The number 20. escrita por Lana


Capítulo 4
Capítulo quatro.


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura!



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– Dá para acreditar nisso? Além de levar aquele animal estúpido para o restaurante, ele ainda não pagou a porcaria do hotel em que me colocou, e eu tive que pagar tudo! Eu perdi um dinheiro enorme naquele lugar. – ela continuou a resmungar. – Meu Deus, Alice, eu estou tão irritada com aquele homem doente! Eu poderia assar aquele maldito coelho! – Alice revirou os olhos.

– Eu disse para você que isso não daria nada que presta. – ela deu de ombros. – Você tem um péssimo dedo para homens e sempre namorou uns caras bem estúpidos, não acho que eles tenham virado bacanas de uma hora para outra.

– Não de uma hora para outra. – Rosalie falou antes de dar uma mordida em um dos pedaços de bolo. – Mas, pelo amor de Deus, fazem anos! Eles deveriam ter mudado. Mudado para melhor! – ela continuou, irritada, e enfiando mais bolo na boca.

– Pega leve aí, é só para experimentar. – Alice a lembrou enquanto a via descontar a frustração na comida.

– O primeiro está melhor. – ela apontou. – Mas esse também está muito bom. De toda forma, espero que eu tenha mais sorte com o próximo.

– O que? Depois disso você ainda vai continuar com essa ideia? – Alice ergueu as sobrancelhas.

– Claro que sim! Se eu desistisse na primeira falha eu estaria perdida!

– Rose, não seja boba. Pare com essa loucura. – a irmã mais nova pediu.

– Não, Alice! Você viu na revista e todas vocês concordaram que é um número alto, você sabe que eu não posso aumenta-lo.

– Porque eu não achei que você ia levar essa ideia a sério. – ela revirou os olhos.

– Bom, eu vou. E não vamos mais falar sobre isso. Acho que você deveria escolher esse aqui. – ela apontou e levantou-se. – Eu tenho que ir, mas qualquer coisa me ligue.

– Rose! – Alice chamou.

– Nos falamos mais tarde. – ela disse já a alguns passos de distância da baixinha.

Após chegar em casa, ela foi até o apartamento da frente, batendo na porta do vizinho. O moreno atendeu apenas com uma calça de moletom cinza, fazendo com que Rosalie encarasse o abdômen dele alguns segundos a mais do que o necessário. Quando ela por fim saiu do transe em que se encontrava e olhou para cima, Emmett estava encarando com um sorriso malandro nos lábios.

– E então, o que você achou? – ele perguntou.

– Sobre o que? – a loura perguntou se fazendo de desentendida novamente. Como se não bastasse uma vez!

– Sobre minha barriga. Você estava encarando. – o sorriso de covinhas não saía dos lábios de Emmett por um segundo.

– Não estava, não. – ela mentiu olhando para o lado.

– Estava. E também estava encarando minhas pernas no outro dia. Rosalie, Rosalie... Você está fazendo com que eu me sinta um pedaço de carne, cariño.

– Não sei do que você está falando. – ela respondeu lentamente, mas seu rosto vermelho entrava em conflito com aquela informação. Antes que ele pudesse falar algo mais para provoca-la, ela se antecipou. – Eu vim trazer o seu cheque.

– Ah, tudo bem. – ele disse pegando o cheque das mãos da loura.

– Emmett, onde está o... Oh. – uma garota com cachos ruivos apareceu na porta enquanto perguntava. Rosalie se virou para olha-la, dando de cara com uma das mulheres mais bonitas que já vira. Ela também encarava Rosalie, como se a avaliasse.

E não gostasse do que via.

– Na cozinha. – ele respondeu, sem precisar que ela continuasse a frase. – Rosalie, essa é Victoria. Victoria, Rosalie. – ele disse apontando de uma para outra.

– Olá. – a loura disse com um sorriso simpático, apesar de não sentir simpatia nenhuma. Victoria deu um sorriso superior.

