Give In To Me escrita por DanyellaRomanoff


Capítulo 11
Touch


Notas iniciais do capítulo

Leiam devagar e ouçam essa playlist que eu preparei especialmente para este capítulo, se for do agrado de vocês http://8tracks.com/petited/11-touch-iceburns ;) Provavelmente, a partir daqui, todo capítulo terá uma rs Espero que gostem :B Ah, só um lembrete, não esqueçam que na biblioteca está tudo escuro certo? Ok, Let's devour



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A jovem girou a maçaneta, soltou o emaranhado de vestido de sua mão e entrou.

Embora seus olhos adorassem a escuridão, condição que lhe trouxe certa paz em seu confinamento, como se ninguém pudesse ver o monstro que ela achava ser, Elsa se sentia em risco assim que tentou a todo custo ao menos visualizar qualquer vulto se movendo na penumbra. Nada. Ninguém. Ele certamente a estava testando, pois a jovem jurou ouvir um agitar diferente, como uma risada abafada e um suspiro másculo, que para sua sorte não estava se movendo na direção dela.

Elsa arfou, finalmente soltando a maçaneta que segurava como se sua vida dependesse do abrir daquela porta que permitiria sua fuga, caso os sons vindos dele se aproximassem. Mas a forma sublime com que ele havia afirmado que não ultrapassaria os limites impostos por ela, o tom de voz por ele usado a cada promessa de proteção, como um fiel escudeiro devoto à sua rainha, aquilo a ofereceu uma dose de veracidade tão inebriante que não havia como recorrer à outra vontade, senão entregar-se ao modo único como aquele homem a estava tratando. Ela era inexperiente, desprovida de contato com tipos diferentes de personalidades, aliás, com pessoas, porém, seu senso comum a avisava que procurar atitudes como as de Hans em outros príncipes, ou grã-duques, seria um verdadeiro desafio. Cristo, o que ela estava pensando desta vez? Este rapaz, que estava dividindo o mesmo cômodo que ela, não deveria ter demarcado tantas sensações com tanta rapidez em seu corpo, a ponto dela querer usá-las como um padrão a ser exigido caso outro surgisse em sua vida. Afinal, depois de tudo, haveria outro para ela? Teria ela a capacidade de deixar que mais alguém ousasse invadir sua área de conforto? De qualquer forma, quaisquer devaneios se manteriam em confidência, afinal, jamais o deixaria saber que só a presença dele já fervilhava em seu interior, jamais o oferecia tal luxo de bandeja. Elsa parou, apenas para acompanhar a calmaria perturbadora que desta vez não a permitia ter qualquer noção da distância entre os dois.

– Rainha Elsa. – Como ele havia avançado para ela e ficado tão perto a ponto de seu hálito arder-lhe as narinas, ela não saberia explicar. Talvez o príncipe tivesse se aproveitado de sua perdição em pensamentos (explícita pelo seu silêncio) para se aproximar. A questão é que sua resposta fora um óbvio soluçar, seguido de um gemido de desconforto logo após seus dedos fraquejarem soltando os sapatos que caíram no assoalho com um baque surdo. – Não se assuste... – Suplicou Hans, mantendo a proximidade, o movimento da mão que repousava na cintura da jovem, tão cauteloso que ela mal pôde desobedecer ao que ele solicitou. – Isto é um teste, não se esquive, preciso verificar uma coisa. – Em seguida, outra mão áspera elevou-se pela extensão do braço da mulher, não deixando de amassar o ombro e roçar os dedos na curva do pescoço, até chegar ao ponto final, os lábios.

– Príncipe Hans? O que realmente...? – Começou a rainha, cravando uma mão na dobra do braço do homem, a fim de impedi-lo de prosseguir seja lá o que fosse, mas então, ao sentir um polegar cutucar a entrada de sua boca, não para calá-la, mas para revelar a curiosidade que ele havia mencionado, ela o copiou em igual sentimento. Decidiu apenas manter sua mão abarcando o local, sem, no entanto, interrompê-lo. Aquela seria sua rédea, mas por enquanto, que ele avançasse pelo caminho então.

