Show Me Love escrita por noOne


Capítulo 53
Little Brother


Notas iniciais do capítulo

Não me matem, eu sei que eu demorei (só pra variar). Agradeçam ao put* caminhão que passou levando a fiação junto com ele, f*dendo minha internet, telefone...
Enfim, taí o cap c: Espero que gostem. Bj da Vamp



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POV Gumball

Quem diria que essa garota tinha tanto pra me contar! Bonnie, como ela disse pra eu a chamar, era uma garota muito interessante, principalmente na parte em que ela também odeia o casalzinho infeliz.

Pelo o que eu entendi, ela deu em cima de geral: Marshall, Finn e Jake. Então Flame e Fionna resolveram dar o troco nela, deixando-a parecendo uma cenoura. Ela por sua vez, ficou fula, e têm tantos motivos quanto eu pra querer toda a infelicidade do mundo pra eles dois. A diferença é que eu sou bem mais maléfico, enquanto ela é só uma putinha revoltada. Mas é claro que ela não precisa saber disso, vou usa-la. Ela me será útil, e se algo der errado ela pega a cana por mim.

Nem fodendo que eu volto pra cadeia.

– Então, Gum... – Ela disse enrolando uma mecha de cabelo com os dedos. Quem deu á ela a intimidade de me chamar de “Gum”? – Você vem sempre aqui? Não me lembro de ter te visto antes.

– Não... eu não sou daqui. É uma história comprida. – Tentei ser encantador – Eu tenho certeza de que, se eu tivesse visto alguém como você antes, certamente eu me lembraria – E sorri.

– Que fofo – Ela deu uma risadinha de vadia – Eu tenho todo o tempo do mundo pra longas histórias.

– Tudo o que você precisa saber é que eu não sou daqui e tenho todos os motivos que você pode imaginar pra odiar o viadinho do Marshall

– Eu não odeio ele, eu só... – Ela começou a falar, mas logo a interrompi.

– Ok, mas você faria qualquer coisa pra vê-los separados, não é? – Questionei.

– Claro – Ela respondeu, convicta – Qualquer coisa.

– Qualquer coisa mesmo? – Disse num tom sério.

– Sim – Ela respondeu no mesmo tom, pausadamente e olhando nos meus olhos – Qualquer. Coisa. Mesmo.

– Era só isso que eu precisava saber – Sorri – O ódio é uma coisa incrível, não é mesmo? Transforma as pessoas.

– Do que você tá falando? – A burra serrou os cílios.

– Esqueça – Dei de ombros – Não vou explicar. Vamos fazer um trato?

– Continue.

– Você me ajuda a me vingar do Marshall e eu te ajudo a se vingar da Fionna – Comecei a explicar – O que eu irei fazer com ele irá causar uma dor imensurável á ela.

– E eles irão se separar?

– Vão se separar pra nunca mais voltar – Eu sorri – Será uma viagem só de ida para ele.

– Você tá falando de... – Ela começou a falar baixo – Matar o Marshall?

– Matar é uma palavra muito forte – Sorri – Digamos que eu irei apenas leva-lo pra um lugar melhor. Ou melhor, eu não, você vai.

– Eu? – Ela se afastou – Isso é assassinato.

– Você só vê o lado pior das coisas – Revirei os olhos – Eu... Você irá apenas fazer um favor á ele, todo mundo sabe que Marshall vive querendo se matar, vive na depressão e tem crises toda hora. Só vamos dar uma ajudinha pra ele. Eu me vingo, você se vinga.

– Isso não parece certo – Sua expressão era confusa.

– Eu vou te dar um tempo pra pensar – Disse já me levantando – Você sabe o que tem que fazer, não sabe? Sabe o que é melhor. Pense somente em você, em como você gostaria de ver Fionna se descabelando de tanto chorar, Finn, Flame, Jake... todos aqueles que te fizeram mal.

– Os culpados por eu estar assim – Ela esboçou um pequeno sorriso doentio

– Isso! – Me sentei de novo – Você deve estar morrendo de ódio, não está?

– Estou.

– Você quer tanto se vingar, não quer?

– Quero.

– Então esta é a sua chance, menina! – Tentei a encorajar – Faça isso por você. Faça isso por mim.

– Eu... eu vou pensar – Ela levou a mão a cabeça – Preciso de um tempo.

– Eu entendo – Me levantei de novo

– Qualquer coisa, eu te ligo – Ela se virou pra mim

– Mas eu não te dei meu telefone.

– Então nesse caso, vamos até meu apartamento – Ela deu um sorriso maldoso – Eu te passo meu número, passo o que você quiser.

– Saquei...Ok, vamos lá – Concordei depois de um tempo.

