Meu Bad Boy escrita por Sarah


Capítulo 38
Jogo da Conquista


Notas iniciais do capítulo

Oie! É, eu sei que demorei, demais dessa vez, mas tenho uma explicação para aqueles que estão querendo me matar. Bom, começaram as provas finais, e eu como não quero passar as minhas férias na escola estou correndo atrás e não tendo muito tempo para escrever.

Quero agradecer muito pelos comentários! Me deixaram feliz demais:

#Tata Lovato Molfese
#Mina Do Blanco
#LeonettaForever
#Larissa lima
#Leonettaevida

E agradecer pela favoritação Eduarda Velasco (nem achei que a essa altura do campeonato fosse receber mais favoritações) MUITO OBRIGADA!



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CAMI – Me solta Maxi... – disse calma e desanimada. Que droga, eu odeio perder.

MAXI – Não, primeiro você vai me contar o que houve. – ordenou pacifico diminuindo a força com a qual me segurava.

#Camila

Fiz uma pausa na respiração, precisava me segurar, acalmar os nervos. Ai Maxi, pare de querer saber tudo de mim, pare de querer resolver meus problemas, o que você tem haver com isso? Por que não pode simplesmente ser um daqueles amigos que só ficam comigo quando estou feliz, que não dão tanta importância assim?!

CAMI – Olha só, não é da sua conta ok?! – o olhei séria tentando passar sinal de autocontrole.

Maxi suspirou pesadamente mostrando o quanto aquilo era cansativo para ele, mas quer saber, também é cansativo pra mim, então por que não sai e me deixa em paz?!

MAXI – Você pode parar de me tratar como se eu fosse um estranho? – pediu impaciente. – Nós somos amigos desde sempre, você sabe que pode confiar em mim, sabe que vou estar aqui sempre, então porque não me diz?! – falou tranquilo e em tom baixo olhando profundamente nos meus olhos.

Eu balancei levemente minha cabeça em negação, não é que eu não confie nele, eu só acho que está mais do que na hora de me virar sozinha, está na hora de crescer, o Maxi não vai estar sempre aqui, não é como ele diz, pois vamos nos formar, fazer faculdade, trabalhar, nos casar, é tanta coisa, eu duvido que vamos ser amigos para sempre, pois diferente dos iludidos eu sou realista e sei que nenhuma amizade de colegial vai ser para a vida toda. É horrível, mas é a verdade!

MAXI – Ei, Camila! – chamou minha atenção.

CAMI – É que... eu não quero falar sobre isso. – tentei me levantar, mas fui detida.

MAXI – Eu juro que não te entendo, já falamos de tanta coisa, de coisas que acho que nenhum amigo comenta com outro por mais íntimos que sejam. E tenho certeza de que isso tem haver com o Broduey, mas eu também não sou vidente para adivinhar o que aconteceu. – me soltou e eu me virei de lado para ficar mais confortável. Permaneci imóvel, o que eu falo? Ele tem razão, mas eu também, não sou obrigada a dizer nada, a vida é minha e de mais ninguém.

CAMI – Já disse que não quero falar, e você tem razão é pelo Broduey, mas quer saber? Ele não merece uma lágrima minha, muito menos todo o carinho que sinto por ele, então decidi esquecer, vou esquecer tudo, todos os momentos, quero apagá-lo da minha mente por completo. Agora por favor, pare de ficar me lembrando disso. – terminei meu “discurso fugitivo” e ameacei olhá-lo novamente nos olhos, mas não cheguei a realizar este ato, só ouvi uma risada fraca do garoto.

MAXI – Me diz, me diz quando foi que você passou a ser tão decidida? – eu sorri.

CAMI – Já nasci assim, e vou te falar mais, não tem cura!

