The Killer. escrita por Rach


Capítulo 1
I – sem ar, sem vida.


Notas iniciais do capítulo

Olá! Aqui está mais uma história do meu acervo de fanfics Vondys prediletas, que eu resolvi adapta-la para Finchel.
Espero que gostem, enjoy ;)

#CoryLivesInMe



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Rachel corria por um labirinto, as paredes pareciam se multiplicar a cada passo, em cima da sua cabeça, a lua brilha refletindo o sol, um vulto passou rápido, voltando-se também rápido ela tropeçou nas próprias pernas e caiu, o vulto se aproximou, estranhamente ela não sentiu medo, as mãos frias tocaram seu braço, ela sentiu os olhos pesados, o corpo mole, outra mão tocou-a no outro braço, ela deixou-se cair em um profundo sono, em seguida se viu em uma escuridão...

Rachel abriu os olhos assustada, olhou para a janela, porém só viu nuvens, virou-se para a sua melhor amiga, Santana, que ressonava tranqüila no banco ao lado, balançou a cabeça, e então toda história que a levava aquele avião voltou a sua mente, um policial ligara para ela, em sua casa, que ficava em uma famosa rua de Nova York, tinha ido para lá a alguns anos, foi difícil se separar da família, mas era necessário. Havia acontecido algo com a sua família, algo tão importante que ela estava a caminho de uma pequena cidade do estado de Ohio nesse momento, ele não quis adiantar o assunto pelo telefone, Rachel se perguntava o que tinha acontecido.

Duas horas depois, ela, Santana e Kurt, seu melhor amigo, estavam a caminho do necrotério do pequeno hospital da cidade, Rachel estava sem cor, não falava desde que o delegado dissera que ela precisava reconhecer os corpos de três pessoas que morreram em um tiroteio.

Ela se perguntava, como ainda estava viva? Não sabia. Todo aquele ritual foi comprido de maneira fria, Rachel analisou as fichas dos cadáveres, e os restos mortais, eram seus pais, tinha certeza, tinha a impressão que seu coração pararia de bater. Entravam para ver os corpos, primeiro um homem, alto, forte tinha cabelos castanhos, seus olhos eram castanhos, lembrou Rachel, olhos que agora se encontravam fechados, depois uma mulher, pequena, mas Rachel lembrava a força que ela tinha, os cabelos incrivelmente negros, e os olhos fechados eram da mesma cor, Rachel tocou a mão, fria, sentiu saudade dos abraços carinhosos que nunca mais receberia, por ultimo, uma menina, adolescente, aparentava dezesseis anos, era um pouco mais alta que a mulher e sua personalidade era igual a do pai, Rachel olhou para o rosto de sua irmã, e sentiu-se desfalecer. Hiram, Shelby e Marley. Todos. Mortos. Abriu os olhos com calma, o ar entrava e saia dos seus pulmões e o coração ainda batia, “infelizmente”, ela pensou magoada.

– Você esta bem?

Era uma voz doce, Kurt.

– Sim, estou.

Ela respondeu com um fio de voz.

– Que bom.

Agora quem falou foi Santana.

– Meus pais, minha irmã.

Logo toda a tragédia voltou a sua cabeça como um filme, sentou-se rápido, tudo girou, ela fechou os olhos.

– Não deve levantar tão rápido.

Kurt repreendeu.

– Claro, acabou de desmaiar.

Santana completou.

– Eu quero ver minha família de novo.

Santana fitou Kurt, eles ajudaram Rachel a se levantar e entraram para rever os corpos, desta vez, Rachel foi na frente, e não desmaiou, fez-se de forte, e então notou uma coisa em comum em todos os corpos, como estava muito nervosa antes não viu aquilo, todos tinha no braço direito uma ferida, ou melhor uma marca, não era profunda, e tinha forma, um grande “TK”.

– O que é isso?

Perguntou a um enfermeiro que passava por perto, quando ele se aproximou com a expressão confusa, repetiu.


– O que é isso?

Ele olhou a marca.

– Você não sabe o que é isso?

Ele parecia incrédulo.

– Não.
– É a marca dele.
– Dele?
– Dele – afirmou.
– Quem é ele?
– O The Killer
– O que?

Rachel sentiu que estava se metendo em algo grande.

– O The Killer – repetiu – Nunca ouviu falar?
– Não.
– Ele é o maior assassino profissional da a América, ele tem até uma empresa, ninguém nunca soube o nome dele, só que ele se alto domina The Killer, e sua agência é a “Killers&Cia”, ele nem mata ninguém a anos, já tem pessoas contratadas só para isso.
– Ninguém o prende?
– Ele tem clientes poderosos, famosos, inclusive delegados, juízes e policiais, sem contar que não se pode prender alguém que nunca se viu.
– Nunca viram ele?
– Não, ele sempre manda alguém fazer as negociações por ele.
– Mas como ele consegue?
– Eu não sei dona, só sei que quando chegam corpos com a marca do The Killer aqui, nós nem prestamos queixas a policia, não vale a pena, afinal nunca o prendem mesmo.

Ele saiu deixando Rachel sozinha, pensando em como acharia o The Killer e o mataria.


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Notas finais do capítulo

os capítulos serão curtos mesmo,mas se tudo sair nos conformes, posto mais de um capitulo por dia.

So, até breve ;)

#CoryLivesInMe



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