– Oi. Estou esperando por você. – disse para Emmett com um sorriso insinuante e depois se virou e entrou no apartamento novamente.

– Certo, acho que eu já vou agora. – Rosalie disse franzindo os lábios. – Desculpe interromper.

– Não interrompeu nada. – Emmett a tranquilizou. – Obrigado. – disse balançando o cheque. A loura deu um sorriso e voltou para seu apartamento.

Mais tarde naquela semana, numa noite em que Rosalie e Emmett comiam tacos – que ele mesmo preparara – sentados no chão da sala da loura, enquanto ele paralelamente procurava algo sobre alguns dos homens que Rose queria achar, ele suspirou.

– Qual é, Rose, somos amigos. Eu sei que esses homens não são convidados da sua irmã, então me conte, por que você está tentando encontra-los? – ele perguntou enquanto a encarava, ele tinha suas suspeitas, mas queria ter respostas. Ela suspirou e deu um gole em sua cerveja.

– Tudo bem. Eles são caras com quem eu já saí. – ela disse por fim.

– E por que você está indo atrás deles? – Emmett perguntou confuso.

– Porque talvez algum deles mereça uma segunda chance. Talvez eles tenham amadurecido e possamos recuperar nosso relacionamento. – ela deu de ombros. – Você nunca ouviu a expressão “velho é valioso”?

– Eu prefiro “novo é melhor”.

– Claro que prefere, você está em missão de dormir com metade das mulheres dessa cidade. – ela revirou os olhos e ele ignorou.

– Da onde você tirou isso, de toda forma? Essa coisa de procurar ex namorados.

Com um grande suspiro, Rosalie começou a contar a verdade para ele. Desde a reportagem, até seu último reencontro fracassado.

– Eu não acredito que você está fazendo isso por causa de um número em uma revista estúpida. – ele disse surpreso.

– Emmett, vinte é muito.

– Disse quem? Você não devia se importar tanto com o que os outros pensam de você.

– Eu não me importo, mas é alto!

Cariño, você só considera alto porque uma revista disse que é.

– Bom, os homens não vão querer dormir com uma vadia. – ela decretou.

– Você não é uma vadia. – ele revirou os olhos.

– Nenhum homem quer se casar com uma mulher que já dormiu com outros vinte homens.

– Se o cara gostar de verdade de você, tenho certeza que ele não vai se importar com quantos homens você já dormiu. – Emmett rebateu. – Além do mais, como ele saberia com quantos caras você já fez sexo?

– Você pensa assim, mas aposto que a maioria dos homens não. – Emmett deu um suspiro, vendo que seria praticamente impossível convence-la do contrário.

– Já que estamos sendo honestos aqui, na sua lista de nomes estavam riscados JW, Sam, Caius, Jared e Jacob. – Emmett falou. Agora que já sabia da verdade podia fazer as pequenas perguntas e receber respostas honestas. – Por que os riscou mesmo?

– JW é o noivo da minha irmã. – Rosalie confessou. – Sam é padre. Caius é o último babaca com quem eu dormi e meu ex chefe, Jared foi meu último namorado, também conhecido como o babaca de Woodstock, e Jacob meio que é meu parente. – Emmett sorriu.

– Você dormiu com o noivo da sua irmã? E com um padre?

– Ele não era padre na época! E ele não era noivo da minha irmã na época! Ele só era o ex dela! – o sorriso de Emmett aumentou.

– Ah, cariño... Eu gosto cada vez mais de você. – ela se encolheu e tomou um longo gole de cerveja.

– Nah. Continue com a pesquisa. – ela o incentivou.

– Tudo bem. Eu achei o Randall.

– Eu gostava dele. – Rosalie sorriu. – Por favor, me diga que ele não mora com a mãe.

– Não, não mora...

– Ótimo. Onde ele está?

– No cemitério. – Emmett sorriu diante da reação da loura. – Assim como o Benjamin.

– Sério? Dois estão mortos? – Rosalie ergueu as sobrancelhas.

– Sabe o que eles tem em comum?