– Hmm... – Ouviu-o cantarolar, enquanto a ponta de seu dedo esfregava o lábio gélido inferior, ele parecia analisá-la apenas usando de seu tato, já que a visão estava completamente comprometida para ambos. Em resposta, os finos dedos da loira platinada, sem permissão de sua dona, enrolaram-se na manga do colete do príncipe. Elsa desconfiava de que o teste a que estava submetida ali, se tratava de seus limites, de saber até onde ela o deixaria ir. Não deveria ser preocupante para a mesma, porém, aquela vagarosidade, aquele hálito, aquela essência, os dedos, a outra mão que ela inclusive esquecera, mas que já estava plantada em sua costa, isso tudo conduzia seu interior, como uma marionete, que dançava o ritmo dele, lento, provocante. Até que ela exigisse por mais. E não haveria volta porque a essa altura seria hipocrisia afirmar que cada toque daquele homem não era bom. Suas chances de sair daquela prisão eram quase nulas, não confiava nele, não mais, não naquele momento, sentindo-se pressionada pela áspera mão masculina, em gesto de tomá-la na direção dele, como uma espécie de abraço ainda frouxo.

– Príncipe Hans... – Tentou chamá-lo, em um chiado que conseguiu fugir da garganta seca, assim que ele separou os finos lábios empurrando o inferior para baixo com o polegar que já brincava ali por um momento. Em antecipação, ele ousou trazê-la mais perto, os fios da franja loira sangrando em um ruivo flamejante pendente na testa do rapaz, que a interrompeu. – Eu...

Shhh. – Ela sentiu-o mover-se inquieto contra ela, porém, cuidadoso, temendo que a moça se assustasse e escapasse de seus braços. Hans estava lidando com uma mulher tão linda quanto arisca, afinal, o rendimento dela em seus demais contatos se deveu à vulnerabilidade com a magia, e desta vez, sem isso, a rainha estaria em contínua defesa. A pele farpada já encontrava a umidade da boca feminina. – Shhh. Acalme-se. – Repetiu quando o corpo esguio estremeceu em resposta, antes de a unha masculina trajar a brandura da parte interna do beiço, abrindo-o cada vez mais, enquanto o indicador apoiava-se na base do queixo da mulher. Por fim o príncipe parou, e tudo o copiou, inclusive a respiração de Elsa.

– Minha rainha, agora eu quero lhe perguntar algo. – Embora soubesse que ele não poderia vê-la, a imagem de um Hans de olhos fechados, saboreando cada vislumbre das reações dela às suas investidas, teimava em projetar-se em sua mente, sem autorização. Sendo assim, a jovem preferiu fechar os olhos como uma forma estúpida de esconder sua vulnerabilidade e em seguida, balançar a cabeça positivamente para que ele prosseguisse.

– O que você pensa do escuro? Medo ou conforto? – Perguntou Hans, tão sussurrante como sempre. Sentindo a respiração trêmula de Elsa dissipar-se por seu rosto.

– Conforto. – Grunhiu a rainha, quase prontamente, engolindo com a expiração pesada e violenta do príncipe em resposta.

– Então, se não é o ambiente que a amedronta... Sou eu.

Concludente, ele esperou, enquanto tamborilavam seus dedos na carne ereta da região dorsal feminina. Não houve resposta.

– Ainda tem medo de mim? Medo de que eu a machuque?...

– Nunca o tive. – Cortou-o entredentes, emitindo contra a respiração adjacente do príncipe, que soprava inquieta contra sua face.

– Oh. – Arquejou o homem, ao que parecia ser um sinal de alívio. – Então, vossa majestade teme isto?

