Love Or Hate?? escrita por Ray Potter


Capítulo 3
Confraternizando Com o Inimigo


Notas iniciais do capítulo

Hey, gente diva ;D. Obrigada pelos comentários, não vou enrolar muito, por isso...
Enjoy...



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Pov's Percy
Como pude ser tão lerdo ?A resposta estava bem na minha cara, e eu fui tão lerdo que nem percebi que Atena era a mãe de Annabeth, acho que Thalia tem razão, eu sou muito lerdo.
— ANNABETH CHASE DESÇA AQUI AGORA - gritou Atena.
— NÃO - Annabeth gritou lá de cima, e deu pra escutar a porta do provavelmente era seu quarto batendo forte.
— Olha, Atena, não tem problema. Você e meu pai podem namorar, sem que eu e Annabeth não tenhamos que conviver, pode ser melhor assim - disse tentando dar um sorriso.
— Nem pensar! - disse Atena.
— Queremos que você e Annabeth convivam um com o outro, filho. Não podem simplesmente se ignorar - disse meu pai
— Me diga, Percy. Como esse ódio que um sente pelo outro começou?- perguntou Atena
— Na verdade, nem eu mesmo sei. Tínhamos 12 anos erámos amigos, só que do nada, Annabeth começou á me tratar mal, disse que queria distância de mim, e que me odeia. Eu tentei, Atena, eu juro que tentei, saber o porque ela estava me tratando assim, e tentei até ser amigo dela de novo, mas ela não me deu a menor chance.
— Seja o que for, eu vou descobrir. Eu acredito em você, Percy, minha filha é um pouco temperamental e quando ela enfia uma coisa na cabeça, é difícil de tirar.
— Disso eu sei - eu disse - Olha, eu não quero incomodar, nem acabar com a noite de vocês dois. Eu vou pra casa, e amanhã eu falo com a Annabeth, ela tá de cabeça quente.
— Não, você irá ficar aqui, logo a Annabeth vai descer. Eu mesma vou falar com ela, fiquem aqui. Já volto - disse Atena subindo as escadas.

Pov's Annabeth
Não posso acreditar que minha mãe foi namorar justo o pai do Percy, em meio de tantos homens em Nova York, ela foi escolher justo ele, o pai do garoto que eu mais odeio na vida. Que raiva!! Saio dos meus pensamentos quando minha mãe entra no quarto me olhando com uma cara de reprovação.
— Como você entrou? - perguntei.
— Chave reserva - disse minha mãe mostrando a chave - Agora, precisamos conversar.
— Não quero conversar!
— Pare de agir feito criança, Annabeth você já é uma moça.
— Eu sei, mãe, mas é que eu odeio ele. Como você pode namorar o pai dele?
— Não me culpe, a única culpada por isso é você - olho pra ela com uma cara confusa.
— Eu?
— Sim, um mês atrás eu fui na sua escola porque o diretor queria falar comigo, ele não me disse o que era. Eu fui e quando cheguei. Lá estava ele, Poseidon sentado na cadeira, usava um terno azul marinho, estava meio nervoso. O diretor ia falar alguma coisa, mas teve que resolver um problema e deixou, eu e ele sozinhos na sala, logo começamos a conversar. Depois o Sr.D chegou e disse que não poderia falar com a gente, depois Poseidon pediu meu numero, e eu dei, de noite ele me ligou, marcamos um encontro e faz um mês que eu e ele estamos saindo.
— Espera, então eu fui a culpada disso?
— Sim, mas isso é algo bom. Depois de 4 anos separada, eu finalmente encontrei um homem que fizesse meu coração bater mais rápido, um homem por quem eu me apaixonasse.
— Mas a senhora não pode namorar ele. Se fizer isso, eu serei obrigada á conviver com o Percy.
— Com medo de se apaixonar pelo Percy?
— O que? Claro que não, mãe. Eu odeio o Percy!
— Então não há com que se preocupar. E não seja egoísta.
— Mas mãe, o Percy ele é...