Se eu quero que ela faça o que eu mando, tenho que conquista-la primeiro (O que não vai ser difícil, já que essa maluca é mais rodada que prato de micro-ondas e mais fácil que... sei lá o que).

O apartamento dela ficava bem em frente ao café em que estávamos, subimos as escadas e adentramos no apartamento, ela trancou assim que eu entrei. Ela me pediu pra sentar, me ofereceu um café e anotou seu número em um cartão.

Uma chuva torrencial e repentina cobriu a cidade, e, com a desculpa que o trânsito fica insuportável quando isso acontece, ela me persuadiu a ficar ali até aquele toró passar. Como o esperado, ela se insinuou (tipo muito) pra mim, e como eu já estava na intenção de traça-la, não resisti nem um pouquinho.

Depois de ter feito tudo o que ela queria, a chuva passou. Me despedi. Assim que eu pus os pés em casa, recebi uma mensagem:

Bonnie: Obrigada por hoje, foi incrível ;) Estive pensando um pouco... acho que vou aceitar sua proposta.

Respondi no mesmo minuto.

Eu: Já esperava. Você é uma garota esperta, gatinha. Te vejo amanhã no café, no mesmo horário? Precisamos conversar sobre isso.

Bonnie: Certo. Podemos repetir a dose de hoje hahahah :P

Eu: Pode apostar. Você é incrível.

Bonnie: Awwwn, assim eu me apaixono!

Eu: Essa é a intenção hahah Brincadeira.

Bonnie: Posso perguntar uma coisa?

Eu: Diz aí

Bonnie: Você me acha bonita?

Eu: Cara, você é linda

Bonnie: Own :3 Te adoro

Eu: Também :)

Bonnie:

Mas que otária. Ela acha mesmo que eu gosto dela? Really?

Primeiro passo: Persuasão – Ok.

Segundo passo: Por o plano em prática.

Você mal perde por esperar, Marshall... Acho que vou fazer uma visitinha ao casal do ano agora, eles devem estar se formando neste exato momento.

...

POV Cake

O que eu me lembro da noite de ontem: Quase nada.

A parte em que eu mais gosto em festas é a hora de ir embora, normalmente lá pelas 11 da noite: tomo meu banho e vou dormir, para acordar cedo pela manhã.

Era assim que eu costumava pensar antes de conhecer Marcy e Marshall, a dupla de irmãos imprestáveis. Digo isso porque acabei de acordar mais contorcida do que nunca, ás 2 da tarde e não faço ideia de onde estou. E de quebra, cadê todo mundo?

Só tentei manter a calma. Chamei cada um pelo nome, mas não obtive respostas. Eu só sabia que estava em um quarto e que ainda estava em Londres, pois podia enxergar o Big Ben pela janela, que marcava pontualmente 2:07 da tarde. Legal, preciso achar minhas roupas, meus amigos e meu carro (perdi ele pela 2° vez este mês).

Também, o que esperar de um fim de semana conturbado como este? Have na Sexta-feira, formatura no sábado e aniversário da Fionna na madrugada do domingo. Eu não sei o que é uma boa noite de sono há um bom tempo.

– Ah, você tá aí – Marceline abriu abruptamente a porta do quarto.

Dei um pulo e um berro, jogando a primeira coisa que veio á minha mão, que no caso era um vaso de flores. Acertei em cheio na cabeça da coitada, que caiu com tudo no carpete, gemendo, semi-morta.

– Glob, desculpa, desculpa! – Me ajoelhei na sua frente – Ai senhor, você tá bem?

– Tô – Ela respondeu choramingando com a mão na testa – Você é doida ou o que?

– Não se entra no quarto de alguém sem bater – Justifiquei um pouco brava, me acalmando do susto – Foi involuntário.

– Involuntária vai ser minha mão na sua cara – Ela se levantou e cambaleou até a cama – Me arruma um papel, pano, sei lá... qualquer coisa pra estancar esse sangue.

– S-sangue? – Indaguei

– Anda logo! – Ela berrou – Tá ardendo isso aqui!!!

Me levantei tão rápido quanto eu podia naquele estado e caminhei até o banheiro, peguei uma toalhinha e a molhei, levando até Marcy, que me encarava com aquele olhar não muito contente, enquanto pressionava o pano contra a testa.

Sua cicatriz formou quase a forma de um raiozinho.

– Você tá parecendo Harry Potter – Prendi o riso – Só falta os óculos. Jake com certeza vai rir disso.

– Vá se danar, você e seu amigo potterhead – Ela bufou e se levantou – Vista uma roupa, precisamos voltar pra casa. Esqueceu que você tem uma vida?

– Como vamos voltar? Eu não faço ideia de onde está o carro e você emprestou sua moto ao Marshall – Disse me jogando na cama – Aonde estamos?

