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Daddy Dean escrita por lawlie
Capítulo 3
What women like.
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- Olha, Sam, você vai segurá-la, enquanto eu vou lá dentro ver se esse é um bom lugar para se trocar um bebê. – falou Dean, no momento em que parava o carro no estacionamento do posto, vazio e soturno. – E nada de deixar crianças dentro do carro sozinhas que isso dá cadeia!
O mais velho saiu do carro e foi caminhando em direção ao posto. Sam foi até o banco traseiro e pegou a garotinha em seus braços.
- Como será que é o seu nome? – falava ele com a criança fazendo-a ninar.
Sam caminhava pela madrugada e foi até próximo à loja do posto. Dean ainda não tinha voltado. O mais velho ainda continuava lá dentro procurando por apetrechos eficazes para se cuidar de uma criança.
- Aí, amigo, - falava ele para o recepcionista. – Onde eu encontro coisas para bebês aqui?
O recepcionista fez uma cara de desconfiança e respondeu:
- No fim do corredor à esquerda.
- Brigado.
O homem foi depressa rumo às prateleiras e começou a procurar.
- Vejamos... talco, xampu hipoalérgico, sabonete neutro, flanela, cobertor, fraldas, uma mamadeira, chupeta... Ahhh isso vai ficar uma fortuna! Meu dinheiro que eu acabei de ganhar com o pôquer vai tudo pra essas bugigangas.
Ele colocou tudo o que precisava na cestinha de compras e foi caminhando rumo ao caixa. Antes, parou e pegou algumas cervejas. Dean foi passando a mercadoria para somar a conta até que o recepcionista falou:
- Você não tem cara que tem filhos... Pra quê você ta comprando isso tudo?
- Que bom que você acha isso! São para... para... nossa irmãzinha, sabe? Temos que levá-la pra nossa mãe. Meus pais se separaram... – disse Dean inventando a primeira desculpa que lhe passara pela cabeça.
O recepcionista o olha ainda mais desconfiado.
- Ei! Eu não roubei uma criança! – falou Dean bravo com a desconfiança dele. O caixa deu os ombros e suspirou.
- São quarenta e sete dólares e oitenta centavos.
- O quê?! Mas isso é uma fortuna!!! E olha que eu gastei só com essas tralhas!
- Quarenta e sete dólares e oitenta centavos. – tornou a repetir o caixa.
- Hunf... – bufou Dean inconformado com o preço de suas contas. Contrariado, tirou o dinheiro do bolso e entregou para o caixa. – Fica com o troco.
O Winchester pegou as sacolas e foi saindo de dentro do posto, quando de repente se surpreendeu.
- Aaah, mas eu não acredito! – falou consigo mesmo. – Não acredito mesmo!
Ele apressou o passo e foi até Sam que, por incrível que pareça, estava rodeado de mulheres.
- Aaahhh mais que gracinha! – suspirava uma olhando a criança nos braços de Sam.
- Você que é o pai? – perguntava outra “dando mole” pro Sam.
- Mas é a sua cara! – dizia outra.
- Tão lindinha... só podia ter puxado você mesmo... – falou a primeira.
Dean parou, sem reação e ficou só ouvindo aquilo tudo. Sam sorria feito bobo, se vangloriando e principalmente aproveitando da situação.
- Você é um pai muito dedicado! - falou uma abraçando o Winchester mais novo. – Sabe, eu sempre quis encontrar um homem atencioso com os filhos...
- É tão fofo e...
- Eu sempre cuidei muito bem dela... – falava Sam. – Depois eu posso pegar seu telefone e...
- Hum hum! – pigarreou Dean incomodado. Todos se calaram. As garotas olharam para ele e depois para Sam. Dean fez sinal com a cabeça para que o irmão o apresentasse para as “gatinhas”.
- Esse é o meu irmão Dean. – disse ele. Dean sorriu. As garotas fizeram pouco caso dele e depois voltaram-se para Sam.
- Depois a gente se fala então, Sam... – falou uma delas pegando na bochecha dele.
- Não esquece de me ligar, viu! Tchau coisinha fofa! – disse a outra para a menina. – E tchau pra você também, bonitão! – e disse também para Sam.
- Tchauzinho. – falou a terceira, dando-lhe um beijo no rosto.
Sam sorriu feito bobo e, gargalhando, olhou para um Dean extremamente bravo.
- Mas que diabos, Sam! O que foi aquilo?! Elas estavam totalmente na sua!
- Ué Dean... eu não tenho culpa se elas gostam de crianças... – falou ele dando os ombros.
- Gostam de crianças?! Você que é um aproveitador que fica usando a garota aí pra namorar!
- Eu não sou você Dean! – falou Sam ainda rindo.
- Mas truta, como elas gamam fácil por causa de um bebê! Bebês são tão estranhos e...
- Fofinhos... – completou Sam.
- Aaahh até você?!
- Você ta ficando rabugento Dean!
- Cala a boca Sam! E eu não te autorizei a ficar fazendo moral aí com ela! – ele apontou a garotinha.
- Ta com ciúmes, Dean?! – perguntou Sam não resistindo.
- Vê se te enxerga Sam! Eu só quero livrar dela logo! Vamos!! Temos que ir lá no fraudário do posto ver o que a gente faz com esse probleminha.