— Chega Annabeth, eu realmente, não entendo. Por que você odeia tanto ele?
— Eu não quero falar.
— Me diga, por que odeia tanto alguém que nem fez mal pra você?
— A senhora não sabe de nada, mãe. Ele é irritante.
— Ninguém odeia alguém só por isso. Tem algo por traz disso e eu ainda vou descobrir.
— Como quiser. Eu não vou contar. Mãe, a senhora não pode namorar o pai do Percy, não pode.
— Não seja egoísta, filha. Você não estar feliz por vê que finalmente eu estou amando alguém?
— Claro que estou feliz, mãe. A senhora merece - eu disse me sentindo culpada por ser tão egoísta, logo as lágrimas caíam sobre ao meu rosto.
— Não chore, querida. Faça um esforço, tente ser amiga dele.
— Mãe, eu aceito você namorar com Poseidon, mas ser amiga do Percy, não posso aceitar.
— Filha, ele é um bom garoto, educado. Não o julgue sem o conhecer. Faz 4 anos que vocês brigam e acho que você nem o conhece direito. Faça apenas um pequeno esforço, por mim.
— Ta bom, mãe. Por você eu faço tudo - eu disse me sentindo derrotada, minha mãe limpou minhas lágrimas e me deu um longo abraço.
— Agora vamos descer, Poseidon e Percy nos esperam.
— Vamos!

Pov's Percy
Meu pai havia me contado como conheceu Atena.
— É, filho, finalmente ter o nome de um deus da mitologia deu certo pra mim - disse meu pai. Depois ficamos calados até Atena descer ao lado de Annabeth.
— Voltamos - disse Atena - Percy, Annabeth quer te falar alguma coisa.
— Pode falar - eu disse.
— É que eu quero te pedir desculpa - Annabeth disse tão rápido que só entendi a parte da "desculpa".
— Repita, dessa vez mais devagar - disse Atena, Annabeth não parecia muito confortável com aquilo.
— Não é preciso, Atena. Eu entendi da primeira vez- eu disse, Annabeth me olhou confusa, deveria estar se perguntando porque eu estaria ajudando ela.
— Se é assim - disse Atena - Acho que agora vocês dois possam ser amigos, deixar esse ódio de lado. Não é Annabeth?
— É, eu e o Percy seremos amigos - disse Annabeth com um falso sorriso e me fuzilava com o olhar, Atena não pareceu perceber porque não tirava os olhos do meu pai, e ele também não tirava os olhos dela.
— Bom, vamos jantar. Me sigam - disse Atena. Ela e meu pai foram na frente, e eu e Annabeth atrás, ela estava calada, parecia chateada. Tenho certeza que ela só estava fazendo isso pela mãe dela. Eu sei que ainda vou me arrepender por isso, mas é o único jeito de Annabeth ficar feliz. Assim que Atena e meu pai passam pela porta que dá a sala de jantar. Eu puxo Annnabeth pra trás. Ela me olha confusa.
— O que você quer? - ela perguntou de maneira agressiva.
— Eu sei que você não tá nem um pouco afim de ser minha amiga.
— Nossa, jura? Como você chegou a essa brilhante constatação? - perguntou irônica.
— Sem ironias, por favor. Como eu ia dizendo, eu tenho a solução.
— Que solução?
— Muito simples, na frente dos nossos pais, eu e você seremos melhores amigos, best friends forever - eu disse - Mas longe deles poderemos nos tratar normalmente, sendo haters novamente.
— Até que pra um completo idiota, você teve uma boa ideia.
— Isso foi um elogio? - perguntei colocando um sorriso maroto em meus lábios.
— Talvez - ela respondeu.
— Annabeth Chase me elogiando, oh céus, isso é um sonho?
— Ah, você em? A gente não pode elogiar - disse Annabeth e eu acabei rindo, mas ela continuou seria. Como minha risada é contagiante, Annabeth acabou rindo também. Entramos na sala de jantar rindo que nem dois bocós, óbvio que meu pai e Atena perceberam, eles se olharam confusos e com um sorriso no rosto.