– Em uma pousada barata – Ela jogou as chaves do carro em mim – Depois de dar uma volta comigo, você ficou tão chapada que eu mesma tive que dirigir até aqui, você apagou e eu fiquei conversando com o Finn pelo Skype, nós combinamos de reunir todo mundo na rodoviária pra voltarmos pra casa. Fionna mandou um beijo, mas você estava dormindo.

– Wow, por quanto tempo eu apaguei? – Levei as mãos á testa quente, ainda encarando o teto mofado.

– Umas 8 horas – Ela respondeu como se não fosse nada de mais – Rápido, estamos atrasadas... Não quero nem imaginar como deve estar a minha moto.

– Foi uma ótima ideia emprestar sua queridinha pro seu irmão, garoto super responsável – Dei meio riso, irônica

– Como se sua irmã fosse santa – Ela ironizou também – Falando em irmão, e o Beemo? Ele não ia voltar no fim de semana?

– Glob, é verdade! – Exclamei me levantando – Eu tinha que buscar o Beemo hoje, no aeroporto!

Acho que nunca me arrumei tão rápido na minha vida, sério. Enfiei tudo o que era meu na bolsa, enquanto calçava o salto de ontem, exclamando “Oh my glob, oh my glob, oh my glob!”, arrastei a vampira até a entrada, pagamos na recepção e fomos á toda a velocidade até a bendita rodoviária, onde estavam todos nos esperando, impacientes por conta dos 15 minutos de atraso. Nem é tanto assim, vai.

– Pensei que tinha morrido – Finn soprou uma mecha de cabelo de seu rosto, com sua cara enfezada de sempre.

– Boa tarde pra você também, irmãozinho – Sorri, sarcástica – Está mesmo um lindo dia hoje.

– Cinza e frio – Ele bufou

– Seu mau humor me contagia – Flame olhou pra cima, rindo.

– Se vocês não se incomodarem em ficar aí enrolando, eu preciso correr pro aeroporto – Buzinei ainda dentro do carro – Não sei se você se lembra, coelha, mas o Beemo volta de Liverpool hoje.

– Putz, como eu pude esquecer? – Fionna montou na garupa – Acelera, Marshall!!

– Han? – Ele fez cara de “wtf” – Beemo? Aeroporto? Obrigado por me avisar com tanta antecedência, valeu.

– No caminho eu te explico – Ela pôs o capacete – Só corre.

– Eu preciso ir também? – Chris indagou da picape

– Não vejo problema algum – Eu dei de ombros

– Vamos, é bom assim que o Beemo já conhece todo mundo de uma vez só – Fionna sugeriu – A Babi tem hora pra voltar pra casa?

– Essa era uma novidade que eu estava esperando pra contar mais tarde, com calma – Seu sorriso era realmente muito bonito – Eu vou passar mais uns dias com vocês. Êee! – Ela fez uma carinha fofa – Se vocês permitirem, claro.

Christian cuspiu toda a coca que havia em sua boca, seguido por uma crise de tosses.

– Oi? – Ele tentava silabar enquanto morria – Você-cof-vai-cof cof-ficar?

– Se vocês já não estiverem cansados de mim – Ela curvou os ombros – Vou. Estou de férias da faculdade. Você não tá feliz?

– Tá brincando? Eu to mais que feliz – E quando sua tosse sessou, ele a abraçou.

– Muito fofo, bem lindinho... – Eu bati palmas – Mas estamos mais que atrasados também. “Vambora”.

– Primeira á esquerda – Fionna disse, demos partida e fomos em direção ao aeroporto.

Chegando lá, não encontramos Beemo no embarque/desembarque. Acabou que o voo dele atrasou, como de costume, e nós tivemos que ficar esperando por meia hora, mais ou menos, na área de espera.

Quando ele chegou, foi uma euforia. Ele estava bem maior desde a última vez que eu o vi. Marshall fez até uma plaquinha de identificação improvisada, escrita “Irmãozinho da Fionna”, já que havia se esquecido o nome dele (de novo). Beemo pareceu não acreditar quando nos viu, foi engraçada sua expressão confusa. Acho que ele estava esperando encontrar o pai, a mãe e as duas irmãs, ao invés de tanta gente que ele nunca havia visto na vida.

Foi tumblr. Ele abriu um sorriso, largou as malas e veio correndo em nossa direção. Abraçou Fionna primeiro, e logo depois, eu.

– Senti saudades – Ele me apertou com seus braços curtinhos – Cadê mamãe e papai?

– É uma longa história – O segurei – Também senti sua falta – Apesar de não ser totalmente verdade, eu quase o esqueci.

– Quem são todos esses? – Ele sussurrou, curioso.