Hans deu um instante, tempo para que ela cogitasse solicitar que ele fosse específico e definisse “isto”, apenas, não para que ela realmente tivesse chance de fazê-lo. Elsa sentiu um grosso e áspero pedaço de carne, o que ela identificou ser a língua, penetrar sua boca e bater na porta de seus dentes, pedindo entrada, enquanto os dedos do príncipe mantinham sua mandíbula declivada.

– Precisa me dizer, preciso conhecê-la, me perdoe por iniciar a conversa assim, mas precisava experimentar suas reações a mim para garantir que estaria sendo sincera. Se me permite dizer, não acredito na sua neutralidade, me deixa inseguro. Vamos, minha rainha. Abra seu livro, abra a boca. Diga-me, qual seu medo, o que a impede?

Ela queria, como ela o queria. O tempo não estava a favor de seu problema com o gelo, não havia tempo para cerimônias. Eles precisavam dar início ao processo sugerido por Pabbie. Mas enquanto lhe parecia fácil simplesmente permitir que Hans a conhecesse de todos os meios, um bloqueio a deixava na borda de selar a pouca distância entre ambos. Em uma tentativa, correu os finos dedos da mão, antes pendurada ao lado do corpo, pela rigidez do braço que a mantinha conectada a ele.

– Oh, Rainha... – Emitiu Hans, em um misto de surpresa e satisfação com o toque dos dedos acanhados, que dançavam brevemente em uma tentativa de acarinhar os músculos protuberantes. –... Elsa.

Elsa

Elsa

Elsie

E se ainda não for o suficiente para que seu gelo seja domado novamente, eu posso amá-la mais ainda.

Oh Deus, Anna. Havia Anna.

Diante da memória da caçula, caminhos de geada brotaram arrebatadores, sob as digitais da rainha, ameaçando ocupar todo o pano da manga do príncipe. Hans soltou um silvo de compreensão, e pacientemente tirou as mãos de trás dela para segurar seu pulso quando ela bruscamente deixou de manter aquele contato.

– Acalme-se minha rainha. Tenha calma e me toque novamente. Pode me tocar. Eu não tenho medo de você. – E assim se fez um mantra persistente em fazê-la relaxar, o qual Hans repetiu suavemente para ela. Toque-me. Pode me tocar. Dedos rudes que facilmente envolviam a fina munheca, agora guiavam a mão hesitante para pousar sobre as costeletas. – Toque-me do jeito que tocou naquela árvore. – Das costeletas, arrastou a palma para trás de sua nuca, levando-a a enlaçar seus longos dedos entre os fios ruivos.

Inicialmente, Hans fê-la massagear seus cabelos, conduzindo-a em um cafuné que logo ela pôde prosseguir sozinha, ainda deixando, acidentalmente, um fino percorrer de granizo.

– Oh, que sensação extraordinária. – Escutou-o clamar, normalmente este tipo de reação se dava aos pequenos espetáculos públicos que a rainha realizava para os cidadãos de Arendelle e para Anna, mas nunca, ninguém havia reagido assim ao seu toque, sem tremores, sem hesitações, apenas uma plena e sincera satisfação.

– Isto não o incomoda? – Engasgou Elsa, confusa, enquanto já podia sentir seu lábio inferior dormente ao toque insistente do rapaz.

– Está brincando? Poderia ficar assim por horas. – Murmurou o príncipe, absorto no dedilhar celestial que lhe refrescava a cabeça, e ao sentir o passear dos mesmos pelo seu couro cabeludo, emitiu prontamente um ruído de degustação.

Concluindo sua reflexão, Hans ousou novamente pedir entrada na boca gélida, o ápice lingual masculino percorreu livremente dentes e gengivas enquanto seus lábios já se encaixavam. Sentiu Elsa choramingar, puxando mais forte onde acarinhava, a fim de afastá-lo. E como prometera, ele o fez.

– E então, eu poderia agora saber o que a atormenta? Precisamos concertar isso se quisermos prosseguir com seu aquecimento.

Ela nada disse. Então Hans notou que se dependesse daquela mulher, ela resistiria até que ele a fizesse reagir, igual fizera nas redondezas do Vale das Rochas Vivas.

