A Bela e a Fera escrita por Natfrança


Capítulo 19
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

Mais um Cap pra vocês, mas antes gostaria muito de agradecer a paciência que vocês tem comigo, e vocês viram que eu estou tentando postar bem certinho uma vez por semana ? hahaha Aproveitem o Capítulo .



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Chegamos na mansão logo pela manhã, Meg já estava acordada arrumando a casa e ao mesmo tempo dando algumas instruções a Rodes que anotava tudo atentamente, ao me ver Meg correu olhando para mim, me deu uma abraço forte e logo depois abraçou Olliver, ela pediu minha ajuda para ajudar a arrumar as coisas, e mandou Olliver subir e tomar um banho, logo depois de arrumarmos tudo, subi para me arrumar, o plano era que eu ficasse no quarto, mas se ele fosse dormir na casa eu Olliver dormiríamos no meu quarto e o pai dele em outro quarto de hospede, o quarto de Olliver ficaria trancado, Olliver explicou, que não queria dar direito de seu pai me tocar, então iriamos fingir ser íntimos, a ideia de seu pai me querer fez meu corpo estremecer, lembrei de seu sorriso presunçoso do nosso primeiro encontro, senti vontade de vomitar.

– Por que eu não posso entrar no seu quarto?- A pergunta escapou de meus lábios.

– Por que eu não quero você lá.- ele disse de um modo incomodado.

– Bom saber, que você confia em mim.- eu disse indo para o banheiro tomar banho, sem esperar se quer uma resposta, ouvi ele batendo a porta do meu quarto, bufei estava claro ele não queria me mostrar o que quer que fosse que tinha quarto porque não confiava em mim.

Depois de arrumada senti um leve cansaço e deitei na cama para cochilar, acordei come Meg me cutucando e dizendo de uma forma nervosa que ele havia chegado. Me levantei, me preparei, e desci as escadas Olliver se encontrava na porta parado esperando o pai entrar, ele me olhou de forma nervosa, fiquei ao seu lado toquei levemente suas costas do mesmo modo que havia feito na praia enquanto Liam o provocava, e no mesmo instante Olliver suspirou e tentou se acalmar. O pai entrou porta a dentro olhou para o filho forma rígida e logo depois olhou para mim com falso olhar gentil que se dissipou quando viu minha mão nas costa de Olliver.

– Vai ficar por quanto tempo senhor? - Rode perguntou trazendo as malas lá de fora.

– Três ou Cinco dias, dependendo do que acontecer a diante.

– Rodes pode colocar as malas dele no quarto de hóspedes. - Olliver disse tentando parecer o mais autoritário possível, alguma coisa em sua postura queria mostrar para o pai que havia amadurecido, que era responsável o suficiente para cuidar dos negócios, o pai olha para mim novamente.

– Fez um bom trabalho com essa ai.- Ele diz com desdém

– Como?- eu falo coma voz em um tom mais alto do que o esperado.

– Mas você não a domou a respeitar o chefe.- Olliver troca o peso dos pés de um modo desconfortável, e vira o rosto para mim, em seus olhos eu o vejo implorando para me calar, finjo que não o vejo.

– Acho que o animal aqui não sou eu.- Eu falo.

– Como é mocinha.

– Não sou eu que financio a morte de varias pessoas.- Ele vem com tudo em minha direção e se agarra em minha garganta, Olliver dispara um soco no rosto do pai.

– O que você está maluco filho?

– Por favor pai ela não é qualquer um pra você sair batendo nela.- Ele fala com um tom raivoso.

– então aprenda a controlar essa vadia ai.

– Ela não é uma vadia.- meu mundo gira enquanto eles discutem, tento recuperar o ar que perdi mas é quase impossível, então coloco a mão na nuca de Olliver, para tentar chamar a sua atenção, sinto que estou prestes a desmoronar, Vejo a atenção de Olliver voltados para mim, ele me olha preocupado e me segura, apago.

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Acordo em meu quarto, olho pela janela e está tudo escuro, começo a me lembrar o que aconteceu, e sei porque desmaiei, não foi o fato de ter sido sufocada mas sim quando eu entro em desespero eu sinto muita dificuldade para respirar, a ultima vez que tive esse ataque foi no enterro de minha mãe .

Me levanto da cama um pouco cambaleando, saio para o corredor e encontro o pai de Olliver.

– Olá querida, como você está?- ele pergunta tentando segurar minha mãe, mas a tiro rapidamente.

– Saia de perto mim.- Eu digo virando as costas.

– A que pena, eu ia perguntar se você queria mandar algum recado para seu pai.- Eu o olho por cima dos ombros e respiro fundo, não que eu não quisesse me comunicar com minha família, mas seria bom para eles manterem distância desse homem, respirei fundo e continuei andando e direção as escadas.

Na cozinha encontrei Olliver falando com Meg ao telefone.

– Meg, me ajuda, se ela acordar e estiver brava comigo?

– Meg não se esqueça, compre chocolates ela deve gostar, e o remédio para dor, e aqueles absorventes que ela usa, eu estou calmo Meg só compre o que eu pedi.- Ele desligou o telefone e se jogou por cima da bancada ainda não percebendo minha presença, ele estava parecendo um aluno cansado durante uma aula.

– Já passou.- Eu falei sem pensar, ele deu um pulo se colocando em pé e me olhou um pouco confuso.

– O que ?

– Eu não vou mais precisar de absorventes.

– A, você vai querer alguma coisa eu posso ligar para a Meg trazer.- Ele parecia nervoso, estava com medo de que eu estivesse brava, dei um sorriso e balancei a cabeça negativamente, ele ia começar a falar novamente então eu o interrompi.

– Eu não estou brava com você Olliver.- Ele me olhou e seu olhar suavizou.

– Tem certeza ?

– Sim.- ele olhou para os meu pescoço e engoliu em seco, apesar de eu não ter visto eu sabia que havia marcas, ele chegou perto, perto de mais, colocou uma das mãos e meu pescoço.

– Está doendo?

– Não.- Sinto sua respiração perto de meu rosto, ele cola nossas testas.

– Me desculpe.- Antes que eu possa falar qualquer coisa seu pai o chama para o escritório.

– Hora de falar de trabalho.- Ele me da as costas como se aquele momento não tivesse nem se quer ocorrido.


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Notas finais do capítulo

Foi isso e não percam o Próximo Cap, vão haver grande revelações. espero que tenham gostado e lembre-se NUNCA PAREM DE COMENTAR.
BJS