? – pergunta preocupado.

– É como se eu conhecesse, porém não me lembro de quem seja, ela oscila como se fosse um sinal, faz dias.

O capitão para bruscamente ficando pálido, ele conhecia aquilo, era um sinal, será que após tantos anos, ela resolvera aparecer?Somente poderia ser ela: - Órion me prometa que jamais irá averiguar isso sozinha? – ela a olha autoritário e serio.

– Porque oji? O senhor sabe quem é? Diga-me então.

– Apenas me prometa que não irá atrás sozinha, assim que tiver mais informações, eu juro que lhe esclarecerei algumas coisas. Eu mesmo irei conversar com seu pai. E querida...não inflija mais a autoridade do seu pai, ele é um renomado taichou, não é bom que você por ser filha o desmoralize.

– irei tentar oji, porém não prometo nada em relação à Ária.

Assim que chegam à mansão, a garota sente a pressão espiritual do seu pai, isso quer dizer encrenca, temeu e escondeu-se atrás do seu oji.

– Não diga nada aconteça o que acontecer, entendeu. – avisa Juushirou. Ela apenas balançou a cabeça concordando.

Byakuya estava na entrada da sala principal de cenho franzido: - Kuchiki Órion Shouri, o que havia ordenado-te ontem?

Ela abaixa os olhos sem dizer nada, cobrindo com as mangas do kimono um dos braços enfaixados.

– Não me faça repeti a pergunta garota. Sua irmã mesmo doente fica preocupada com você, mesmo após a confusão de ontem, ela somente te pede companhia e você a deixa só.

– Kuchiki taichou, sei que não deveria me interpor em seus assuntos de família, porém gostaria de conversar com o senhor longe das meninas. – fala Ukitake calmamente.

– Òrion, suba, depois conversamos. – ordena o pai seco.

A menina apenas obedece, subindo a escada triste, quando chegou ao corredor principal, depara-se com sua irmã.

– Agora você estar em maus lençóis querida irmã.

– Ária! O que eu te fiz realmente? Você não era assim, eu tinha tanto orgulho de você, porém de uns tempos para cá você mudou tanto.

– você nunca me entende, somente vê sua condição sem se importar com as pessoas a sua volta, é somente você e mais ninguém. O prodígio, o orgulho do Clã Kuchiki, a queridinha de todos, a herdeira do nosso pai. Isso tudo é meu, pois sou a primogênita, mas como você roubou minha saúde, todos me acham incapaz de qualquer coisa.

– então é isso? Inveja? Deixa de falar asneiras, não sou nada disso que tu falas, tampouco faço caso. Deixa de ser idiota e vá descansar pondo um pouco de sanidade nessa cabeça demente.

– Então é isso que sou para você? Uma demente? – grita a mais velha.

– Eu não levarei adiante esta provocação, você deve estar exausta, me deixe em paz, por favor.

Ária joga um vaso em Órion, porém esta se desvia e parte para cima da irmã, que grita. Logo chegam Byakuya e Juushirou.

– Kuchiki Órion Shouri! Vá para o seu quarto, antes que tome providências extremas. – fala o pai a jogando em direção ao seu aposento e tomando a mais velha nos braços.

– Pa... – chora entrando no quarto.

Após um longa conversa com Ukitake, o líder segue para o quarto de sua filha caçula, ele entra, ela estava na varanda, ao senti-lo entrar, levanta-se e faz reverência.

– Órion, dá-me tua zampakutou.

– H;a?! como? Não, por favor, otou-san, eu preciso dela para fazer minhas atribuições.

– Estás sendo afastada de todas elas a partir de hoje, amanhã falarei com Hikari taichou a respeito disso, deverás ocupar-te somente com assuntos inerentes a este Clã assim como tua irmã. E se por acaso ao menos pensar em desobedecer-me, terás teus poderes selados.

– O senhor não faria iss... – ela cala-se diante do olhar do pai e recordando das palavras do seu oji: - como quiseres otou-san. – responde pegando Yorukami e lhe entregando, sem encará-lo. Nesse momento, seu kimono solta a parte de cima do ombro direito, deixando aparecer as ataduras, ela recobre rapidamente.

O nobre estremece diante daquilo, sua expressão gélida desfaz-se, pegou a katana embainhada e ficou a fitá-la, esperando que a morena o encarasse, mas ela não o fez, manteve o rosto baixo e o olhar fixo no chão, as lágrimas caiam. A brisa soprou fria e forte, anunciando chuva, ele mira para a sacada, parecia uma tempestade: - é para seu próprio bem Órion, um dia irás me agradecer por isso, se não fosses tão impulsiva e desobediente, se ao menos tentasse ser como tua irmã uma nobre dama, isso jamais aconteceria.