Não foi suficientemente baixo, já que todos começaram a se apresentar.

– Eu sou seu cunhado – Marshall bagunçou seu cabelo.

– Acho que sou seu irmão também – Finn disse sem nenhum ânimo – Meio-irmão.

– Sou a namorada daquele que acha que é seu irmão, então sou tipo sua cunhada também – Flame sorriu.

– Eu sou irmão adotivo daquele que acha que é seu irmão – Jake pôs a mão no bolso, indiferente – Suponho que eu não seja nada seu.

– Sou só amigo da sua irmã – Christian lhe deu um aperto de mão.

– Sou a namorada dele – Babi apontou com a cabeça pra Chris.

– Sou irmã do seu cunhado, Marshall – Marceline se apresentou – E namorada da sua irmã também.

– Por quantos anos eu estive longe? – Ele estava boquiaberto, observando todo mundo.

– Só seis meses – Fionna respondeu – Muita coisa aconteceu desde que você foi embora, essa é praticamente sua família agora.

– Tá, mas cadê o pai? E a mãe? – Ele tinha milhões de perguntas fazer.

– Seu pai tá preso, guri – Finn disse sem mais enrolação – E sua mãe, aquela perua, viajou. Você fica com a gente agora.

– Oi? – Ele indagou – Acho que não entendi direito.

– É mais ou menos isso – Fionna deu meio sorriso, constrangida pela siseridade exagerada de Finn, apoiando o braço em seu ombro – Vamos pra casa, nós temos muita história pra contar e muita coisa pra esclarecer.

– Mas você vai ficar bem – Garanti.

Boa sorte, Beemo. Era melhor você ter ficado em Liverpool.

POV Mertens

Droga de cadeia!!! Lugar dos infernos.

Porque não basta eu ficar em uma sela podre, pequena, escura e cheia de infiltração, eu também tenho que dividi-la com 7 marmanjos enormes que querem me bater. Fodeu.

Acho que eles tiveram um pouco de misericórdia quando eu comecei a bancar o velhinho fraco, mas isso não me impediu de ganhar um corte na testa, dois olhos roxos e um rasgo na boca (Além dos murros na barriga e chutes na costela). Caramba, como eles são bonzinhos!

Pelo menos agora eu estou na solitária, o que significa que eu tenho uma cela só pra mim, além de eu não ser mais obrigado á ir até o refeitório e dividir o ar com aqueles brutamontes. A comida (ruim) vem até mim pela carcereira (simpáaatica). Pelo menos aqui eu tenho paz, tranquilidade, sossego...

É uma pena não ter durado muito tempo, depois daquela noite, quando eu já estava um tanto recuperado, me colocaram em uma cela coletiva de novo, mas dessa vez longe dos cavalos que me espancaram. O que não significa que eu não tenha arrumado briga de novo, só pra voltar pra solitária.

Eu não entendo qual é a necessidade deles em saber o porque eu fui preso, porque todos perguntam isso, e eu já estava se saco cheio. Mandei todo mundo se foder, mas quem foi fodido fui eu. Literalmente.

No dia seguinte, ao nascer do sol, tive mais outra desagradável surpresa. Depois de pegar a fila do refeitório, colocar aquela gororoba que eles chamam de sopa no prato e me dirigir até alguma mesa vazia, tive uma infeliz visão: O grupo de insolentes que me esfolaram no 1° dia, que cochichavam ente si e me encaravam.

Não tinha escape, eu tinha que passar por ali. Tomei coragem e fui, e quando passei entre eles, a última coisa que eu me lembro era de um pé no meio do caminho, eu tropeçando e caindo de cara na sopa, levantando e em seguida sendo empurrado de novo. Bati a cabeça no chão e tudo ficou girando, fechei os olhos e apaguei.

Agora eu estou aqui, na enfermaria, olhando pra cima. A mesma carcerária “simpática” estava fazendo um curativo na minha cabeça. Perguntei a ela que havia acontecido, mas ela só me mandou pra cela de volta, com a mesma cara de bunda de sempre.

Ao voltar pra minha cela, fui recebido pelos mesmo presos, com o mesmo fedor e a mesma ignorância, nos dois sentidos da palavra.

– Tá arrumando muita confusão pra um novato – Aquele que parecia uma montanha falou.

– Pra um velho também – O outro tão estranho quanto o primeiro disse – O que você fez pra arrumar esse machucado aí?

– Dei-me paciência - Respirei fundo e revirei os olhos - Lá vamos nós de novo.

Maldita Rosalie, mal posso esperar pra me ver livre daqui.


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Notas finais do capítulo

Se fode aí, Mertens hueheuh :v
Eai, o que acharam do cap? Faça uma escritora feliz: deixe um review :)
Bj da Vamp o/ Até quinta



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