— Podemos saber qual é o motivo dessa risada? - perguntou Atena que parecia feliz em ver que eu e a filha dela estávamos nos dando bem. Mas na verdade ela só estava rindo porque minha risada é contagiante, to falando sério, uma vez eu e meus pais estávamos assistindo um filme, tinha uma parte engraçada, mas só eu achei graça e comecei á rir, e logo depois, toda a minha família estava rindo também.
— Nada, é só uma piada que o Percy me contou - mentiu Annabeth.
— Essa sempre funciona - eu disse. Só agora percebi o quanto a sala de jantar era bonita, não muito grande, mas tinha um charme. Paredes brancas, tinha uma enorme janela que dava para o quintal. No meio tinha a mesa de jantar, era de vidro e tinha lugares pra 6 pessoas.
— Fico feliz em ver que estão se dando bem - disse meu pai.
— Sentam-se - disse Atena. Eu me sentei de frente pro meu pai, e Annabeth sentou-se ao meu lado. Atena estava do lado de Annabeth e do meu pai. Jantamos, e digamos que Atena, minha futura madrasta e talvez sogra, faz uma comida deliciosa, maravilhosa, divina, digna dos deuses. Depois do jantar veio a sobremesa, um pudim que estava mais delicioso ainda. Atena disse que Annabeth fez o pudim, a sabidinha cozinha bem, viu.
— Annabeth filha, que tal mostrar a casa pro Percy, enquanto eu converso com Poseidon? - perguntou Atena. Logo eu e Annabeth entendemos o recado, Atena quis dizer "saiam daqui, se não quiserem segurar vela".
— Claro mãe. Vem, cabeça de alga - disse Annabeth se levantando. Eu me levantei e fui atrás dela. Eu e ela viramos pra trás, e vimos nossos pais quase se engolindo, aquilo era meio que...constrangedor.
— Ah deuses, isso é constrangedor - disse Annabeth.
— Com certeza, não conseguirei dormir essa noite - eu disse.
— É incrível como a gente ver os outros se beijando e não ficamos assim, mas quando é nossos pais, sei lá, dá um sensação de... não sei explicar a sensação que dá.
— Concordo com você - eu disse.
— Isso é estranho.
— O que? Nossos pais quase se engolindo?! Concordo!
— Não, é que eu e você estamos mais de 1 hora em um mesmo ambiente sem brigar.
— Isso é estranho mesmo. Mas você não tá gostando?
— Não, nem um pouquinho. Gosto de te xingar e brigar com você - ela disse acabando com todas as minhas esperanças.
— Nossa como você é sincera.
— Fazer o que? Eu sou assim. - ela disse dando os ombros.
— Então que parte da casa vai me mostrar?
— Vem comigo - ela disse fazendo gesto pra eu á segui-la. Fui atrás dela, seguimos por um corredor ainda no espaço térreo da casa. No corredor tinha apenas duas portas, uma do lado esquerdo e outra do direito. Ela abriu a porta direita. Assim que entrei me deparo com uma enorme biblioteca.
— Nossa! - exclamei. Era enorme e cheia de livros. Tinha uma escada que dava pro segundo andar onde havia mais livros.
— Tem uma porta lá cima, que dá pro corredor do segundo andar, onde fica os quartos. - explicou ela quando notou meu olhar.
— Vocês gostam mesmo de ler - eu disse.
— Sim, muito. Mas como pode ver, a biblioteca não tem muitos livros, mamãe comprou um acervo pequeno, dá pro gasto. Do jeito que eu estou comprando vários livros, essa biblioteca logo ficará cheia.
— Isso pode parecer loucura, mas eu curto ler um pouco - eu disse e Annabeth riu - EI, eu to falando serio.
— Diga um nome de um livro que você leu, e eu fico calada.
— Eu já li todos do Harry Potter - eu disse
— Serio isso?
— Super serio. Sou fã da saga, por que é tão difícil de acreditar?