Assim ele avançou, adquirindo uma nova determinação. Elsa de repente sentiu um hálito quente esquentar toda a extensão de sua mão direita, a qual Hans passou a segurar. Aquilo era ótimo, e ele estava fazendo de novo, por uns segundos a rainha fechou os olhos e reprimiu um suspiro, recordando a primeira vez em que ele a proporcionou tal sensação.

– Gosta disso?

Hans também manteve os olhos fechados até antes de lhe dirigir a pergunta, na tentativa de projetar em sua mente como ela estaria neste momento, contendo o desejo de iluminar o local apenas para ver aquele rosto angelical contorcer-se em resposta ao calor dele.

– Sim... – Fora a única palavra que Elsa conseguiu mencionar. Após o êxtase inicial, a rainha abriu os olhos, o breu ainda enchendo o lugar. Estava tudo acontecendo tão rápido, mas de uma forma tão pacata, eles estavam se tocando, trocando tipos de carícias e descobrindo o que sentiam frente ao outro.

– Elsa de Arendelle. – Hans levantou lentamente suas mãos dadas à altura de sua boca, e repetiu o processo, aquecendo-a novamente. Desta vez, Elsa não conseguiu guardar seu suspirar para si, sua face se converteu em desespero por isso e ela mordeu o lábio inferior, desejando que ele parasse.

Para alguém que não queria oferecer qualquer bandeja, aquilo havia se tornado uma mesa farta.

O príncipe comemorou internamente, embora não pudesse visualizar a mudança nas expressões faciais da rainha, seus demais sentidos sentiam e ouviam a auto repressão da mesma. Uma hora ela cansaria de resistir, ele iria vencê-la, sabia que estava conseguindo e, sendo o mais cauteloso possível, esfregou levemente seus lábios na mão da mesma. – Desde o dia em que nos conhecemos, percebi que gosta. Eu a observei muito. Então, qual o seu medo?

Finalmente, deixou de imobilizar o maxilar da moça para tomá-la pela nuca e ali depositar um beijo. Depois dois beijos, depois um mais intenso, sugando a cremosidade da pele branca, como se experimentasse uma sobremesa gelada e se deleitasse com sua dissipação sobre a língua quente. Oh, minha nossa, ele estava tão absorto nela, tão concentrado nela. Surpreendida. Elsa fraquejou o firmamento das pernas. Seus joelhos falharam, dobrando-se, apenas mais uma chance oferecida involuntariamente ao homem, que para impedir que a rainha fosse ao chão, chocou suas trocânters, evitando que eles se dobrassem ainda mais, além de entornar a fina cintura com mais firmeza.

– Anna... – Elsa finalmente declarou, em um arquejo, clivando a cabeça em resposta, enquanto sentia um arrepio percorrer toda a extensão da coluna com a nova investida do rapaz, fazendo-a arquear involuntária. Seu corpo, maltratado com a batalha entre culpa e desejo, já reagia por si só, sem obedecer a qualquer pensamento sensato da mesma. Um fio lacrimal teimou em deixar seu olho, um único. Hans parou abruptamente.

– Oh majestade... Então é isto que a perturba? – Elsa soluçou secamente em resposta – Apenas... Não pense nela agora, não está ganhando nada de bom com isso. – Emitiu o homem em um só fôlego, esperando apenas ouvir um suspirar femíneo sinalizar seu assentimento, antes de voltar ao que estava fazendo, levando consigo um gemido que escapou antes que a jovem tentasse guarda-lo em suas entranhas. Elsa sentia seu corpo suar, não era possível, era como se o gelo que deveria ser produzido involuntariamente por conta de seu alto fluxo de sentimentos, derretesse, restando apenas líquido.

– Hans. Pare. – Sussurrou finalmente, os olhos entreabertos, procurando um fundo de resistência mediante a aventura dos dentes do rapaz em seu pescoço. E do joelho cruel que roçava em profunda frenesia entre suas pernas, forçando-as abertas até aonde o vestido permitia.

