A Secretaria escrita por Patty C2


Capítulo 29
Capítulo 29


Notas iniciais do capítulo

oi gente...

... me desculpem pela demora...

... penúltimo capítulo...

... espero que gostem...

obs.: ignorem os erros ortográficos não tive tempo de revisa.
desde já agradeço...

...boa leitura :D



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Capítulo 29

Casa Bracho

–Ah, Paulina, coitada tão ingênua, foi tão fácil engana-la, pobrezinha, é melhor ela aproveita muito bem, o resto do dia com o Carlos Daniel, pois vai ser o ultimo dia que ela vai o ter ao seu lado. Há há há há há. O ultimo dia! (disse Vovó Piedade para si mesma).

–A senhora tem certeza do que vai fazer? (perguntou Adelina)

–Claro que tenho! (respondeu Vovó Piedade)

–A senhora pode se arrepende depois! (disse Adelina)

–Não vou, e você, minha querida e fiel amiga, vai me ajuda, como me ajudou a tira a Letícia da vida do meu filho, o Fernando. (disse Vovó Piedade)

–É eu ajudei! (disse Adelina)

–O Carlos Daniel nunca vai a perdoa pela morte do pai! (disse Vovó Piedade)

–Mas nós duas sabemos muito bem de quem foi à culpa da morte do Fernando! (disse Adelina)

–Eu não esperava que ele cometesse aquela loucura. (disse Vovó Piedade)

–Ele se matou depois que escutou eu e a senhora conversando sobre o que realmente aconteceu para a Letícia ir embora. (disse Adelina)

–Verdade! (disse Vovó Piedade dando pouca importância). Naquela noite nós discutimos e eu acabei confessando que ele não era filho do meu marido, que ele viveu numa mentira, que eu nunca amei o homem que ele pensava ser o pai dele, que eu amava outro, que esse outro era o verdadeiro pai dele, que os meus pais havia me obrigado a casar com um homem que eu não amava, que eu havia causando a morte dele, não tenho vergonha e nem arrependimento de dizer que eu matei o meu marido... (disse Vovó Piedade)

–Por isso que a senhora nunca permitiu que o Fernando se envolvesse com uma mulher que não fosse da mesma classe que a dele, porque os pais da senhora nunca permitiram isso, e a senhora também não iria permiti. (disse Adelina)

–E também não vou permiti que o Carlos Daniel se envolva e você vai me ajuda! (disse Vovó Piedade)

–Claro senhora! (disse Adelina)

Apartamento de Carlos Daniel

–Com a Célia! (mentiu Paulina)

Carlos Daniel se aproximou de Paulina e sorriu

–Estava com saudades! (disse Carlos Daniel)

–Eu também! (disse Paulina entrelaçando seus braços em volta do pescoço de Carlos Daniel)

–Te amo mais que tudo, vou te ama para todo o sempre! (disse Carlos Daniel)

–Eu também te amo! (disse Paulina antes de captura os lábios de Carlos Daniel)

Carlos Daniel com a intenção de aprofunda, ainda mais, o beijo, colocou uma de suas mãos atrás da nuca de Paulina, a trazendo mais para si, enquanto a outra segurava a sua cintura. As de Paulina estavam à bagunça os cabelos de Carlos Daniel.

Carlos Daniel foi conduzindo Paulina até o sofá, sem para de beija-la. Quando ele ia deita-la, ela se afastou dele e fez ele senta no sofá. Paulina sentou no colo de Carlos Daniel, de modo que suas pernas ficaram uma de cada lado, e voltou a beija-lo. O beijo era caliente, suas línguas pareciam dança em uma sintonia desenfreada. Carlos Daniel acariciava as coxas de Paulina, fazendo movimentos, com as mãos, de sobe e desce, sem para de beija-la.

–Vamos por quarto? (perguntou Paulina ao cessarem o beijo)

–Claro! (respondeu Carlos Daniel)

Carlos Daniel se levantou com Paulina em seus braços, ela estava com suas pernas em volta da cintura dele e suas braços entrelaçados no pescoço dele. Ele foi caminhando com ela até o quarto, sem abandona um só segundo os lábios dela.

–Você é muito gostosa! (disse Carlos Daniel a encostado na porta do quarto)

–E você é muito safado! (disse Paulina ofegante)

Carlos Daniel sorriu, ele abriu a porta

Carlos Daniel encostou Paulina na parede beijando-a com voracidade, suas mãos ousadamente apertavam as coxas dela.

Paulina devagar foi desabotoando a camisa de CD e deslizando as mãos pelo seu peitoral sarado. Carlos Daniel começou a espalhar beijos quentes e leves chupões por seu pescoço fazendo-a estremecer, ele devagar cessou o beijo, e com certa urgência tirou a camiseta de Paulina, que invadiu sua boca sensualmente, sugando seus lábios, Carlos Daniel retirou a saia dela, lançando-a para longe, Paulina cessou o beijo devagar e deslizou suas mãos pelo abdômen até encontrar o botão da calça do Carlos Daniel, olhando profundamente em seus olhos, com um olhar provocante, mordeu o lábio inferior sensualmente enquanto deslizou o zíper da calça do amado, livrando-se rapidamente da mesma. Paulina foi guiando-o até a cama fazendo-o sentar-se, e sentando em seu colo de modo com que suas pernas ficaram uma de cada lado sobre o corpo do amado fazendo suas intimidades se tocarem protegidas apenas pelo fino tecido de suas peças intimas, Paulina gemeu ao sentir a excitação de Carlos Daniel pulsando contra sua intimidade. As mãos de Carlos Daniel pressionaram famintas as coxas de Paulina, pressionando-a mais contra seu corpo querendo senti-la ainda mais, ela sentindo seu corpo estremecer com aquela atitude do amado começou a movimentar-se intensamente sobre seu membro fazendo-o suspirar com aquela atitude de Paulina.

