Órion! The Clan Hope Kuchiki escrita por Cieli


Capítulo 45
Viagem para o sekai – final: um motivo para sair de casa / Tezcatlipoca, o deus do espelho fumegante.


Notas iniciais do capítulo

Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela.
Paulo Coelho
Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que é o mais amargo.
Confúcio
A vida só pode ser compreendida, olhando-se para trás; mas só pode ser vivida, olhando-se para frente.
Soren Kierkergaard
A maioria das pessoas nunca vai longe o suficiente no seu primeiro vento para descobrir que elas terão uma segunda rajada. Dê a seus sonhos tudo o que você tem e você se surpreenderá com a energia que vem de você.
William James



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Tsukishirou não percebera o tempo passar, era tudo tão novo, tão intrigante e emocionante, tanta informação, histórias inacreditáveis e a possibilidade de viver por séculos sem envelhecer, ficara eufórica, quando notara já se fazia noite. Sua casa não ficava muito longe dali, apenas algumas quadras, contudo seus pais eram muito rígidos e super protetores, a sufocavam com tantos cuidados, seus irmãos iam e vinham quando queriam, porém ela era privada de muitas coisas, quase não podia sair e muito menos viajar e nunca entendera o porquê, seria escândalo quando chegasse. Seu celular descarregado, com certeza seus pais já deveriam ter acionado a policia:

– É melhor eu ir, meus pais devem estar histéricos com minha demora, não quero nem pensar na bronca que levarei! – diz desanimada.

– Bem, eles não podem saber de nossa estadia aqui, porém a acompanharei o mais próximo que puder de sua casa. – elucida o taichou já próximo à porta: - vamos querida!

– Até amanhã Hika-chan! – Yuè fala bem próxima ao ouvido dela: - Não deixa nenhuma mulher olhar para ele e muito menos ele sorri para alguma, entendeu?

– Você é uma filha bem ciumenta, hein? E como faço isso? – pergunta a morena sem entender nada.

– O abrace e enfeze a face para cada uma que ficar olhando! É bem fácil. – ordena a prateada.

– Eu, eu! Co-como na-namorados?! – fica vermelha: - e se ele não gostar? Vai ficar com raiva de mim, eu, eu conheço vocês a pouco tempo, não tenho essa intimidade toda e nunca, nunca nem peguei na mão de um rapaz! – abaixa a cabeça.

– É só dizer que foi eu que mandei, e ele é um cavalheiro, não se preocupe. Agora vá. – ordena a empurrando.

Assim que colocaram os pés na rua, choveu olhares sobre eles, fazia frio, porém a rua estava movimentada, Hikari olhou para os lados e notara olhares femininos sobre o homem ao seu lado, estava tomando coragem para fazer o que Chiharu ordenara, quando Juushirou coloca seu casaco sobre ela:

– Estar frio, mesmo a noite bonita! – sorri meigamente deixando suas mãos sobres os ombros femininos, seguindo assim pelas ruas.

– A-Arigatoo, Juushirou-sama! – responde corada com um doce sorriso, deixando o outro vermelho.

Yuè acompanhava a trajetória do casal através de uma chou encantada que os seguia, estava feliz. Assim que faltava uma quadra da casa dos Kurosakis, Ukitake se despede e diz que ficará a vigiando até que ela entre em casa de uma distancia segura, Hikari consente e segue seu caminho, notando alguém na porta, era uma velha amiga de seus pais, Inoue, que correu ao seu encontro:

– Tsuki-chan! Seus pais estão em pânico, onde você estava? Sua mãe estar a beira de um ataque então, por favor, não deixe mais nervosa. Seu celular estar fora de área, eles já iria chamar a policia! – diz ela nervosa.

– Como esperava deles! Mamãe como sempre controladora e histérica! Eu somente não vi a hora passar, estava no shopping com algumas garotas do cursinho, eles nunca me deixam sair. – responde desanimada.

