Capítulo 50 –Season 2!

Sebastian Mellark- Austin Butler.

P.O.V Cato.

–Kaaaaaaaaaaaaaaaaaaaat! –Hanna e Clove vem gritando em direção a Kat.- Menino novo! Gato! Lindo! –Hanna disse.
Finnick rio timido.
–Desculpem meninas, mas... eu estudo aqui a mais de um mes. –Ele deud e ombros.
–Não é você. Pode ser que a Han esteja exagerando porque eu ainda não me decidi se ele é muito bonito ou muito feio, aproveitando: Ele é ex-presidiario.
–Ai meu deus! Quem é? –Kat disse.
–Aquele ali? –Emily apontou para um cara alto, de cabelo loiro e penteado para tras, os olhos marcantes e verdes e com umas tatuagens no braço direito.
–Isso! O nome dele é Sebastian.
Então o loiro bonitão dado como Sebastian inclina a cabeça na nossa direção e caminha até nós. Ai meu deus, calma Cato, você é o armario aqui.
–Ei, você. –Diz ele.- É a Katniss não é? –Sebastian perguntou.
– S-sou, como você sabe? Quem é você.
–Sou Sebastian Mellark, você é a namorada do meu irmão. Peeta –Sebastian disse.
–Espera o Peeta tem um irmão? Bonito? O Peeta saiu bugado gente. –Disse.
Clove me deu uma cotovelada na costela.
–Ossuda –rosnei.
–É eu era a namorada do Mellark sim... –Kat disse.
–Era? –Sebastian arqueou uma sombrancelha.
–Era... Ele desapareceu e bem, não estamos enteressados em procura-lo.
–Ele fez algo? Cara eu sempre achei que ele iria falar com a minha namorada e tentar concertaz as coisas, não ao contrario.
–Hm... Vamos ver –Finnick começou.- Ele era do time inimigo, nos ameaçava, é um anão, sim isso conta odeio gente pequena, te amo Clove, e oque mais? ELE QUERIA ACABAR COM A NOSSA VIDA.
–Mas o Peeta brincava de Barbie quando criança, ele não seria capaz de matar uma mosca. –Sebastian disse.
–Atá.. –Hanna murmurou.- Oque está fazendo aqui?
–Ah.. eu não sei, comprando absorvente, talvez? –Sebastian disse ironico.
–Ow! Não fala assim dela, ela é meio burra as vezes. –Finnick disse e Hanna pisou em seu pé. –Ingrata.
–Okay, duvido que meu irmão não esteja envolvido com drogas.
–Você é o ex-presidiario aqui. – disse Clove.
–Clove... Isso não foi nem um pouco legal. –Disse.
–Mas é verdade. –Clove disse.
–Desculpe –Kat disse- Vamos dar uma volta, ai você me explica oque diabos está fazendo aqui!

P.O.V Kat

–Eu sei do meu irmão, eu sei de tudo. Ele me atormentava também. –Sebastian disse.
–Você já foi preso, desculpe, tem tatuagens, um olhar mancante que chega a dar medo... Como ele te atormentava? –Perguntei.
–Vocês não são os unicos com segredos. Segredos fazem parte da vida é impossivel viver sem eles.
–Eles são inevitaveis, começa com uma pequena paixão quando criança e vai crescendo de nivel. –Eu e ele dissemos juntos.
–Assiste The Carrie Diares? –Ele perguntou.- Eu não sou gay, juro.
–Assisto, ahn, acredito em você. –Disse sorrindo. – Oque fez você ir preso?
–Arrumei uma briga em uma boate, roubei um carro e bati com ele em um poste, dirigi bebado... Não queira saber.
–Você é um badboy da atualidade? –perguntei.
–É isso ai.
–Oque faz aqui?
–Tentando arrumar uma vaga, prometi a Peeta alguns meses atrás.
–Desculpe, a quantos meses atrás? –Perguntei.
–Uns quatro.
–Ah... Voltando ao assunto de Peeta, como ele te atormentava?
–Não posso dizer, ele saberia. –Sebastian disse mechendo a sombrancela, um tantão sexy.
–Ah.. –disse.
–Então você tem uma queda por anões? –Disse ele.
Eu ri..
–Ele não é tão baixo. De altura.
–Porque terminaram?
Coloquei as mãos no bolso de trás e mordi o lábio inferior.
–Não era para ser. –disse.
–Hm... Bom você é legal, você bonita e eu vou ligar para você. É bom ter uma queda pelos Mellarks. Estou brincando, ou não. Tenho que ir. –Sebastian disse.
–Tudo bem, tchau. Legal conhecer você. –gritei enquanto ele andava.
Ai meu deus, pensei. Tenho que falar com a galera, agora.