– Perdão, perdão. Isto é apenas... Tão maravilhoso, eu não consigo... – Sentiu-o fungar em chamas contra o local. Ele havia dado sua palavra de que respeitaria seus limites, mas ouvi-la falar seu nome, tão entregue daquele jeito só o instigou a continuar. – Ordeno que pare. Estamos em Arendelle, sou sua rainha. – Sua última palavra saiu em um fio, quase inaudível.

– Sim, você é minha rainha agora... – Dizendo isto, em sua cegueira o rapaz se dirigiu ao maxilar da moça, pretendendo deixar marcas ali como deixou mais embaixo. – Minha – Disse trilhando sua face com seus lábios, procurando o ouvido. – Minha – Após mencioná-lo fez o caminho de volta, até a o queixo – Minha...

Minha? Elsa enrijeceu-se, o que não passou despercebido por Hans, que logo acordou de sua perdição na cremosidade da rainha e deu-se conta do que esteve fazendo nos últimos minutos. Não foi necessário que ela repetisse suas ordens uma terceira vez para que o príncipe parasse. Ouviu seu bufar silencioso, parecendo insatisfeita com algo, que ele deveras sabia do que se tratava, ou achava saber. Sentiu as mãos nervosas depositarem-se em seu busto para empurrá-lo, levando-o a reduzir a proximidade dos dois alguns passos, enquanto suspirava rendido.

– Majestade, eu... – Hans começou, desconcertado. Por alguns segundo quis esperar uma resposta de Elsa, que deu graças pela falta de luz que o impedia de olhar suas íris desesperadas. Porém, achou mais viável continuar. – Peço desculpas pela minha falta de controle.

– Devagar, Príncipe Hans. – Respondeu a rainha tentando recobrar sua habitual firmeza na voz, assim como seu fôlego – Eu lhe disse hoje mais cedo, que um diálogo era bem aceito. Creio que devemos conversar verbalmente, antes de partirmos para este tipo peculiar de conversa que estávamos tendo... – Sentiu-o se afastar mais alguns passos.

A imponência que antes a adornava, quase se desmanchou em profundo constrangimento quando a claridade repentina da lareira acesa invadiu suas pupilas e ela finalmente pôde enfrentar seu predador.

– Está completamente certa, minha rainha. – Emitiu Hans reverentemente.

– Por favor, me chame de Elsa por hoje. – Permitiu a mulher enquanto caminhava em seu andar naturalmente bamboleante para um sofá próximo ao fogo. – Desta vez, eu posso fazer-lhe a pergunta?

O homem a encarou de onde estava, ainda estupefato pela rápida metamorfose da moça, que instantes atrás estava mole e sussurrante em seus braços.

– Como quiser. – Assentiu o homem intimidado.

– Muito bem. E, Hans? – Chamou-o enquanto cruzava as pernas e permitia-se escorar na superfície estofada.

– Sim? – Atendeu o homem atentamente.

– Eu não sou sua. – Proclamou Elsa em pausas, utilizando de um tom, não severo, como ela tentava soar, mas orgulhoso. Em resposta o príncipe arregalou o olhar, os lábios formando um Oh como puro sinal de compreensão. Fora este o incômodo, afinal. Ela não estava errada de qualquer forma, pois não pertencia a ele. Ainda. Por fim um sorriso malicioso de canto desenhou-se nos lábios do rapaz, o qual ela retribuiu com um desafiador. Estavam prontos para conversar.


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Notas finais do capítulo

Como minhas provas ainda não acabaram, o feriado serviu apenas para dar um folga rs, o próximo pode demorar a sair. Então, não me matem x,x Gostaria de saber o que acharam, foi algo bem lento porque desta vez não estavam em uma emergência, e a Elsa tinha lá seus tremores, o Hans foi gentil em ser cauteloso com ela, não? O que acham? Beijosmil