– Mas você não veio sozinha, eu vi mesmo de longe deu para perceber que era um rapaz, quem é? – insinua a outra.

– Hã! Era somente um amigo! – responde corada, assustando-se em seguida ao ouvir a mãe.

– Hikari! – gritava Rukia: - onde você estava? Queres me matar do coração? Você não tem dó de sua mãe, filha cruel? – gritava com raiva.

– Mãe, para que esse drama? Se vocês me deixassem sair de vez em quando, isso não aconteceria! Eu não entendo porque me tratam como uma prisioneira, eu estou cansada disso, meus irmãos podem tudo, eu não! Por quê? – exalta-se a garota já dentro de casa.

– Baixe o tom de voz mocinha, sua mãe te fez uma pergunta, e se agimos assim é porque somos seus pais e somos seus responsáveis. Agora onde você estava? – pergunta Ichigo já vermelho de raiva.

– Nos responda menina, onde você estava? - gritava a morena.

– Para que este escândalo? – a fita com desprezo:- Isto virou um inquérito? Eu estou aqui, estou viva, não me acontecera nada. - responde irônica.

– Não me venha com ironia, estou com os nervos à flor da pele! Porque não ligou ao menos? – interroga sua mãe.

– Porque vocês não contratam um detetive ou guarda-costas? Ou melhor, me ponham uma coleira e corrente e me prendem no sótão, que é somente o que falta vocês fazerem!o que é que vocês me escondem? Até pareço mais animal de estimação do que sua filha, eu estou cheia de você! – grita a garota brava.

Um silêncio reina absoluto por alguns instantes, até ser quebrado por um violento estalo que ressoa pela sala, assustando a todos e jogando Hikari contra a escada. A menina levanta rápido, sentindo a repentina elevação da reiatsu de sua mãe, encarando-a com mais raiva ainda e com a mão no rosto, agora maculada com a marca da mão materna. Seus olhos encheram de lágrimas, as quais não deixara nenhuma rolar rosto abaixo para não se mostrar humilhada:

– Eu, eu, eu te odeiooo... Sua bruxaaa!!! – grita a garota subindo a escada.

Ouvindo isso, Rukia sente seu coração parti e sua alma se rasgar, não queria ter feito aquilo, mas aconteceu: - Hikari, filha? Eu, eu não quis... - corre atrás da menina, mas dar de cara com a porta: - Filha me perdoa, eu não quis fazer isso, Hikariii.. Abra a porta! – gritava batendo na porta aos prantos.

– Vá embora, eu, eu não quero te ver... Você é um monstro! Eu odeio vocês! – responde chorando do outro lado.

– Ou você abre essa porta ou eu a derrubo!

– É somente o que falta você fazer, não é? Arrancar a porta do quarto só para ficar me vendo do seu, até parece que eu sou anormal! Aliás, a casa é sua faça o que quiser. – grita a menina.

– Rukia, pare com isso, você só irá piorar as coisas. Deixe-a um pouco sozinha, ela precisa de espaço, deveríamos respeitar ao menos isso dela. – relata o loiro puxando a esposa aos prantos.

..........

– Fizemos algo ruim! – fala o capitão assistindo com Yuè todo o drama, pelos olhos da chou.

– Era inevitável, aconteceria mais cedo ou tarde! Rukia sempre fora um tanto controladora e explosiva, uma hora Tsukishirou se rebelaria. É melhor nos prepararmos para parti amanhã mesmo. – diz a garota levantando-se.

– Seria dessa forma que ela sairia de casa?

– Sim. Não fora diferente em nada, somente antecipado. Talvez minha presença nesta época fizesse isso, porém é até melhor, pois não estar me agradando àquela presença no horizonte.

......

O dia nascia preguiçoso, ainda estava um pouco escuro quando Hikari chegara à pousada, com uma pequena mochila, onde já era aguardada pelos dois na porta, Yuè a abraça candidamente:

– Tem certeza que queres ir agora? Dessa forma, com raiva?

