Savin' Me escrita por Sweet Nothing


Capítulo 8
Window Pane


Notas iniciais do capítulo

Amores, tudo bem com vocês?

Capítulo quente quente quente. Novinho em folha.

Estou muito feliz com o pessoal que favoritou e com os cometários! Logo logo respondo vocês.

Boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/477806/chapter/8




Savin' Me

Por Sweet Nothing

Classificação +16



A pior dor do mundo é obrigar a cabeça a esquecer aquilo que o coração lembra a todo instante. (Autor Desconhecido)






A loira estava sentada, falsamente, confortável no sofá grande da sua casa. Sim, sua casa, finalmente a senhora Uchiha. Seu sonho mais infantil e profundo. Infelizmente não era nada parecido com o que sua mente infantil almejava, na verdade, era solitário e frio, como o homem sentado ali a poucos metros de si, que também não era nada parecido com o amante febril que tinha há alguns meses.

O moreno estava concentrado nos pergaminhos, bom fingindo estar concentrado, um sorriso triste apareceu nos lábios rosados da ex-Yamanaka. O marido preferia fingir ler algo em um estúpido papel ao invés de lhe dar um pouco de atenção, pior, fingia ler enquanto seus pensamentos estavam impregnados por flores de cerejeira.

Uma flor, em particular.

Enfurecia saber que dali para frente sua vida seria assim, e não queria se machucar ao ponto de se iludir que com a chegada do seu pequeno raio de sol alguma coisa iria mudar. Seu pequeno raio de luz, só de pensar que em um momento de fraqueza e desespero quase... Quase... Balançou a cabeça afastando os pensamentos ruins, logo seu bebê estaria ali, e ela rezava para que ele não sofresse com nenhuma sequela por causa de seus atos impensados. Uma lágrima solitária caiu.

— Não adianta chora agora, Ino. Só pedir a Kami que tenha misericórdia de você para que nosso filho nasça saudável. — a voz falsamente reconfortante a fez querer vomitar. Ela pudia sentir a mágoa embutida em suas palavras, ele a culpava.

— Querer se mostra prestativo para com a Sakura agora não a trará de volta, querido. — a voz doce, como um veneno bem feito, fez Sasuke respirar fundo, contudo manteve-se calado. Mas Ino sabia que tinha o atingido, não sabia o que estava fazendo, só queria tirar toda aquela raiva de si. — Não sabia que era tão sensível a Sakura. Vi como hesitou e como seus olhos tremeram quando viu ela chegando acabada daquela missão. — riu maldosa — Vai dizer que a ama agora? Dói saber que a irritante não precisa mais de você? — quase gritou quando sentiu seu queixo ser segurado com força, embora não machucasse, doía sim, doía no seu ego.

Olhos cor de carmim.

— O que você quer Ino? —Sasuke perguntou, a voz baixa e carregada. Cortante. Já não bastava sua confusão mental, ainda teria que ter Ino o atormentado. — Quer que eu diga, que eu preferia estar com ela do que com você? Que preferia mil palavras saindo daquela boca irritante do que uma da sua? Que você não vale uma porra de vestido que usa? Que só esse filho não significa... — se interrompeu surpreso com o rumo que sua palavras tomaram sem sua permissão.

— Não significa o que, Sasuke?! — ela já socava seu peito com as lágrimas lavando seu rosto. — Seu filho da puta! Não significa o que?! Nunca fale do meu filho, ouviu bem? — continuava a agredir o marido que recebia os tapas e aranhões absorto em pensamentos. Até que ele segurou seus pulsos com firmeza. Ela o encarou surpresa.

— Eu vou sair antes que faça uma besteira. — disse a largando e se dirigindo a saída, mas parou ao escutar a voz um pouco mais controlada da esposa.

— Você nunca será feliz, não vai encontrar a paz. Você não merece. — mas a loira não obteve resposta, só a porta batida com tamanha força que a fez estremecer.




.*.*.*.*.*.




— Não me venha com gracinhas. Quero saber porque me atacou, e o que são tziganes. E eu quero saber agora. — disse séria.

