Rise of the Guardians 2 - Spirits of Halloween escrita por Black


Capítulo 18
Epílogo: A Complicated Family


Notas iniciais do capítulo

Chegamos ao fim da Fic.
Obrigada a aqueles que me acompanharam nessa história.
Meus agradecimentos especiais a "WolfBlood", "adventure tmj", "leila lourenço sz" e "Júlia Prince" por terem comentado a Fic e me encorajado.
Aqui está o Epílogo. Espero que gostem!



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Longe dali...

Era uma caverna escura. Pareceria completamente primitiva e desabitada se não fosse pela enorme mesa redonda e negra que se projetava no centro. Apenas duas das cadeiras eram ocupadas.

Uma por uma garota de olhos laranja-vibrantes, cabelos pretos, pele pálida e que usava roupas pretas. Jennete.

A outra era por um rapaz. Estava sentado despreocupadamente, colocando as pernas por cima da mesa. Usava calças pretas, camiseta vermelha e jaqueta preta por cima. Tinha cabelos loiros encaracolados e olhos vermelhos. Em sua cabeça se projetava uma auréola negra e um par de asas escuras como a noite tinham lugar em suas costas.

– Por que nos chamou aqui? – O garoto foi o primeiro a se pronunciar.

– Tenho bons motivos, acredite. – Uma voz vinda da escuridão respondeu.

– Tipo? – Jennete se intrometeu, embora não parecesse à vontade ali.

– Eu quero o que é meu. – A voz falou. – E preciso de ajuda para pegar.

O arcanjo revirou os olhos e bufou.

– Tudo por causa de uma estúpida abóbora de Halloween? – Questionou de mau humor.

– Digamos que eu quero minha cabeça de volta. – A voz respondeu.

– Jacky não vai gostar disso. – Jennete disse. – Não vai abrir mão daquilo com facilidade. E ela me mataria se eu chegasse perto dela de novo.

Uma gargalhada foi ouvida pela caverna. Era uma mistura de grito agoniado e ferro se partindo, o que fez o Espírito de Halloween e o Arcanjo taparem seus ouvidos e fazerem caretas de dor.

– Não é a toa que preciso de ajuda. – Ouviu-se a voz.

– Quer mesmo ajuda do Espírito de Halloween e do Cupido? – Jennete questionou sarcástica.

– Não me chame assim! – O arcanjo irritou-se, levantando-se da cadeira e batendo na mesa com um punho fechado. – Meu nome é Valentim.

– Que seja. – Jennete bufou.

– Calem-se! – A voz misteriosa ordenou e os dois se encolheram.

A contragosto, Valentim voltou a se sentar, mas fuzilou Jennete com os olhos. Os olhos escarlates brilhavam de forma maníaca.

– Eu já disse. – Jennete prosseguiu com o que falava antes. – Eu não posso te ajudar. Jacky vai me matar se me vir de novo. Ela mudou bastante. Não é mais aquela menina ingênua que vocês conheceram.

– Eu duvido que ela te mate. – A voz respondeu. – Cão que ladra não morde. – Falou isso e saiu das sombras, revelando ser o Cavaleiro Sem Cabeça. – E haja o que houver, terei minha cabeça de volta. Nem que eu tenha que destruir a Jacky para isso.

CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

Gostaram da ideia de uma continuação? Vocês vão acompanhar?