– Eu não quero mais ficar aqui, somente não fui embora antes por não ter lugar para ir. Nem conheço a família da minha mãe, eu, eu não quero vê-la mais.. Vamos.

– Tudo bem. Então vamos para o parque, lá é mais seguro. Juushirou-sama vá à frente com ela, eu irei apagar as marcas de nossa essência, para não nos seguirem. Alias, acho que deixarei vocês na Sereitei e retornarei para investigar aquela maldita presença que tanto me perturba.

– Eu irei junto, não a deixaria só próximo a um grande perigo como esse. – retruca o homem autoritário.

– Eu também quero ir, quero conhecer como é um hollow, talvez quem sabe, poderei ajudar, já que vocês dizem que tenho todos esses poderes, eu prometo não atrapalhar.

– Eu cuido de Tsukishirou, não se preocupe. – responde o taichou notando sua preocupação com a morena.

– Segurem-se em mim então e preparem-se para o pior. – diz a prateada evocando sua zampakutou.

Instantes depois surgem os três numa região rochosa, longe dos limites da cidade com algumas chapadas e colinas, entre duas rochas grandes uma terrível distorção, que emanava pura energia negativa matando as plantas em volta.

– O, o que é aquilo? – assusta-se a morena a ver r sentir tal pressão espiritual, seu corpo treme e meio que paralisa.

– É um hollow, e um dos grandes! Um menos para ser exata. Não me lembro de sentir tamanha energia negra assim! – admira-se Yuè: - afastem-se, irei tentar despertá-lo.

Juushirou pega a morena e se afasta rapidamente, enquanto Chiharu faz gestos com sua shikai para um encantamento:

Do infinito cosmo do universo, onde a eterna noite impera, a lua reina absoluta, iluminando os portões do mundo da morte, apareça luar da meia noite, e revele o que estar nas trevas é oculto!Tezcatlipoca, senhor do céu noturno, do fogo e da morte, reineee!

Uma lua se fez em plena manhã, tomando a forma de um espelho esférico prateado fumegante em torno da distorção, levando apenas alguns segundos para o inimigo se revelar, não suportando o calor horrendo, gritando todos os tipos de nomes profanos devido a dor e raiva. Ukitake arrepiou-se ao ouvir o nome da dinvidade de Yuè, era um deus pagão de uma cultura a muito esquecida, porém de enorme poder, embora Tsukishirou reconhecera de imediato quem era e sempre pensou não passar de lendas, o hollow silvou de forma diabólica enraivecido, procurando sua agressora:

– Quem é você, inútil? Matéria putrefa, por que fizeste isso?

– Não é da sua conta quem eu sou, embora queria muito saber quem é você? – rebate Chiharu ríspida.

– Você! Eu já vi esse olhar antes, qual é tua ligação com Ankoku no musume?

– Não te devo explicação ser repugnante, embora somente lamento, pois não deixarei que cumpras o que vieste fazer.

– Agora já tenho o que buscar, se não for uma, será a outra! Ambas possuem parentesco com Órion, e qual ela, têm sob seus domínios divindades renegadas, ao contrario da primeira, você tem total controle da sua!

– Hãã?! Como sabes disso? Não me conheces, nunca me viste! – assusta-se Yuè.

– Há muito tempo venho estudando sobre a origem de Órion e suas ligações, quando ela morreu para o senhor das trevas, procurei por ela... – aponta para Tsukishirou, a garota gela: - porém você é a melhor solução, tens o conhecimento e total domínio do seu poder.

– Isso não irá acontecer, eu garanto! – Yuè tomou posição e um felino em tocaia, a pele alva tomara cor negra como a noite, sobre cabeça um crânio felideo, os olhos tornaram-se verdes incandescentes, os pés em formato patas e as mãos em garras, sobre o delicado tórax um peitoral ósseo, que descia até o púbis, tendo o quadril coberto por tanga de pele branca como seus cabelos, na face, ranhuras rubras e uma longa cauda.