— Nossa — murmurou — autoritária. Sabe quando eu te encontrei toda suja e maltrapilha na floresta não poderia imaginar que era assim tão... tão... — buscava a palavra descrevê-la, achou, mas preferiu não dizer — Mandona. E ainda é enfermeira. Baunilha, você sabe atiçar a mente de um homem doente. — sorriu sacana. Sakura quis partir ele meio.

— Para sua informação eu sou médica, e meu nome é Sakura. Vai me responder ou não? — continuou calma, não era esse ai, que iria irritá-la. — Quem é você?

— Não vou responder, falarei apenas com a presença do kazekage. — disse com seriedade mas que não durou muito — Mas se quiser que eu coopere um pouco você pode fazer uma massagem, estou com uma tensão irritante logo abaixo do ventre e acima das coxas, acha que pode resolver? — sorriu insinuante. Sakura mordeu a língua para não avançar no descarado, ia retrucar quando o mesmo apareceu em sua frente. Como era possível? Ele tinha fraturas graves e ele não poderia se movimentar, muito menos rápido rápido daquele jeito? Quem era esse homem? — Ou eu posso aliviar a sua?

O pior era que o maldito era bonito, não tinha reparado antes por causa da máscara, mas agora com ele com o rosto tão próximo ao seu não tinha como ignorar. Pele dourada, com cabelos castanhos rebeldes que emolduravam maxilar anguloso, nariz reto e os olhos cor de ambar beirando a sensualidade, sem falar do sorriso cafajeste. As escoriações espalhadas pelo corpo e rosto só pareciam um toque a mais no maldito.

Pareceu sair do transe quando ele colocou uma mecha rosada atrás da sua orelha, ela deu-lhe um tapa forte na mão, e quase pulou quando ouviu a voz grossa marcando presença.

— Pelo visto, não está tão mal quanto me falaram. — Gaara? Sakura sentiu o ar faltar, ela nem ao menos tinha ouvido o barulho da porta.

— Ah você sabe que eu tenho meus truques na manga, Gaara-kun. — o moreno se afastou de Sakura votando para sua cama. — Estava apenas conhecendo melhor a Sakura-chan, ela estava me entretendo. — os olhos verdes de Gaara se cerraram.

— Na verdade, ele estava apenas falando besteira, em vez de me dar alguma resposta concreta. — a rosada resmungou carrancuda.

— Pode deixar comigo agora, Sakura. — Gaara não tinha nem ao menos olhado para ela.

— Mas Gaara... — a rosada tentou argumentar, queria saber o que estava acontecendo.

— Pode ir.

— Gaara eu...

— Vá! — disse grosso, fazendo o rosada apertar as mão em punho.

— Como quiser, kazegake-sama. — disse e saiu do quarto a passos firmes.

— Hum a rosinha lhe chama pelo primeiro nome? Quanta intimidade. — desdenhou — Acho que alguém vai dormir no sofá hoje.

— Cale a boca, Idate. Quero saber o que está acontecendo. — disse sério e levemente irritado, não queria ter tratado Sakura daquele jeito, mas tinha problemas maiores se aproximando — Porque saiu da vila e o que veio fazer em Konoha?

— Tive que ir até o país da água.— Gaara franziu o cenho — Eu sei, geralmente não faço esse tipo de missão. Mas meu pai não podia confiar em mais ninguém, parece que envenenaram a Mizukage e estão tentando tomar o controle de Kirigakure. Quase não consegui sair de lá vivo e vim direto para cá. Estão tentando desestabilizar as vilas de dentro, por isso não podia confiar em ninguém para mandar alguma mensagem ou correr o risco de alguém interceptá-la. — Gaara respirou fundo, já esperava por isso, só não esperava que eles agissem tão cedo. Não podia ser coincidência, todos esses envenenamentos em diferentes focos, mas ele tinha certeza que havia apenas um cabeça por trás de tudo aquilo. Só não imaginava quem.

— Isso é um problema. — Gaara disse, sua cabeça doía. Essa dor ficava pior a cada dia — Você fez bem, Idate. Tenho que me comunicar com seu pai. Fique bem logo, porque você que será o intermediário dessa conversa. — Idate assentiu sabendo da gravidade da situação. — Porque atacou Sakura? — quis saber.