— Sei lá, é difícil imaginar você lendo.
— Pelo visto você não me conhece direito. 
— Não conheço mesmo.
— Você poderia conhecer, se deixasse de me odiar pelo ou menos um pouquinho. - eu disse sincero.
— Eu sempre vou te odiar, Jackson, se acostume com isso - ela disse ainda rindo.
— O que eu fiz pra você me odiar tanto? Até hoje eu não entendo - perguntei e ela fechou a cara.
— Não seja curioso, Jackson, só te odeio e pronto. Agora vem, vou te mostrar o quintal - e simplesmente saiu me puxando.
— Não teremos que passar pela sala de jantar?
— Não é necessário - ela disse. Subimos as escadas pro secundo andar, tinha dois corredores em cada um tinha três portas, no final do corredor direito dava pra ver uma escada. - Aquela escada leva logo pra cozinha - ela disse e voltamos a andar. Ficamos o caminho todo em silêncio, Annabeth estava séria, como se não quisesse papo. Eu nem tentei puxar conversa, conheço a Annabeth e quando ela não quer conversa, é melhor você se calar, a menos que queira levar um soco.Então decidir ficar na minha, embora o silêncio fosse perturbador. Descemos a escada que dava pra cozinha. Depois Annabeth abriu as portas dos fundos e fomos direto pro quintal. Era bonito, a luz da lua na grama dava ao lugar uma certa beleza. Tinha uma piscina pequena no meio do quintal, e havia uma casinha de cachorro.
— Você tem cachorro?
— Tinha, ele sumiu - ela respondeu.
— Sinto muito - eu disse sincero.
— Isso não importa mais, faz mais de um ano. Vem quero te mostrar uma coisa - ela disse me puxando pela mão. Agora ela estava mais animada, ia me puxando e seus olhos cinzentos estavam brilhando, era como se ela tivesse esquecido que me odiava. Andamos até a porta, lá não tinha teto e dava pra fazer a lua e as estrelas, aquilo era tipo um espaço pra animais, mas, só tinha dois. Era uma coruja e um porquinho-da-índia.
— espera, você tem uma coruja? - perguntei admirando a bela coruja, era branca e cinza, seus olhos eram cor de mel.
— Tenho, o nome dela é Night, é minha e da minha mãe.
— Você é uma bruxa?
— Pelo visto você leu mesmo Harry Potter, e não, eu não sou uma bruxa, mas eu e minha mãe gostamos de coruja.
— Pode ser, ela é linda. - eu disse olhando fascinado a coruja.
— E esse é o Hércules, meu porquinho-da-índia - ela disse abrindo a gaiola e pegando o pequeno porquinho-da-índia que era branco com pintinhas marrom. Era fofo. - Fala oi pra ele.
— Oi Hércules - eu disse pegando ele da mão dela - Isso não é perigoso?
— O que?
— Deixar um porquinho-da-índia e uma coruja no mesmo local?
— É, mas a gaiola segura bem. E o Hércules fica no meu quarto, é que eu trouxe ele pra cá hoje de tarde e acabei esquecendo de leva-lo de volta. Vem, vamos leva-lo de volta, a Night é amigável com pessoas, mas não é assim com criaturas tão pequenas e fofas como o Hércules. - ela disse passando a mão sobre o porquinho-da-índia. Eu e ela fomos no quarto dela deixar o Hércules. Ela não me deixou entrar, não sei porque, e demorou uns 10 segundos lá dentro e depois voltou com um gato nas mãos.
— Pobre Hércules, vive em um ambiente cheio de criaturas que querem comer ele - eu disse e Annabeth riu. O gato era branco com olhos azuis, era bem calmo, pois estava dormindo no colo de Annabeth.
— Essa é a Selene - disse Annabeth
— Como aquela deusa que...
— Sim, como a irmã de Hélio e Eos, ela mesmo.
— Você gosta de mitologia né?
— Quando você tem a família quase toda com nome de deuses ou nomes mitológicos, você se acostuma.
— Disso eu sei. Minha família toda tem nome mitológico.