Alçou voo com duas grandes asas em labaredas na direção do hollow, cujo aspecto facial em vez de horror, tomava feição de fascínio, como hipnotizado. Ela o lançara longe, o atacando ferozmente, enquanto Ukitake e Hikari assistiam espantados. na Soul Society, o louco taichou acompanhava tudo por um monitor o duelo sanguinário, dando enormes gargalhadas ensandecidas.

Yuè lançava ceros após ceros, ora o hollow que não disse seu nome era atingido,ora a atacava, a luta parecia equilibrada, até o inimigo mostrar seus dons: usando setas envenenadas, algumas lhe acertaram, queimando a pele negra. Tão logo Chiharu se regenerava, ela estava brincando, sorria a cada golpe recebido, ela então utilizou uma chuva de estrelas cadentes, que deixaram seu inimigo zonzo, se divertia assim como um gato brinca com um rato. O hollow vendo sua iminente derrota, tenta fugir, mas em vão:

– Não pense que deixarei isso acontecer. Hoje darei sua essência para o senhor asteca das trevas! – Yuè faz alguns gestos com as mãos, logo ajoelha-se gritando: - aceite minha oferenda, Tezcatlipoca, senhor do espelho fumegante, deus da trevas e da destruição, como prova de minha fidelidade. – então ela abaixa a cabeça.

O hollow sorriu insanamente: - você deve estar louca, jamais poderia me matar e agora ajoelha-se para quem? Não estou vendo ninguém aquiiiii.... – sua frase é interrompida algo lhe atravessando o peito, ele mira o local e ver um cabo de lança, ao erguer a cabeça, nota apenas uma aura negra, com uma pressão avassaladora, rosnando em sua frente, ele escuta:

Oferenda aceita, vida por vida, essencia por essência! – absorve toda energia do hollow e logo desaparece.

Chiharu levanta-se e segue para onde o casal se encontrava atônito, Tsukishirou a mirava com expressão de pânico abraçada no braço do capitão, ainda trêmula:

– Eu, eu irei enfrentar isso? Tenho um deus também? E, e ficarei desse jeito? – deixa as lágrimas rolarem.

– Sim, porém com suas próprias dádivas e aparência. Tens certeza que queres mesmo essa vida?

– Quero, ainda mais agora, eu quero ajudá-los a salvar o mundo, a proteger as pessoas. Eu irei com vocês, tenho muito medo, mas quem não tem?

– Por isso estamos aqui, querida, sempre poderá contar comigo. – diz Juushirou a abraçando, ela retribui, enquanto Yuè sorri boba ao contemplar a cena.

– Segurem-se em mim, é melhor irmos, antes que chamemos atenções para nós! – diz ela já voltando ao normal.

Minutos depois estavam os três na casa de Ukitake, Tsukishirou chorava nos braços de Chiharu, enquanto o homem que raramente vinha em casa dava algumas instruções para a criadagem.

– Já trarão um chá, talvez assim você se acalme querida. Quero que você faça essa casa sua, mande e mude o que você quiser e se precisar de algo que não tem aqui, é só me dizer. – fala o taichou docemente.

– Ve-verdade? – pergunta enxugando as lágrimas: - obrigada Jjuushirou-sama, posso conhecer a casa? – pergunta um tanto hesitante.

– Mas é claro, não terminei de dizer que a faça sua? – sorri o homem.

– Então aqui é a Sociedade das Almas?

– Uma parte dela, aqui é o Gotei 13, este mundo é bem maior, hoje não, porém amanhã, te mostro alguns lugares. Hoje você apenas descansará.

– Porém, Hikari você não poderá mencionar o nome Kurosaki aqui ou dizer que é filha de Rukia, seria bom você utilizar o nome Ukitake e mudar ou se desfazer de um de seus nomes, para que os de boa memória não se lembrem de você bebê. – interfere Chiharu.