— Ah a baunilha? — o ruivo ergueu as quase imperceptíveis sobrancelhas e Idate sorriu — Confundi ela com uma tzigane.

— E ia matá-la assim? Você não tem esse direito. Ninguém tem.

— Cada um deve saber seu lugar, Gaara, você mais do que ninguém deveria saber disso. E esses infelizes têm que saber o lugar deles. — a face de Idate era fria. — Mas não importa, eu estava exausto e me precipitei. Ela não é, pude provar antes de desmaiar.

— Claro que ela não é, idiota. — havia muitos jeitos de se comprovar se alguém era mesmo um tziganes e nenhuma delas eram muito delicadas — Você machucou ela?! — grunhiu .

— Só foi um aranhão. Não machucaria aquele rostinho, nem se fosse uma tzigane genuína. Claro, não antes de desfrutar daquela gos... — Gaara agarrou o moreno pela gola da bata hospitalar.

— Eu sou o Kazekage de Suna e quando eu digo algo espero ser respeitado. — disse ignorando — tentando— o fato de Idate estar interessado na Haruno.

— Você não pode transformar as coisas assim do dia para noite Gaara. Nem mesmo sendo kazekage. — disse se livrando do agarre do ruivo. — Ninguém pode.

— Eu posso. — disse saindo do quarto.





.*.*.*.*.




Hinata estava nervosa, já era para Naruto estar em casa. Ele falou que passaria a tarde com a família. O que ele poderia estar fazendo? Ele estava com ela, não estava? Aquelazinha. Podia sentir em seus ossos que aquilo não era um simples flerte para Kohana. Aliás fazia tempo que Naruto não a procurava, logo ele, sendo um homem tão fogoso. Ela sabia, só poderia ser isso, talvez seu corpo depois da gravidez não o satisfazesse mais. Talvez...

Ichigo que estava em pé no seu colo puxou seu cabelo com força e depois apertou sua bochecha como se dissesse para ela parar de pensar asneras.

Hinata riu apertando seu bebê. Estava ficando paranóica, por Kami era casada com o Hokage ele sempre teria trabalho a mais, mais preocupações. Mas nem por causa disso deixaria de amá-la, certo?

E aquela imitação barata sua, não era a primeira a olhar com cobiça para aquele pedaço de homem. Riu da própria besteira, fazendo o pequeno dar uma risada gostosa mostrando a boquinha desdentada. Sakura estava certa, não tinha com o que se preocupar.

Ouviu a porta abrir e logo seu marido aparecer com aquele sorriso cativante que ela tanto amava.

— Oi, amor. Desculpe o atraso. — disse a abraçando e beijando de leve seus lábios. Sem deixar de fazer carinho no seu filho. — Hoje realmente tudo estava um caos. E estou prevendo séios problemas logo logo.

— O que está acontecendo Naruto?

— Não importa o que for. Eu vou proteger vocês. E vou proteger Konoha. — disse determinado. Os olhos da ex-Hyuuga brilharam, esse era o Naruto por quem ela havia se apaixonado.

— Eu sei que vai, amor.

— Ah, Hina-chan. Pedi a Konaha vir aqui amanhã cedo. — disse quebrando toalmente a magia daquele momemnto.

—Você o que?! — as bochechas da morena inflaram e ficaram rubras. De raiva.

— Hina ela é apenas uma moça sozinha em uma vila nova, praticamente não tem amigas, seria bom para ela, não?

— Você não sabe nada dessa mulher e quer enfiá-la na nossa casa?

— Ela está sozinha no mundo. — disse como se lembrasse da sua infância —Ela é uma boa pessoa Hina.

Ah claro e ela era loira. Loira e coberta de pintinhas azuis pelo corpo.

— Tudo bem Naruto. Vou ver o que posso fazer. — disse desgostosa. Mas no final das contas era boa coisa. Veria até onde essa mulher iria.



.*.*.*.*.*.*.*.



Mas que filho de uma mosquita desdentada! Eu só queria saber o que estava acontecendo, afinal, quem foi a atacada da história fui eu. Aquele ruivo besta não precisava ter me tratado daquele jeito. Ainda mais na frente daquele outro lá. Não quero saber se ele é kazekage, senhor feudal, nem a rainha de Sabá. Baka.