– Além do fato de estarem mortos? – Rosalie perguntou ironicamente.

– Ambos dormiram com você. – Emmett deu um sorriso largo enquanto a mulher a seu lado revirava os olhos e lhe metia uma almofada no peitoral.

– Vai se foder. Não vou te pagar pelos mortos.

– O que? Eu os achei!

– Não conta se eles estiverem no cemitério! – ela o contradisse. – E vou pagar só metade se eles estiverem casados.

– Você está jogando sujo. – ele a advertiu. Ela sorriu.

– Eu não me lembro de fazer especificações sobre as regras. – ela o lembrou. – O que mais você tem pra mim?

– Eu achei o Seth, mas ele é casado. Assim como o Embry. Aliás, o Embry é casado com um homem.

– Ele é gay? – Rosalie ergueu as sobrancelhas. Emmett abriu um largo sorriso.

– Acho que você sabe mesmo como traumatizar os homens. – ele brincou. – Dois mortos, um gay, um padre, um casando com a sua irmã...

– Não foi engraçado, Emmett. – ela fechou a cara. Ele sorriu.

– Tudo bem. Você ainda tem algumas opções.

– Ótimo. Faça algum progresso. – ela ordenou.

– Se você continuar dando ordens em mim, eu vou ficar excitado. – ele avisou com um sorriso largo.

– Ai meu Deus. Eu não sei quantas vezes é possível eu mandar você se foder em uma hora, mas Emmett, eu garanto que vou descobrir. – ela prometeu. Ele deu uma risada antes de colocar sua garrafa na boca. – Mas ainda no momento honestidade, me diga. Por que você sai com todas as mulheres da cidade? Por que não se contenta com uma? Quer dizer, você nunca dorme com a mesma mulher duas vezes.

– Isso é mentira. Eu dormi com a Victoria duas vezes. – ele disse em sua defesa, um sorriso torto brincando em seus lábios.

– É sério. Eu fui honesta com você, agora acho que você me deve o mesmo.

– Eu... não sou bom em relacionamentos. – ele disse por fim.

– Por que?

– Eu só não sou bom. – ele disse. – Sabe quando as pessoas terminam dizendo “o problema sou eu, não você?” – Rosalie assentiu. – Eu já fiz muito isso até perceber que o problema não era eu, mas o problema também não era ela. O problema é que era eu e ela, e não nós, entende? – ele franziu o cenho. – Como se faltasse algo, algo que faz duas pessoas serem uma só. – ele deu de ombros.

– Quando foi seu último relacionamento? E com relacionamento, quero dizer relacionamento mesmo, aquele que envolve sentimento.

– Antes de vir para cá, ainda em Madri. – ele deu de ombros novamente.

– Terminou mal?

– Sim. – ele não parecia inclinado a falar, mas Rosalie não parou.

– Foi a razão de você ter se mudado para os Estados Unidos?

– Não apenas, mas contribuiu. – pelo tom de voz dele, a loura pôde perceber que eu ele não falaria mais nada.

– Certo. – ela disse terminando seu último taco.

– Ei, eu tenho que ir cobrir um amigo no bar hoje. – Emmett falou, já se levantando. – Quer ir? Prometo te pagar umas bebidas. – ele sorriu e Rosalie revirou os olhos, também sorrindo.

– Tudo bem. Quando você tem que estar lá? – ele olhou o relógio no pulso.

– Dentro de quinze minutos, e já estou atrasado. – ele fez um barulho de ‘tsc’ e começou a se dirigir à porta. – Verei você lá? – perguntou antes de sair.

– Claro. – ela assentiu.

– Se não me ver de cara, é só perguntar pelo barman mais charmoso dessa cidade. – ele avisou e sorriu. A loura balançou a cabeça de forma negativa e sorriu enquanto Emmett fechava a porta.

Depois de tomar um banho e se vestir, Rosalie ligou para o irmão.

– Ei, o que você vai fazer hoje à noite? – ela perguntou assim que ele atendeu.

– Nada, acho.