A garota sentiu uma faca encravando-se no seu peito ao ouvir aquilo ‘ ser como Ária, uma nobre dama’, como isso lhe doeu, para o pai, sua irmã era a pessoa perfeita. Byakuya a deixou, pensativo, sabia que se fosse uma tempestade com trovões, Órion não conseguiria dormir, ela era uma shinigami forte e destemida, porém com essa estranha fobia, tão diferente da primeira nesse caso, porém a personalidade era a mesma e isso o preocupava muito, sua criança sempre corria para seu quarto em noites como essa, mas naquela situação e por tal orgulho, ela não procuraria amparo em seus braços, passando a noite em claro, já Ária mesmo com a saúde frágil e sem poder algum, jamais sentira medo daquilo. Ele recordou de certa ocasião, que ainda muito nova, sua menina contou que em noites como essa, tinha pesadelos, de um lugar escuro, frio, onde apenas reinavam explosões e total desespero, então logo ele entendeu ser o subconsciente da menina, trazendo à tona, os sentimentos de quando ela ficou aprisionada no reino de Apsu, o medo de ficar só: - perdoe-me querida, mas somente hoje, ficarás só, para aprenderes a me obedecer. Prometo não deixá-la sozinha nas próximas tempestades.

.........

– Jibrail! Meu fiel guardião. – ela chamou durante a noite.

– Sim minha senhora. – responde a criatura em meio às trevas.

– por favor, faça-me companhia hoje.

– Claro que sim, minha senhora.

.....

– onde foi que errei? Em que momento eu perdi o controle sobre ela minha pequena Órion Shouri? Seu nascimento fora uma vitoria, Ária um presente, por isso é tão frágil, porém um doce de pessoa, bela, obediente, recatada, meiga e sábia. Órion, em tudo lembra a primeira, se não fossem os olhos como os de Yuè, dir-se-ia ser a cópia. Por isso fiz questão do segundo nome. Quando criança não fazia questão de ser chamada pelo segundo nome, porém quando elas cresceram... brigas, desunião, a rejeição do segundo nome, desobediência, sempre soube que não seria fácil, um homem criar duas filhas sozinho! Porém jamais imaginei ser esse tormento. Todas as expectativas do Clã depositado em duas irmãs tão diferentes. Sempre fui presente, contudo não consigo descobrir onde isso tudo começou!

‘ – Pai, pai eu não consigo! É muito difícil, meus braços doem, é pesada. – chorava uma bela menina morena, ajoelhada sobre a grama.

– Kuchiki Órion Shouri! Levante-se imediatamente e mostre seu orgulho e força do nome que carrega.

– Qual deles? Eu tenho dois, lembra-se pai? Porque a Ária somente possui um? Porque recebi o nome de gente morta? Qual a razão de ter que usar a zampakutou dela, porque eu e não Ária?

– Shouri! Deixa de tantas interrogativas e retorne ao treino. Há coisas que somente compreenderás quando alcançar mais idade. Você deve se preparar para ser a próxima taichou do Rokubantai.

– Eu não quero ser taichou, eu quero ser normal como qualquer criança, ninguém me perguntou se eu queria ou não ser shinigami, o senhor, o oji e a obaa somente me treinam sem perguntar o que eu queria. Então isso não é justo.- emburra-se a moreninha sentando-se no chão.

– Querida! Há coisas que não optamos nesta vida, somente aceitamos o que nos é imposto. Um dia compreenderás cada palavra desta, porém agora tu deves preparar-te para o que te espera no futuro.

– E o que me espera pai? Eu tenho medo! – fitava o pai com dois enormes orbes glaucos.

– O que nos espera o futuro é incerto, porém não temas, pois eu sempre estarei ao teu lado, minha pequena Órion Shouri. – o homem sorri docemente a abraçando. – agora você precisa descobrir o nome de tua Zampakutou, para dominar seus poderes.

– Oras! Que coisa fácil! ´Yorukami! – responde inocentemente.

– Hã/! Quando descobriste?

– Faz dois dias, quando desapareci durante o treinamento, sabe o que ele me disse: Seja bem vinda minha criança, faz muito tempo que não nos vemos. Será que ele me confundiu com Órion-san pai?

O pai engasga, ficando pálido: - e como ele era?

– Não sei bem como, estava envolto pela noite, apenas vi seus olhos rubis e cabelos prata. É isso. – responde serena.

– Então deverás começar a treinar rotineiramente com Tsukishirou taichou.

– Como se eu tivesse escolha de decisão. – explana desanimada a criança.

