How I Can Live With No Air? Part 2 escrita por Mrs Holland


Capítulo 6
Sophie


Notas iniciais do capítulo

Heyyyyyyyy genteeeeee! Vi Capitão América 2 ontem e estou super animada! Então aqui esta mais um capitulo para vocês, espero que gostem. Bjs



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– É ela James, eu sei que é! – falei, olhando da foto para meu irmão.

– Como você tem tanta certeza? – ele perguntou.

– Meus sonhos! Eu me lembro dela nos meus sonhos! – falei, voltando a escarar a foto. Era ela, eu tinha certeza que sim.

– Isso é loucura! – Drake murmurou a minha frente na mesa.

– Confiem em mim! – falei. – É a nossa mãe, James!

– Já que a duvida é tão evidente entre vocês, venham comigo por favor! – Fury falou, se levantando e caminhando ate a porta de saída. Nos levantamos meio indecisos e seguimos ele. Caminhamos por pouco tempo ate que entramos numa sala, a sala possuía uma mesa redonda, alta, no meio e cúpulas de vidro, colocadas em meio circulo, em pé com uniformes dentro, em manequins, e placas em baixo. Todos os uniformes me chamaram a atenção, mas dois foram especiais.

– Esse era do meu...? – perguntei.

– Sim, foi o primeiro uniforme dele! Após a Batalha de Nova York, nós desenvolvemos um segundo uniforme para ele. E esse nós guardamos! – Fury falou. Caminhei ate o vidro, onde continha a roupa de Steve, mais conhecido como meu pai. Ao lado dele tinha o uniforme da minha mãe, uma blusa preta curta, com um capuz, uma calça jeans preta e simples um tênis all star. Era simples, mas era de como eu me lembrava dela em meus sonhos, simples e linda. Em uma caixinha de vidro, em frente ao uniforme da minha mãe, com duas plaquetas de identificação de exercito dentro. Uma com meu nome e outra com o nome de James.

– Que isso? – perguntei.

– Isso pertence a vocês! Sua mãe mandou fazer para vocês! Ela e seu pai tinham um cada. – ele falou.

James abriu a porta de vidro e pegou a caixa, abrindo-a, peguei a plaqueta com meu nome e coloquei, James fez o mesmo com a dele.

– Por que agora? O que vocês querem com a gente depois de quase 15 anos? – Peter perguntou, indignado.

– Quatro anos depois da Batalha de Nova York, Thor nos pediu ajuda, antigos inimigos do povo de Asgard estavam se preparando para entrar na Cidade dos deuses. Seus pais, junto com outros agentes especiais, foram encaminhados para a guerra, porem depois de cinco dias, os rastreadores em seus uniformes foram desativados e eles foram dados como mortos. – Fury explicou.

– O que você quer com a gente? Por que estamos aqui? – Camille perguntou.

– Há três dias, recebemos um sinal, de um sistema que estava sendo desativado... – Fury falou, enquanto apertava um botão no painel, no centro da sala. O painel projetou uma planta holográfica, com sete pontos vermelhos. A mesma planta que apareceu em meus sonhos há quatro dias atrás.

– Um sinal de um dos uniformes... –murmurei. Meu sonho, agora tudo fazia sentido. – Isso é impossível!

– Exatamente senhorita Rogers, era o que nós também achávamos!

– Eles estão vivos? – Drake perguntou.

– É o que acreditamos! – Fury falou. – Vocês estão aqui por que são os únicos que podem ir ate lá e descobrir a verdade!

– O QUE? – James gritou.

– Verbalizando o que James quis dizer é que você realmente acha que temos condições de ir até um planeta estranho, enfrentar um inimigo que nem NOSSOS pais... – Drake falou, apontando para todos nós. – não foram capazes de derrotar para descobrir se isso... – apontou para o painel. – Não é, provavelmente, uma armadilha? – Fury apenas assentiu. – Você só pode estar de sacanagem!

– Eu vou! – falei.

– Não você não vai! – James me proibiu.

– Você não pode me impedir! – falei, puxando meu braço de volta das mãos do meu irmão. – Vocês realmente acham que se fosse à gente lá, eles pensariam duas vezes antes de ir atrás de nós? Não, eles não pensariam! E eu não vou pensar! – falei e olhei para Fury.

– Se você vai, eu também vou! – Camille falou e me abraçou.

– Vocês duas não vão sem mim! – Drake falou.

– Vai ser divertido ver meu outro lado da família! – Peter falou e eu sorri.

– Vocês vão precisar da minha ajuda! – Jade falou.

– James? – perguntei.

– Eu prometi que cuidaria de você não prometi? – ele falou e eu sorri. Ele desviou o olhar de mim e olhou para Fury. – O que fazemos agora?

– Antes de partirem, precisam passar por um rápido treinamento, para aprimorar suas habilidades. Mas, antes disso, suas famílias estão aqui! Precisam conversar com eles. – ele falou.

Nós voltamos para a Sala Principal e nossa tia estava lá, junto com a mãe de Drake, os tios de Peter e a avó de Camille.

– Tia! – corri ate ela e a abracei forte.

– Minha querida. – ela estava chorando.

– Tia. – James foi mais rápido e a abraçou brevemente. – Isso é tudo verdade?

– Infelizmente é sim querido. Quando sua mãe me contou, logo antes de partir, eu não acreditei, mas, quando ela sumiu e deixou vocês comigo, eu sabia que era verdade! Mas de uma coisa eu sempre soube, ela e seu pai nunca quiseram que vocês se envolvessem com isso! – ela explicou.

– Eles estão vivos tia! Eles estão vivos! – falei.

– Não sabemos disso Sophie. – Jamie cortou minha alegria.

– Eu sinto James. Minha intuição sempre esteve certa e eu não vou desconfiar dela agora! – falei e ele bufou.

– Faça isso querida! Sempre acredite na sua intuição! Não lhe disse antes porque não tinha certeza, mas sua mãe acreditava que o sangue de seu pai alterou algo em sua mente, ela acreditava que você pudesse ver coisas, tanto do futuro quanto do passado! – minha tia falou.

– Como uma vidente? – perguntei, intrigada.

– Não exatamente, era uma coisa mais subjetiva! – ela falou e eu assenti. – E você James, seu pai sempre disse que você puxaria a força dele, a indestrutibilidade dele! E parece que ele estava certo. – ela falou, acariciando o rosto do meu irmão, ele também apenas assentiu antes de dizer.

– Nós vamos atrás deles! – James falou.

– Eu sempre soube que um dia isso poderia acontecer! Vocês são maiores de idade e não posso impedir vocês de irem! Apenas peço que tenham cuidado com suas ações e decisões daqui pra frente! – ela falou e assentimos. – Trouxe uma bolsa para cada um, com algumas coisas que podem precisar. Os agente levaram, devem entregar pra vocês mais tarde!

– Obrigada tia, por tudo. – falei e a abracei de novo.

– Eu te amo. – ela murmurou em meu ouvido e meus olhos se encheram de lagrimas.

Ela me soltou e veio ate meu irmão. Fez o mesmo e murmurou alguma coisa em seu ouvido, ele apenas assentiu.

– Tragam eles de volta! – ela falou antes de passar pela porta de vidro.


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Notas finais do capítulo

Cometem muitoooooooo! Bjs



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