#Violetta

Leon e eu estávamos muito próximos quando escutamos Ludmila falando que cantaria uma música para os apaixonados, foi impossível não notar a coloração rubra que tomou conta das bochechas do garoto. Eu só sorri, sei que não deveria e que depois eu possa me arrepender, mas sorri, pois não posso deixar de perceber o quanto a vida é irônica com seus joguinhos de idas e vindas. Parece que uma hora tudo esta a favor de me separar dele, mas de repente, tudo se volta para nos unir, porque pensando bem, quais seriam as possibilidades de há alguns dias atrás que eu me imaginasse nessa situação com o Vargas. Não preciso nem pensar, a resposta é nenhuma, nenhuma possibilidade!

LEON – Que coisa em... – ele descolou nossas testas, mas permaneceu inclinado. – Nem sei o que dizer.

TINI – Que pela primeira vez a Ludmila aparece na hora certa, no lugar certo e faz a coisa certa! – falei rindo.

LEON – Tem razão. – ele me olhou relutante. – A senhorita está acompanhada? – perguntou cordialmente.

Eu gelei, ele quer começar um jogo é? Porque se ele quer, eu vou entrar nesse jogo.

TINI – Não, mas um rapaz tão belo como o senhor já deve ter uma acompanhante. – disse tentando fingir desinteresse.

Ele me olhou serio com um olhar hipnotizante.

LEON – Terei se a senhorita me acompanhar nessa dança. – estendeu a mão e se ajoelhou.

Eu fiquei igual a um pimentão, que vergonha, e que medo de aceitar. Por que você tinha que entrar no joguinho dele Violetta? Não aprendeu ainda que no jogo da conquista o Vargas sempre ganha?!

TINI – É... – eu estendi um pouco minha mão involuntariamente, mas não tanto ao ponto de aceitar completamente. – Eu... – definitivamente estava sem palavras, seu filho de uma...

LEON – Vou entender isso como um sim. – afirmou convencido segurando minha mão firmemente me guiando para o centro do cômodo.

Ai, ai, já até sei no que isso vai dar.

#Fran

Eu e Marco decidimos sentar pra comer algo, pois até agora não havíamos beliscado nada, eu estava morrendo de fome.

Fomos até o balcão da cozinha e pegamos alguns sanduichinhos e suco, pois é eu não bebo, alguns me acham estranha, outros frescurenta, e tem gente que ainda por cima fala que sou metida a santinha. A vai se ferrar seu bando de cópias que não tem personalidade pra decidir do que gostam e tem que seguir um padrão, se eu não quero beber não vou beber horas.

Seguimos até a sala onde estavam espalhadas algumas mesas e nos sentamos em uma. O Marco me olhou e ficou calado, mas com cara de quem ta pensando em algo e não quer dizer, como se tivesse um comentário a fazer.

FRAN – Que foi? Por que tá me olhando assim? – perguntei jogando ketchup no meio dos sanduíches.

MARCO – Nada, nada não, eu só reparei no quanto você come. – falou rindo da minha cara, você ta querendo apanhar né.

FRAN – Não achei graça! Eu estou há muito tempo sem comer, preciso me alimentar. – falei em defesa, é eu sei que como bem, mas também não é pra tanto.

MARCO – Ok, ok, você ganhou, agora me dá um pedaço. – estendeu a mão pra pegar meu sanduíche.

Ah se está achando que vou dividir meu lanche com você está muito enganado querido, pode ser meu namorado de novo, mas comida é sagrada, e só minha! Bati em sua mão.

FRAN – Nem pensar, pega um pra você! – disse emburrada e ele começou a rir.

MARCO – Ai Fran, não sabe como estou feliz em ter você de volta. – anunciou me fazendo engasgar com o pedaço de pão.

FRAN – É... que bom... – continuei comendo tentando disfarçar o fato de ter ficado sem jeito perante aquela declaração.

Marco fez uma expressão que dizia “Sério mesmo?”


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Notas finais do capítulo

Talvez esse não tenha ficado tão bom, vou tentar fazer o próximo melhor!

Então, para os ansiosos já vou avisando que o próximo não vai sair tão rápido, mas vou tentar não demorar tanto!

*Beijos*