A rosada praguejava mentalmente enquanto distribuía as gelatinas coloridas para as crianças que nem notavam a careta estranha da tia Saky. A festa já estava rolando há umas duas horas, e apesar de tudo a Haruno se sentia imensamente feliz. Feliz por poder proporcionar àquelas crianças um pouco de normalidade no meio daquela rotina louca e desgastante do hospital. Feliz por ver um sorriso enorme na carinha pálida do seu menino.

Feliz por quê?

Só feliz.

Hoje era o dia do Kouji, e só iria pensar nele. Nada de Uchihas. Nada de dor.

Sentiu suas pernas sendo agarradas. — Sakura-chan tem mais salgadinhos? — os olhos azuis do pequeno brilhavam tanto hoje.

— Não acha que já comeu muitos salgados e doces hoje, mocinho? — pertou a Haruno tentando parecer séria, mas estava tranquila, todo o buffet da festa havia sido preparado especialmente para esses pestinhas e estava tudo dentro da dieta deles, e o melhor de tudo era que estava tudo muito sabosoroso.

Estava orgulhosa de si mesma. Kami não tinha lhe dado um filho, mas tinha lhe enviado Kouji, e ela estava grata por isso.

— Tem mais na cozinha, pode deixar que eu vou pegar, amor. — sorriu bagunçando os cabelos negros do menino e lançando um breve olhar para as enfermeiras que estavam ali ajudando a cuidar dessas ferinhas. Não poderia demorar muito, apesar desse momento de felicidade, a saúde desses pequenos era frágil e ela não ia de jeito nenhum prejudicá-los.

Atravessava o jardim quando viu uma cabeça ruiva vindo na em sua direção.

Baka.

— Sakura eu gostaria de... — o ruivo começou mas uma carranca se formou no seu rosto quando Sakura passou direto por ele, como se ele fosse um fantasma. — Sakura eu... — ignorado, a face do Gaara se avermelhou. Que diabos de mulher é essa? — Será que você tem como parar e me escutar? — grunhiu irritado.

— O que o senhor deseja kazekage-sama? — Gaara revirou os olhos para o sarcasmo explícito nas palavras dela. Sua cabeça já começava a latejar.

— Pare com isso, Sakura, está parecendo uma criança. — Sakura sabia que ele estava certo, mas não estava nem um pouco a fim de dar o braço a tocer.

E era ele quem estava morando na casa dela. — Dela sim, ela pagava aluguel e tudo! — E ele tinha que aprender a falar direito com as pessoas. E se para ele aprender tivesse que dar um gelo nele, daria. Então foda-se.

— O que você quer? — perguntou séria.

— Conversar. — estava nauseado. A dor estava mais forte dessa vez.

—Você? — debochou fazendo o kazekage se irritar ainda mais.

— Não deveria ter te tratado daquela maneira. — disse de uma vez — Sei que também está tentando entender o que está acontecendo. Eu vou explicar. — a vista do ruivo havia ficado meio nebulosa. Mas ele não perdia a compostura.

— Está tudo bem, Gaara? — ele piscava os olhos repetidamente — O que você está sentindo? Vamos sentar. — a rosada tentou levá-lo para um dos bancos que de cimentos que estava mais próximos.

— Não toque em mim! — o ruivo se afastou do toque da rosada que pouco ligou para a malcriação do kazekage. Sakura o fez sentar a contra gosto. Estava preocupada. Não era de hoje que ela achava que tinha alguma coisa de estranho com Gaara.

Mais estranho que o normal dele.

— Está tudo bem, só foi uma queda de pressão. — ele disse tentando se livrar do agarre firme das mãos da médica.

— Não dois sabemos que não é isso. Você vai me responder ou vou ter que te imobilizar para te examinar?

— Não precisa... — disse já tentando se levantar.

— Imobilizar então. — rapidamente concentrou seu chackra verde em suas palmas e acertou um ponto especifíco do pescoço de Gaara que ficou paralizado, mas ela sabia que não seria por muito tempo, ainda mais para um shinobi do nível dele. Só uma consultinha rápida. Colocou suas mãos pequenas no peito forte do ruivo.

