Ray escrita por Raquel Franco
Notas iniciais do capítulo
Olá amores, a quanto tempo. Bom, então, estamos de volta e esse capitulo eu fiz só para a alegria de vocês. Então, boa leitura e não me odeiem pelo que eu escrevi ~ AFLessa
Por Anna
Bom, dormi com a minha melhor amiga no hospital, tomara que aquela biscate não apronte mais uma dessas, a mesma me acordou mas o bom de tudo foi que eu estava com o garoto que amava, eu estava com a minha melhor amiga muito bem que provavelmente esta fazendo coisas impróprias com aquele pedaço de mal caminho. Fui até a lanchonete e me encontrei com Beto, mas logo que voltei a sala onde a Carol estava, não a encontrei mais lá, essa filha de uma égua só me dá dor de cabeça. ZEUS, DAI-ME PACIÊNCIA! Assim, disse a Beto que iria para casa e depois nos íamos ao cinema. Eu estava feliz, mas algo em mim doía e me dizia que apesar de estar feliz meu coração se machucaria e eu não queria levantar da cama.
─ Vamos Anna, deixe de ser medrosa.
Respirei, sentei e levantei “A pior escolha de todas”.
Estava pronta para ir ao banheiro até que meu celular toca e vejo que era Beto.
─ Olá Beto, eu estou indo tomar banho.
─ Ainda nem tomei banho.
─ Eu vou estar lá na praça de alimentação tomando um café, se quiser me acompanhar, eu vou te esperar lá.
─ Daqui a uma ou duas horas.
─ Beijos, eu te amo ─ sorri e desliguei.
Segui para o banho.
─ Vai ficar tudo bem, Anna ─ disse a mim mesma na esperança de acreditar.
Balancei a cabeça sai do banho enrolada na toalha secando os cabelos e indo para o armário procurar alguma roupa. Depois de uns demorados minutos, achei (1)
─ Perfeita ─ sorri.
Me arrumei
─ Estou, hm, básica! ─ disse me admirando no espelho.
─ Linda.
Olhei pra porta
─ Oi prima. ─ ela sorri.
─ Tem alguém que quer falar com você, vou deixar ele entrar esta bem? ─ acenei com a cabeça e sorri, só pode ser o Beto.
─ Olhos? Okay. Sorriso? Okay. Roupa? Okay. Corpo? O...
─ Maravilhoso. ─ apertei os olhos, eu reconheço essa voz, não era o Beto ─ Senti saudades, você acha mesmo que aquela conversa furada do Baile me convenceu que não sente mais nada por mim?
Então ele chegou mais perto de mim e me deixou sem saída apertada em seus braços, eu ainda não queria abrir os olhos. Eu realmente não deveria ter saído da cama!
─ Não vai ficar com os olhos fechados para sempre, são tão lindos ─ ouço o som da sua risada.
Respiro fundo e resolvi abrir os olhos.
─ Melhor assim.
─ Não se cansa, Eduardo? ─ ele me solta e fico aliviada.
─ De você. Não, princesa! ─ ele toca em meus cabelos.
─ SAIA DO MEU QUARTO, SAIA DA MINHA CASA E DEEI UM FORA DA MINHA CASA SEU...
Ele chega perto de mim e coloca sua mão em minha boca.
─ Shiii... ─ ele fala e chega perto do meu ouvido ─ Ou eu calo com o um beijo.
Eu empurrei ele
─ CALE, EU NÃO ME IMPORTO! Não sinto mais nada por você, não a mais nada que possa fazer, eu não te amo ─ disse.
─ Um dia já amou? Você me ignorava! ─ não acredito.
─ Você era um idiota, me machucou. Beijou Angelic, sendo que tinha me beijado e eu pensei, pensei que você gostasse de mim ─ olhei pra ele com os olhos cheios de lágrimas.
─ Ela quem me beijou Anna! Eu te amava, eu te amo, aquele beijo foi a melhor coisa que aconteceu comigo, foi a melhor coisa, você sempre será a melhor coisa que eu vou encontrar. Eu te amo. ─ ele disse então eu solto as lágrimas.
─ Me ama? ─ pergunto.
─ Muito, eu te amo! ─ ele responde chegando perto de mim.
─ Então, me deixe. Porque quando eu estava aqui, com você, não soube valorizar, desculpe.
Olho pra ele e deixo o quarto, solto o ar aliviada.
Neste momento, encontrei forças onde nem mesmo sabia de existia.
***
Por Eduardo
─ Fez um bom trabalho, gravou tudo e me mandou e ainda mais se fingiu de apaixonadinho. Quase me convence!
Angelic sorria enquanto eu entregava meu celular que estava no bolso da minha camisa, enquanto eu falava com Anna
─ Ela ainda gosta de você e esse é o ponto fraco da Barbie Doidona.
─ O que pensa em fazer? ─ pergunto.
─ Não penso em fazer nada, apenas esperar. Ela sabe que te ama e mais tarde vai se entregar ─ diz tomando uma taça presumo vodka.
Vadia de bom gosto!
Resolvi sair dali, ela não se entregaria, ela ama demais aquele idiotinha do Beto. O problema era, eu não estava mentindo, eu amo Anna Crosyt.
***
Por Angelic
─ Me fale, o que você irar fazer? ─ eu sorri tomando mais um copo de vodka.
─ O mesmo que fiz com ele quando ele gostava da Anna, o beijar na frente dela ─ digo olhando pra Matheus.
─ Mas como? Anna não o ama. ─ o menino diz.
─ Isso, ela não ama o Eduardo ─ olho pro copo ─ Mas o Beto sim.
Volto pros olhos azuis quentes daquele moreno em minha frente
─ Você é malvada, sabe que Eduardo amava Anna.
Mostro meu melhor sorriso de boazinha.
─ Não sabia, eu amava Edu. ─ digo em voz de quem não sabe o que esta fazendo.
─ Não ama ninguém.
Jogo o copo do chão fazendo o quebrar. Não posso negar, o comentário dele me deixou irritada.
─ Cala a boca e me beija logo. ─ ele me olhou e pensou duas vezes, mas logo me pegou pela cintura e me colocou em cima da mesa e me beijou um beijo nada delicado. Matheus está certo, eu não amo o Eduardo, eu não o amo. Amo Beto!
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Ui, e ae o que acham? Angelic realmente gosta de Beto ou é uma vadia mentirosa? E Anna, será que ela não sente nada mais pelo Edu? E Edu? Ui, tantas perguntas. Respondam se puderem, bjos. Até o próximo cap.
(1) (http://www.polyvore.com/vista_bela/set?id=129618149)