– Ótimo. Vamos em um bar que um amigo meu trabalha. – ela ditou enquanto procurava acessórios para usar.

– Que amigo? – Edward perguntou.

– O que tá procurando os meus ex namorados. Emmett.

– Oh, não sabia que ele também trabalhava em um bar.

– Ele é multifuncional. – a loura sorriu.

– Quer dizer que já descobriu isso? Achei que você ia parar no vinte. – ele brincou e Rosalie fechou a cara.

– Idiota. Eu parei, somos só amigos. De toda forma, vou te mandar o endereço por mensagem, me encontre lá, tudo bem?

– Certo. Te vejo mais tarde.

Depois de desligar, a loura terminou de se arrumar e rumou para fora de seu prédio, parando o primeiro táxi que conseguiu achar e dando-lhe o endereço do bar. Ao chegar lá, cerca de uma hora depois de Emmett deixar seu apartamento, Rosalie notou que o bar estava bastante cheio. Ela olhou para o balcão à procura de Emmett e viu um homem lá, mas nenhum sinal do grandão. Ela dirigiu-se para lá, de toda forma, e sentou-se em um dos bancos. O homem que estava lá logo se dispôs a atende-la.

– Boa noite, linda. O que você vai querer essa noite? – ele perguntou de forma simpática e com um sorriso.

– Hm, um espanhol que deveria estar aqui e me pagar bebidas. – o louro atrás do balcão riu.

– Bastardo de sorte. – ele disse com uma expressão afetada e Rosalie sorriu. – Ele deve estar de volta a qualquer momento. Quer algo enquanto espera?

– Ei, você está aqui. – Rosalie ouviu quando estava prestes a responder o homem. Olhou para o lado e viu Emmett sair por uma porta com uma caixa nos braços. – Aqui, Josh. Se encarregue disso. – ele disse passando a caixa para o louro. Ele resmungou alguma coisa em um tom baixo antes de se virar com a caixa repleta de garrafas.

– É claro que sim. Bebidas de graça, o que você esperava? – ele sorriu, pegando um copo e colocando uma dose de tequila para a loura.

– Por minha conta. – ele falou enquanto partia um limão e a entregava uma fatia.

– Sabe, você estava certo quando me mandou perguntar por você se não te visse. – ela disse depois de virar a bebida e chupar o limão. – Eu pedi pelo barman mais charmoso da cidade e me falaram que eu fosse a um bar que fica a algumas quadras daqui, mas quando perguntei pelo mais cafajeste daqui, eles me mandaram direto para você.

– Há há há, você é tão engraçada, cariño.

– O que significa cariño, de toda forma? – ela perguntou enquanto pegava a garrafa de tequila da mão dele e se servia outra dose. – Você continua me chamando disso e eu não tenho ideia do que significa. Eu era horrível em espanhol no colégio. – ele riu.

– Não me diga. – ela mostrou a língua antes de virar a dose e chupar outra fatia de limão. – Significa carinho, ternura.

– Isso é meigo. Você chama todas as garotas assim? – ela sorriu enquanto duas outras garotas sentavam-se a dois bancos de distância dela e chamavam por Emmett.

– Desculpe, cariño, tenho que trabalhar por alguns segundos. – ele se esquivou com um sorriso e foi atender as outras garotas. Rosalie sorriu de lado e revirou os olhos, virando-se de costas para o balcão e pondo-se a observar o bar.

Enquanto passava os olhos pelo local, observando as mesas cheias, algumas pessoas dançando, outras conversando nos cantos, seus olhos encontraram Edward, que acabara de chegar. Ela levantou-se do seu banco e foi ao encontro dele.

– Oi, gato. – ela disse com um sorriso malicioso. Ele sorriu e a abraçou.

– Olá, maninha. – ele respondeu olhando em volta. – Qual amiga interessante você vai me apresentar hoje?

– Nenhuma, eu vim sozinha. Mas eu tenho certeza que você não precisa de mim para conhecer mulheres. – ele sorriu, passando a mão pelo cabelo bronze.