— Esse povo viciado em mitologia grega
— Concordo - eu disse. Depois descemos e voltamos ao quintal, ela deitou na grama e eu deitei ao lado dela. Ficamos olhando as estrelas.
— Qual é sua constelação preferida? - perguntou Annabeth ainda olhando pro céu.
— A de Hércules e a da caçadora - respondi - E a sua?
— As mesmas que as suas – respondeu parecendo um pouco surpresa.
— Isso é confuso, eu e você conversando que nem gente normal - eu disse e ela soltou uma risada.
— Não vá se acostumando, cabeça de alga. Eu ainda te odeio, só estou abrindo uma pequena exceção hoje.
— Então amanhã tudo voltará ao normal? – perguntei.
— Sim, por quê? Você não quer que a gente volte a brigar?
— Não sei, é bom conversar com você sem levar um tapa.
— Mas é melhor que tudo volte ao normal, não quero ser sua amiga. - ela disse e eu me sentei.
— E por que não?
— Não quero criar laços de afeto com você, Jackson.
— Nossa tava tudo indo tão bem, mas pelo visto você me odeia mesmo
— Claro que te odeio, nunca disse o contrário.
— Já disse sim.
— Quando?
— Quando tínhamos 12 anos, e ainda erámos amigos. A escola fez um passeio no museu, uma das garotas te chamou de nerd e começou á falar coisas horríveis pra você, eu te defendi, e te levei na loja do museu, comprei um cordão pra você, você tinha me dito que sua deusa preferida era Atena, então eu comprei pra você um cordão com um pingente dourado de coruja, o símbolo de Atena, então você disse que eu era um ótimo amigo, e disse que gostava de mim. Depois me deu um beijo na bochecha, saiu correndo e foi falar com a Silena.
— Você ainda se lembra disso? - ela disse se sentando e ficando de frente pra mim.
— claro que sim, me lembro de tudo. De todos os detalhes. – respondi olhando sério pra ela.
— Eu já tinha até esquecido.
— Mas eu não esqueci. Eu gostaria que ainda fossemos amigos, mas você não dá chance - eu disse e nem sei como falei isso, só falei. Será que ela vai me matar?
— Você não merece chance, Jackson.
— Eu nem sei o que eu fiz pra você me tratar assim.
— E provavelmente nunca saberá.
— Você não faz ideia do quanto isso é angustiante, você me odeia e eu nem sei o porquê.
— Você fala como se não soubesse o que fez.
— Se eu soubesse, eu juro que daria um jeito de consertar. Mas pelo visto, você não quer mesmo me contar o que eu fiz, e pelo que eu me lembre eu nunca fiz nada pra fazer você me odiar.
— Não tem mais conserto, Jackson. Passaram 5 anos e agora é que você quer consertar?
— Você fala como se eu não tivesse tentado conserta na época. Eu fiquei quase um ano te suplicando pra me dizer o que aconteceu. Mas você não me deu ouvidos. Se você tivesse me dito eu juro que teria feito alguma coisa.
— Nada poderia ser feito - ela disse me lançando um olhar sério, havia uma certa mágoa em seu olhar, o que me fazia me perguntar o que havia acontecido.
— Mas eu tentaria conserta.
— Certa coisas não são como objetos que você quebra e pode consertar.
— Eu sei, mas eu teria tentado. – respondi.
— PERCY, VAMOS FILHO - gritou meu pai que estava ao lado de Atena, a boca dele estava toda suja de batom, mas nem isso fez eu rir, eu estava muito triste e desorientado. Eu me levanto e lanço um olhar triste pra Annabeth, ela me olha da mesma forma. Eu estendo a mão pra ajuda-la, ela recusa e se levanta sozinha. Era difícil disfarçar o clima pesado que ficou entre a gente...


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Notas finais do capítulo

E foi esse o capítulo, amanhã posto mais dois. Beijoos, amores!
P.s: galera eles brigam á 4 anos, mas, foi á 5 anos que ela começou á odiar ele