- Aqui tem fraudário? – surpreendeu-se Sam.
- Não, gênio, mas precisamos de algo do tipo. Vamos. – falou Dean começando a andar rumo aos banheiros do posto.
O mais velho saiu do carro e foi caminhando em direção ao posto. Sam foi até o banco traseiro e pegou a garotinha em seus braços.
- Como será que é o seu nome? – falava ele com a criança fazendo-a ninar.
Sam caminhava pela madrugada e foi até próximo à loja do posto. Dean ainda não tinha voltado. O mais velho ainda continuava lá dentro procurando por apetrechos eficazes para se cuidar de uma criança.
- Aí, amigo, - falava ele para o recepcionista. – Onde eu encontro coisas para bebês aqui?
O recepcionista fez uma cara de desconfiança e respondeu:
- No fim do corredor à esquerda.
- Brigado.
O homem foi depressa rumo às prateleiras e começou a procurar.
- Vejamos... talco, xampu hipoalérgico, sabonete neutro, flanela, cobertor, fraldas, uma mamadeira, chupeta... Ahhh isso vai ficar uma fortuna! Meu dinheiro que eu acabei de ganhar com o pôquer vai tudo pra essas bugigangas.
Ele colocou tudo o que precisava na cestinha de compras e foi caminhando rumo ao caixa. Antes, parou e pegou algumas cervejas. Dean foi passando a mercadoria para somar a conta até que o recepcionista falou:
- Você não tem cara que tem filhos... Pra quê você ta comprando isso tudo?
- Que bom que você acha isso! São para... para... nossa irmãzinha, sabe? Temos que levá-la pra nossa mãe. Meus pais se separaram... – disse Dean inventando a primeira desculpa que lhe passara pela cabeça.
O recepcionista o olha ainda mais desconfiado.
- Ei! Eu não roubei uma criança! – falou Dean bravo com a desconfiança dele. O caixa deu os ombros e suspirou.
- São quarenta e sete dólares e oitenta centavos.
- O quê?! Mas isso é uma fortuna!!! E olha que eu gastei só com essas tralhas!
- Quarenta e sete dólares e oitenta centavos. – tornou a repetir o caixa.
- Hunf... – bufou Dean inconformado com o preço de suas contas. Contrariado, tirou o dinheiro do bolso e entregou para o caixa. – Fica com o troco.
O Winchester pegou as sacolas e foi saindo de dentro do posto, quando de repente se surpreendeu.
- Aaah, mas eu não acredito! – falou consigo mesmo. – Não acredito mesmo!
Ele apressou o passo e foi até Sam que, por incrível que pareça, estava rodeado de mulheres.
- Aaahhh mais que gracinha! – suspirava uma olhando a criança nos braços de Sam.
- Você que é o pai? – perguntava outra “dando mole” pro Sam.
- Mas é a sua cara! – dizia outra.
- Tão lindinha... só podia ter puxado você mesmo... – falou a primeira.
Dean parou, sem reação e ficou só ouvindo aquilo tudo. Sam sorria feito bobo, se vangloriando e principalmente aproveitando da situação.
- Você é um pai muito dedicado! - falou uma abraçando o Winchester mais novo. – Sabe, eu sempre quis encontrar um homem atencioso com os filhos...
- É tão fofo e...
- Eu sempre cuidei muito bem dela... – falava Sam. – Depois eu posso pegar seu telefone e...
- Hum hum! – pigarreou Dean incomodado. Todos se calaram. As garotas olharam para ele e depois para Sam. Dean fez sinal com a cabeça para que o irmão o apresentasse para as “gatinhas”.
- Esse é o meu irmão Dean. – disse ele. Dean sorriu. As garotas fizeram pouco caso dele e depois voltaram-se para Sam.
- Depois a gente se fala então, Sam... – falou uma delas pegando na bochecha dele.
- Não esquece de me ligar, viu! Tchau coisinha fofa! – disse a outra para a menina. – E tchau pra você também, bonitão! – e disse também para Sam.
- Tchauzinho. – falou a terceira, dando-lhe um beijo no rosto.
Sam sorriu feito bobo e, gargalhando, olhou para um Dean extremamente bravo.
- Mas que diabos, Sam! O que foi aquilo?! Elas estavam totalmente na sua!
- Ué Dean... eu não tenho culpa se elas gostam de crianças... – falou ele dando os ombros.
- Gostam de crianças?! Você que é um aproveitador que fica usando a garota aí pra namorar!
- Eu não sou você Dean! – falou Sam ainda rindo.
- Mas truta, como elas gamam fácil por causa de um bebê! Bebês são tão estranhos e...
- Fofinhos... – completou Sam.
- Aaahh até você?!
- Você ta ficando rabugento Dean!
- Cala a boca Sam! E eu não te autorizei a ficar fazendo moral aí com ela! – ele apontou a garotinha.
- Ta com ciúmes, Dean?! – perguntou Sam não resistindo.
- Vê se te enxerga Sam! Eu só quero livrar dela logo! Vamos!! Temos que ir lá no fraudário do posto ver o que a gente faz com esse probleminha.
- Aqui tem fraudário? – surpreendeu-se Sam.
- Não, gênio, mas precisamos de algo do tipo. Vamos. – falou Dean começando a andar rumo aos banheiros do posto.
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