– Realmente não tem nenhuma, agora se concentre e mantenha posição. – ordena o pai altivo

– Que pena! Não conseguir enrola-lo! – responde a menina, puxando a grande zampakutou e tentando empunhá-la. ’

– Desde então você passou a se dedicar aos treinamentos e ficando mais independente, afastando-se mais de sua irmã, ficando dia após dia mais forte e determinada, como Yuè foi e será. Minha doce Yuè, que hoje me trata por capitão e dificilmente me olha nos olhos, até me evitando às vezes. Talvez seja a pressão pelo futuro que as aguarda, pelos destinos já lhe impostos, ou simplesmente a mudança brusca do passado, ocasionando transformações consideráveis no futuro. Espero que um dia essa tempestade passe e eu consiga trazê-las para mim novamente. Pois hoje vivo um dilema com a doença de Ária, a rebeldia de Órion e a indiferença da jovem Yuè, os meus maiores tesouros. – assim o nobre passou a noite indagando-se a si mesmo. Enquanto a chuva se fazia barulhenta e forte lá fora.

.....

Órion levantou-se e seguiu para a varanda, ventava violentamente, a noite escura era iluminada por relâmpagos e sua sinfonia era regida pelos incontáveis trovões, pulou para o jardim abaixo.

– Minha senhora! Aonde vais com essa chuva? – assusta-se o mensageiro a seguindo.

– A parte alguma, eu somente quero perder o medo e mostrar ao meu pai quem sou realmente. – responde sentando-se ao chão em posição de lótus: - ´Traz-me o Grimorium, Jibrail.

– Invadir o templo do deus Anupu?

– Diga que tens ordens minha, meu pai tomou-me Yorukami, preciso de uma arma para defender-me, e poderei fazê-la com esta tempestade.

– A senhora quer criar o arco....

– É, esse mesmo, agora vá antes que eu peça à um Anúbis.

– Seu mensageiro sou eu e não aqueles cães malditos. Eu já retorno minha senhora. - serpente negra desaparece.

Órion Shouri seguiu para os fundos da propriedade, o mais longe da mansão, terminando em uma imensa área arborizada, sentou-se sobre uma grande rocha, onde antes brincava de escorrega com Ária e Chiharu, o que não passavam mais que nostálgicas lembranças. Os longos cachos escorriam molhados pelo corpo enfaixado, fechando-se em um domo de energia assim que o mensageiro lhe entregou o Tomo sagrado. A morena fez uma cova rasa no solo encharcado, cortou uma mecha negra e jogou dentro, pegou alguns brotos de tomoyo, e com muita briga conseguiu uma das escamas espinhentas do mensageiro, que muito reclamou, jogando na cova, desenhou o símbolo da tríade em volta. Desenfaixou o pulso direito e abriu um dos ferimentos, deixando o sangue fluir sobre os ingredientes, proferindo o cântico sagrado que atraía todos os raios para onde estava, conduzindo-os para a cova envolta por um redoma de pura reiatsu

Com meu sangue eu o moldo,

Com meu cabelo te entrego a sua forma,

Da flor ofereço a beleza,

Desta escama a resistência e as trevas.

Dos raios, a força e a destruição: Raitei no Kyudo!

O encantamento absorveu sete raios, esta seria a quantidade que a arma poderia lançar de uma só vez, assim que a energia se estabilizou, um arco sem corda retesada, de um branco azulado, que se enrolava como os caracóis da dona, no centro um entalhe de tomoyo, assim que a menina o tocou, este se prendeu ao punho esquerdo como uma pulseira, deixando à mostra flor de ameixeira como enfeite. Justamente essa escolha lhe acarretaria uma confusão mais a frente.

– Minha senhora me dar medo às vezes. – fala o mensageiro.

– Porque querido amigo? – indaga admirando-se do feito.

– És muito nova e já domina tais magias.

– Todos vivem dizendo que sou precoce e um prodígio, então é normal que consiga fazer essas coisas, aliás, o próprio deus Anupu deu-me capacidade para ler esses feitiços além de Hikari-obaa. Agora quero ver meu estimado otou-sama me tirar isto. – ela olha para o céu que começava a clarear, tanto como a chuva parava: - Uê?! O que aconteceu com a tempestade? E já estar amanhecendo?

– Minha senhora usou toda a energia da tempestade para criar o Raitei no Kyudo e ficaste tão apreendida em sua tarefa que não prestara atenção no tempo.

– É melhor entrarmos ou meu otou-sama irá pensar que sair novamente, eu não quero mais confusão com ele. – a menina fungou um pouco e: - Atchim!!! Que frio!

– Será que minha senhora ficará gripada? Pois este feitiço exige muita energia espiritual, deixando seu usuário um pouco debilitado.

– I-i-ima-a-a-aAtchimgina eu gripar! – vamos-s-s-sTchim! Leve o Grimorium de volta – a-a-Atchim...


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Notas finais do capítulo

Nem a mais bela rosa com todo o seu aroma encantador será capaz de reatar, o que palavras insanas destruíram.

Os espinhos que colhi, são da árvore que plantei.- Lord Byron



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