– Eu posso usar seu nome Juushirou-sama?

– me seria uma honra. E qual nome você usará aqui? – sorri meigo.

– Prefiro Tsukishirou, pois meus pais viviam me chamando de Hikari e, e, é parecido com Juushirou! – diz corada, o outro sorri: - mas Yuè, onde é seu quarto?

– Eu? É melhor te contar logo. Eu pertenço à outra família, Ukitake taichou não é meu pai, apenas falamos aquilo para nos aproximarmos de você, era uma missão, desculpe-me.

– Então, você vai embora agora?

– Não. Ficarei com vocês hoje, irei somente amanhã, contudo virei ver-te todos os dias, para treinarmos. Você sabia que quem te deu esse nome fora o próprio Juushirou-sama e você fez xixi nele quando bebê? – insinua Yuè inocente.

– Queeee?!- se espanta a morena corada, baixando rosto: - que vergonha! O senhor me viu bebê, me dera um nome, e, e, e... eu o m...que embaraçoso!- tropeçava nas próprias palavras.

– Criança! Porque fez isso? – Ukitake reprovava Yuè: - se eu imaginasse essa cena, não teria contado-lhe. Desculpe-me Querida, não precisa se envergonhar. – sorri sem graça.

– Gomen nasai!!! Eu não queria constranger ninguém! Não foi minha intenção. – tenta se justificar a prateada: - Ah! Grande coisa! Eu casei com o homem que eu fiz cair em uma poça de lama na rua quando criança na frente de seus subordinados. Hã! Eu não deveria dizer isso!

– Você? Você casou com aquele homem? – pergunta Ukitake bravo.

– O, o chá estar demorando, não? Eu, eu vou ver o que aconteceu? – desaparece da sala.

– o que deu nela? O que tem ela ser casada? – interroga a morena sem entender nada.

– Querida. assim que você estiver mais habituada aqui e eu ter certeza de algumas coisas, te revelarei alguns segredos. Agora venha te mostrarei seus aposentos. – diz pegando-a pela mão, a fazendo ficar vermelha.

.....

– Hikari! Amor do pai abre a porta querida! Já é meio dia e você deve estar com muita fome, vem almoçar. - Ichigo não obtém respostas: - Eu sei que foi uma noite difícil, para todos nós, mas precisamos conversar sério com você, sei que você estar decepcionada conosco, mas...

– Hikari, meu amor! Abre a porta para mamãe, por favor? Perdoa-me querida, me perdoa. Vem almoçar? Eu sei que errei com você, mas estou muito arrependida, eu juro que não vai mais acontecer amor! E, e que você poderá sair quando quiser... e... – chora

– Hikari, você tem o direito de está brava conosco, mas lembre-se que você tem crises de hipoglicemia e não pode ficar sem se alimentar e eu sei que seu estoque de doces estar zerado. Hikari, Hikari... filha me responda. – preocupa-se o morango.

– Ichigo! E se ela desmaiou? Ela não responde. Arrombe essa porta agora mesmo.

O loiro não espera muito e faz o ato, quando adentra o lugar, encontra um quarto bagunçado com a janela aberta, corre para o banheiro e nada encontra, vê o armário e somente roupas, gela e fica pálido, quando vira para a esposa, toma outro susto, vê Rukia desmaiada, branca e suando frio, sua filha havia fugido e nem imaginavam para onde.


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Notas finais do capítulo

Para nós os grandes homens não são aqueles que resolveram os problemas, mas aqueles que os descobriram.
Albert Schweitzer
Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena
acreditar nos sonhos que se têem
ou que os seus planos nunca vão dar certo
ou que você nunca vais ser alguém...
Renato Russo
Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
Fernando Pessoa
A esperança é um alimento da nossa alma, ao qual se mistura sempre o veneno do medo.
Voltaire



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