– Verdade. – ela revirou os olhos e sorriu, então Edward sentiu seu celular vibrar e o tirou do bolso. – É a Sophie. – ele disse enquanto lia a mensagem de texto, e seu sorriso aumentava à medida que ele chegava mais próximo do final.

– O que aconteceu com uma das gêmeas que você estava saindo? – Rosalie ergueu uma sobrancelha.

– Eu parei de vê-la há um tempo, já tinha dado o que tinha que dar. – ele deu de ombros. – Desculpe, irmãzinha, mas vou ter que sair agora.

– O que? Você acabou de chegar! – Rosalie resmungou e ele sorriu.

– Eu sei, desculpe. Mas a Sophie fez uma proposta melhor que a sua.

– Isso é golpe baixo. Não dá para competir com essas mulheres que ficam te oferecendo sexo fácil a qualquer hora. – ele riu.

– Isso é verdade. – concordou o mais velho. – Eu tenho que ir agora, mas nos vemos amanhã. – ele prometeu a puxando para um abraço e dando um beijo em sua bochecha depois. – Tome algumas doses por mim.

– Já que ficarei sozinha, eu definitivamente vou. – ela disse dando um murro de leve no ombro do irmão. – Divirta-se. – falou antes de se virar e voltar para o banco onde estava antes. – Eu preciso de mais uma dose. – ela falou quando Emmett voltou a ficar de frente para ela. Ele ergueu uma sobrancelha.

– Vá com calma, tudo bem? Nós dois sabemos como você fica de ressaca.

– Há há há, você é tão engraçado, cariño. – ela o imitou e ele sorriu. – Quando você trabalha em um bar, você pode beber no expediente?

– Depende do bar, eu acho. – ele disse enchendo o pequeno copo novamente com o líquido amarelo.

– Você pode beber no expediente? – ela quis saber, se debruçando de forma conspiradora sobre o balcão e dando à Emmett uma visão privilegiada do decote de sua blusa. Ele passou a língua pelos lábios de forma lasciva.

– Ah, querida... eu posso fazer o que você quiser. – ele respondeu. Rosalie riu, erguendo-se novamente.

– Mesmo? – ela perguntou num tom provocador. – Porque eu estava pensando em alguns body shots no seu apartamento mais tarde. – ele encarou a loura à sua frente enquanto imaginava a cena, mas então ela riu novamente.

– Não me provoque, cariño. – ele alertou, seus olhos escurecendo. – Lembre-se que eu sou aquele com as bebidas aqui. – ela sorriu.

– Você tem um bom ponto. – ela concordou enquanto pegava o limão e colocava na boca, chupando-o devagar. – Olha, as garotas ali do lado estão chamando.

– Josh pode cuidar delas. – Emmett deu de ombros sem desviar o olhar dela. Rosalie sorriu e se inclinou sobre o balcão novamente, ficando com o rosto perto do dele, levando a mão até o antebraço de Emmett e descendo-a até chegar à sua mão, que ele ainda mantinha envolta na garrafa.

– Você devia ver o que elas querem. – ela sussurrou enquanto tomava a garrafa da mão dele e voltava a se sentar. – Caso contrário, elas vão ficar insuportáveis a noite toda.

– Você é uma provocadora. – ele acusou enquanto virava de costas para ela e seguia em direção às duas garotas que ele atendera anteriormente. Rosalie sorriu se servindo uma nova dose de tequila


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Notas finais do capítulo

Oi gente!
E aí, o que acharam? Espero que tenham curtido.
Notei que muita gente não acompanha mais a fanfic - e não as culpo, demorei muito mesmo pra postar o ultimo capítulo - e por isso, obrigada às meninas que deixaram review e a todo mundo que ainda acompanha.
Tentarei postar o próximo capítulo logo, mas não garanto porque a universidade tá super corrida ultimamente e eu estou bem sem tempo. Então, é isso. Sem delongas, me deixem saber o que vocês acharam e espero ver vocês logo.
Beijo grande!



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