P.O.V Hanna

–Ela já tá aqui, meninos. Credo. –Clove disse.
–Então? –Finnick perguntou pegando Kat pelos pulos e a jogando no sofá.
–Então que ele recebe mensagens de A- também. E uma coisa intrigante..
–Oque? –perguntei.
–Uma coisa muito intrigante... –Kat disse
–Diga. –Cato disse.
–Não, uma bomba intrigante...
–DIGA LOGO SAMANBAIA! – Cato gritou.
–Ai, grosso, tava tentando dar um clima. Ele disse que Peeta pediu para ele vir para essa universidade, uns quatro meses atrás. –Kat disse finalmente.
–Nós não recebiamos mensagens de A- nessa época. –Disse.
O celular de Kat tocou e nós ficamos parados, o celular sempre toca quando estamos falando do demonio.
– ‘’ Hey baby, seu aniversario é daqui alguns dias. Portanto tenho um presente, mas a todos vocês!
Ei, Catnip, há uma linha muito fina entre o amor e o ódio.
Abra a porta.
Beijos, A-‘’ –Kat leu a mensagem em voz alta.

Emily se levantou e abriu a porta e deu de cara com um pacote do tamanho de um travesseiro. Emily pegou o pacote, uma carta em cima, embrulhado em um papel fino e bege, como papel manteiga.
A carta estava indicada a Kat, sem uma palavra Emily entregou a carta a Kat.

P.O.V Kat

‘’ Baby,

Vou ser rapido, vou tentar, sei que não gosta de melo. Eu sei o quanto você está brava, eu sei o quanto você está assustada, eu sei o quanto você está mal, e eu sei que a culpa é minha. Mas querida, eu estava te protegendo. Eu precisava fazer isso, diga desculpas a todos.
Eu vejo você em breve, preciso apenas resolver algumas coisas, volto logo e te explico tudo. Queira me ouvir, por favor.’’
Eu escutava a sua voz conversando comigo, querido como eu quero te ouvir.
‘’ Se não chegar a tempo, parabéns. Doce dezoito, não?
Eu te amo. Nós ainda vamos ficar juntos, prometo.

Sempre.
Com amor, Peeta. ‘’
Abaixo, tinha outra carta colada na carta (hehe) escrita com vermelho sangue, po esse bicho gosta de vermelho.
‘’Doce dezoito.

A-‘’

P.O.V Emily

Abrimos a caixa e lá tinha outra caixa, um tipo de caixão de bonecas. Quando fomos tentar abrir, estava emperrado.
–Quem manda um presente trancado?! Tranca o cú desse animal. –Finnick disse.
Todos tentaram abir, até o Brutamontes conhecido como Cato tentou e não conseguiu. Então lembrei de um show de magicas que fui e que o mesmo aconteceu.
Voei para a caixa e passei o dedo pelas laterais, senti o trinco e destranquei então com um estrondo puxei a tampa e ela se abriu, revelando um boneco, O cabelo loiro, o olho azul. A jaqueta do time, e o broche do tordo.
–Peeta. –dissemos.
–Cade?! –Finnick perguntou.
–Clove, vai nessa. –Cato disse.

Clove tirou o sapato e deu na cara do Finnick.
–Eu merecia. –Finnick disse.
–Você sempre merece. –Disse