— Onde está a dor? — ele não respondia.—Sente falta de ar? Seus batimentos estão muito rápidos para o meu gosto. — ela resmungou baixo enquanto examinava Gaara.

— Eu estou bem. — vociferou irritado. Bem bem, não. Já que não podia mexer um músculo dos ombros para baixo. Além do que era um tanto difícil não ficar nervoso com essa mulher vasculhando seu corpo.

— Esqueceu quem é a médica aqui? Eu vou dizer se você está bem ou não. — e ainda era presunçosa. Ela parou com as mãos na sua cabeça e sorriu por achar onde doía. Infelizmente ela era boa. Ela fez uma pequena pressão que fez Gaara fechar os olhos e pensar que sua cabeça iria explodir, mas logo depois a dor foi se esvaindo, passando de insuportável para incômoda o que já era um grande avanço.

— Vai me dizer que essa dor não era nada? Você tem que se cuidar Gaara. — ela ouviu o outro suspirar em desagrado, mas ela não se importou e continuou aliviando sua dor.

O ruivo não gostava der ver Sakura preocupada, e ainda pior preocupada com ele. Ninguém nunca se preocupava com ele e era assim que ele gostava porque ele não precisava de proteção, era ele quem protegia.

Infelizmente esses três meses longe da Haruno o fizeram perceber que aquela cabeleira rosada fazia falta. Sua preocupação, suas perguntas chatas e bebedeiras sem sentido. Não sabia como se sentia em relação a isso. Provavelmente não gostaria, como sempre, já que desde que havia perdido Shukaku se afastava de tudo que poderia fazê-lo se confundir, fazê-lo perder o controle.

Mas o kazekage nesse momento só queria se concentrar naquelas quentes e delicadas mãos que estavam pousadas em suas temporas. Abriu os olhos e só pode enxergar aquelas grandes e belas orbes esmeralda que brilhavam em um misto de preocupação e presunção junto a um sorriso de vitória prostado naqueles rosados. Lábios vermelhos como o pecado.

E pela primeira fez em muito tempo deixou-se ser levado pelo impulso e envolvido por uma sensação calorosa.

Observou mais uma vez o lábios pecadores.

E só fez uma coisa.

Reinvindicou-os para si.









Não muito longe dali orbes carmim ardiam em fúria incontida.

Um sentimento estranho tomou conta de si e seus olhos se estreitaram perigosamente quando o ruivo da areia afagou os cabelos rosados com carinho enquanto beijava a boca da sua ex-mulher.

Que porra era aquela? Sakura não se dava mais ao respeito, não? Agora se esfregava em qualquer um?Queria arrancá-la dos braços do ruivo, mas se controlou. Que diabos estava acontecendo?

Apertou as mãos em punho com força, não tinha tempo para isso agora.

Seu filho estava nascendo. Seu clã estava renascendo.

E de qualquer forma Sakura sempre fora sua.

E isso não iria mudar. Nunca.




But you lied again
Now you get to watch her leave
Out the window
Guess that's why they call it window pane




Mas você mentiu de novo
Agora você começa a assistir ela sair
Para fora da janela
Acho que é por isso que eles chamam teto de vidro




Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

*Window Pane: Teto de vidro* Desculpem a ignorância, mas realmente não sei se o certo é junto ou separado, achei dos dois jeito, mas se alguém souber.

*Música do final: I Love The Way You Lie*

Tem alguém ai tentando me matar? Bom vou facilitar para vocês. Sou do Rio (Qual? Hahaha Não direi. Sou uma sereia de águas doces (?) #pirada )




Sobre a fic: Alguém tinha que colocar um fogo nessa história né? Quem melhor para isso do que Kohana e o Idate?

Ah o que acharam dos pensamentos possessivos do Uchiha, hum, mais dor de cotovelo ou está caindo a ficha? O que o Gaara tem é sério? Acham que a Ino está sofrendo muito? Tadinha dela está se corroendo de dentro para fora.

Gaara tascou um beijão na Saky o// Adoro!

Bom é isso, até logo.

Kissus de Uva.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Savin' Me" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.