A libra constante de meus pés na esteira me ridicularizado como meu coração batia forte em meu peito.Suor revestido da minha pele, fazendo com que meus shorts de corrida e esporte para a minha pele irritantemente.A bandagem grossa realizada com fita adesiva médica desconfortável ainda está preso à bala cicatrização de feridas e incisão cirúrgica no meu estômago liso.Os médicos me disseram para não exercitar, mas o que mais eu deveria fazer?Sente-se em torno do meu apartamento o dia todo, enquanto eu curado?Olhando para baixo, vi uma mancha de sangue começando a absorver através da bandagem.Sempre que o meu sangue tem de bombeamento, que tipo de escoou.Algumas pessoas foram construídos para uma vida de indolência, mas eu não estava. O que me incomodou mais foi que eu não podia ver Don.Eu não podia chamá-lo ou ter qualquer tipo de contato com ele qualquer.Ninguém da minha vida passada.Até a minha família, porque na medida em que estavam em causa, as cinzas de plantas que tinham sido dadas foram me.Tudo começou quando eu acordei da cirurgia ... A indefinição do anestésico começou a levantar, e eu fui gradualmente ficando mais e mais consciente do que me rodeia.Ouvi um som consistente lento em algum lugar nas proximidades.Beep ...Beep ...Beep ...Eu percebi que era o meu batimento cardíaco.Uma coceira no meu braço, e um tubo de plástico estava envolto desconfortavelmente em torno de meu rosto.Um hospital, eu percebi com um susto.Porque estou em um hospital?A pergunta me intrigou por alguns momentos.Você foi baleado, meu cérebro lembrou me. Eu mentalmente estremeceu com a lembrança de esvaziar meu clipe, e o sentimento doentio da bala entrando em meu meio.Era muito parecido com alguém (um muito forte alguém, por sinal) bater-lhe com um picador de gelo, perfurando e bater ao mesmo tempo.Lembro-me soçobrando para trás, lembro-me a voz de Don sobre mim, como ele me pediu para pendurar, gritando por uma ambulância.Eu tinha ouvido o pânico em sua voz, que me assustou.Don sempre foi uma fonte de coragem sem fundo, e nunca teve uma vez que eu vi ele.O pânico em sua voz me fez querer envolver meus braços ao redor de seus ombros e dizer: "Está tudo bem, Don.Eu estou bem. "Mas de alguma forma, o comando do meu cérebro de contar minha boca para movimento se perdeu em algum lugar.Eu não tinha sido capaz de se mover ou falar.Eu devo ter desmaiado, porque eu não me lembro de muito mais. Meus olhos agora se abriram, examinando meu redor.Eu estava em um quarto de hospital impessoal, equipou-o branco.Não havia janelas, que eu estava dolorosamente ciente.A parede que eu enfrentei, que também segurou a porta, era quase inteiramente de vidro.Pelo menos isso me deu algo para assistir, já que não havia TV no meu quarto.Lá fora era um regular, corredor olhando industrial, ocasionalmente, um médico ou enfermeiro iria movimentada por, mas fora isso, eu estava sozinho.Ao lado de minha cama era um vazio, sinistro olhar.Eu esperava que o ex-inquilino de que a cama havia deixado em circunstâncias felizes. Finalmente, depois do que pareceu ser uma eternidade, o médica levantou fora do meu quarto, e vindo dentro.Ela tinha que estar em seus trinta e tantos anos, com cabelo moreno curto amarrado em um rabo de cavalo e um punhado de sardas no rosto.Seus olhos estavam mais verdes do que a Floresta, e seu rosto mostrou bondade.

M- Jessica Angell?

J-Sim?

M-Meu nome é Dr. Diane Wayne . Eu era o único que realizou a cirurgia.-ela explicou gentilmente.

J- Oh, sim. Hum, obrigado. Para salvar a minha vida, quero dizer., -Eu disse.

D- Não precisa me agradecer, Jessica. É o que eu faço,- disse ela, rindo.Mas logo, o seu humor de rir desapareceu, sendo substituído por um profissionalismo legal -Mas nós precisamos conversar sobre os recuperação de sua lesão, Jessica.

J- Espere, Lesão ?- Perguntei confuso.- Quer dizer que há selão no meu corpo?0 Cavei meus dedos nas folhas, apertando as folhas em minhas mãos até meus dedos ficaram brancos.Eu rapidamente mexeu os dedos dos pés para ter certeza de minhas pernas funcionou.Eles fizeram.Dei um suspiro de alivio.

D- sim. Quando a bala entrou em seu estomago ele apitou em torno de um pouco ele abrir um buraco em seu estomago, e de alguns o acido estomago estragado seus intestinos. Você tem filho Jessica?

Eu estava um por fora do que medica disse.

J- Oh um não. Eu não tenho filhos. Por que?Olhei fixamente para ela absorver suas palavras

D- por que a bala bater em você que basicamente um dos seus ovários. Tentamos repará-los , mas o final, foi melhor removê- lo. Mais mesmo assim você poder tem filhos. – ela fez um pausa – eu imagino que isso e algo que você gostaria de manter em segredo, por isso, o relatório oficial, eu so disse que tinha “ grandes danos internos”.

Eu realmente não tinha pensado sobre filhos antes. Quero dizer, eu pensei que ia acabar casado com don, tendo filhos.mas eu nunca tinha considerado capaz de engravidar.

J- Posso ver Don?- Perguntei-lhe em voz baixa.- Eu preciso falar com ele. Apenas ele. Dr. Wayne olhou para trás, a preocupação de cruzar suas feições.

D- desculpe te dizer mais e triste tão triste, mas há esses dois homens do lado de fora do FBI que dizem que tenho que falar com você imediatamente.- Eu comecei a ficar paranóica quando ela disse isso, com medo de que era dessas pessoas que tinha conduzido o caminhão para o bar e atirou em mim.

J- Envie-los," eu disse, olhando para a minha arma ou alguma outra forma de auto-defesa. Momentos depois de Dr. Wayne saiu correndo, eu ouvi, "Senhorita Angell?" Eu olhei para cima para ver dois homens de pé em frente da minha cama. O único que falou foi, um negro corpulento que estava careca e barbeado.

J-Sim? Eu disse, minha voz guardado, ainda cauteloso com esses caras.

X-Meu nome é Bob White , Diretor de Segurança Interna-O cara ao lado de Mr. White falou. Ele tinha cabelo castanho e olhos verde-amarelos esquisitos: "E eu sou o agente especial Thomas Reed, chefe da força-tarefa antidrogas do FBI." "Nós temos uma missão especial para você." E assim, de Proteção a Testemunhas tinha me dado uma nova identidade, Sarah Anne Prince, nascido 18 de abril de 1983, os pais de Jennifer Mary Sands Barnes e Robert David Barnes. Eu era de New Ulm, Minnesota e eu perdi meu marido, Don Allen Bandos, na guerra. Só o fato de que eles tinham usado um nome tão perto do meu verdadeiro nome de Don foi um insulto à injúria. Hoje, era para eu buscar o meu corte de cabelo, tingido, e estilo, eu ia ficar tatos temporárias para eu encaixar com o meu novo 'atribuição'. Como vão como era, eu realmente não queria cortar meu cabelo. Aconteceu de eu gosto dos meus morena fechaduras. Minha tarefa era ir disfarçado com uma quadrilha de tráfico de drogas russo. Eu poderia literalmente rebentar de centenas de canalhas de tráfico e tornar a cidade muito mais seguro. Como honroso e importante essa atribuição era, parte de mim não tinha certeza de que valeu a pena.