–Te quero tanto! (diz Carlos Daniel respirando ofegante olhando-a com os olhos escuros de desejo)

As mãos de Carlos Daniel deslizaram pelas costas de Paulina buscando o feixe de seu sutiã, que em segundos já estava no chão...

... Carlos Daniel apetou os seios de Paulina com as mãos e logo, os tomou com os lábios, levando Paulina ao delírio.

Paulina, com a intenção de senti mais prazer, pressionou a cabeça de Carlos Daniel contra os seus seios.

Carlos Daniel, lábia, dava leves mordidinhas, e dava chupões, que provavelmente deixaria marcas, que fazia Paulina grita de tanto prazer.

Paulina estava adorando todas aquelas caricias, mas do nada, ela sentiu um mal esta.

–Espera Carlos Daniel! (pediu Paulina tentando se levanta do colo do Carlos Daniel)

Carlos Daniel continuou a distribuir beijos pelos seios de Paulina

–Espera Carlos Daniel! (pediu Paulina novamente)

Carlos Daniel parou com as caricias e olhou para Paulina, ela esta branca feito papel, quando ele ia pergunta o que ela estava sentindo, ela se levantou do seu colo e saiu correndo para o banheiro. Ele ficou um tempo ali, sem entender o que estava acontecendo, e logo, depois foi atrás de Paulina.

–Amor, o que aconteceu? (perguntou Carlos Daniel)

Paulina nada respondeu, mas Carlos Daniel pode percebe que ela não estava bem; ela estava jogada no chão vomitando; ele segurou o cabelo dela; logo depois a ajudou a se levanta, ela escovou os dentes e Carlos Daniel a levou para o quarto. Ela vestiu seu sutiã e sua camiseta.

–É melhor eu chama um médico! (disse Carlos Daniel)

–Não amor, eu já estou melhor! (disse Paulina se deitando na cama)

–Mesmo assim eu vou chama o médico! (disse Carlos Daniel)

–Não, minha vida, por favor, eu já estou melhor. (disse Paulina)

–Mas... (Paulina o interrompeu)

–Prometo que se me senti mal novamente eu vou a médico. (disse Paulina)

–Promete mesmo? (perguntou Carlos Daniel)

–Prometo! (respondeu Paulina).

Carlos Daniel sorriu. Ele vestiu sua roupa. A campainha tocou, ele foi atende.

–Oi! (disse Letícia quando Carlos Daniel abriu a porta)

–Oi! (disse Carlos Daniel)

–Eu precisava te ver, sabe como você estava. (disse Letícia)

–Entra! (disse Carlos Daniel)

Letícia entrou

–É... Eu estou bem! (disse Carlos Daniel)

Letícia sorriu

–E a Paulina? (perguntou Letícia)

–Ela esta no quarto. (respondeu Carlos Daniel). Não esta se sentindo muito bem. (disse Carlos Daniel)

–Posso vê-la? (perguntou Letícia)

–Claro! (respondeu Carlos Daniel)

Carlos Daniel acompanhou Letícia até o quarto

–Menina, o que aconteceu? (perguntou Letícia entrando no quarto). O Carlos Daniel falou que você não estava se sentindo bem. (disse Letícia)

–Não foi nada de grave, eu só tive náuseas, deve ter sido alguma coisa que eu comi. (disse Paulina)

–Mesmo assim você tem que ir ao médico. (disse Letícia)

–Eu já estou melhor, e também, prometi ao Carlos Daniel que se voltasse à passa mal, eu procuraria um médico. (disse Paulina)

Paulina e Letícia olharam para Carlos Daniel

–É... Eu vou deixar vocês duas a sós, sei quando estou sobrando! (disse Carlos Daniel)

Carlos Daniel saiu

–Posso te conta uma coisa? (perguntou Paulina)

–Claro! (respondeu Letícia)

–Mas, a senhora tem que promete que não vai conta nada para o Carlos Daniel. (disse Paulina)

–Prometo! Agora fala, você está me deixando preocupada. (disse Letícia)

–É que não é a primeira vez que eu passo mal. (disse Paulina)

–Como? (perguntou Letícia)

–Sinto náuseas constantemente nos últimos dias, e também sinto tonturas. Não quis conta nada para o Carlos Daniel para não o deixar ainda mais preocupado. (disse Paulina)

–Paulina... (Paulina a interrompeu)

–Nós estávamos nos beijando, ai eu senti o cheiro do perfume dele, e senti náuseas, uma vontade muito grande de vomita. Não sei o que está acontecendo comigo, o perfume do Carlos Daniel é o mesmo que ele sempre usa, e eu nunca senti náuseas. (disse Paulina)

–Você precisa e ao médico; (disse Letícia);

–Minha menstruação está atrasada! (disse Paulina)

Letícia olhou para Paulina

–Eu acho que estou gravida! (disse Paulina)

Letícia sorriu

–Você tem que fazer logo o exame para ter certeza. (disse Letícia)

–Eu vou fazer o mais rápido possível. (disse Paulina)

Paulina e Letícia ficaram um tempão conversando, logo depois ela foi embora.

–A melhor coisa que aconteceu na minha vida foi o Rodrigo ter te contratado para ser minha secretaria. (disse Carlos Daniel se deitando ao lado de Paulina)

–Você é o que eu tenho de mais precioso na vida. (disse Paulina se aconchegando nos braços de Carlos Daniel)

–Nunca imaginei que iria me apaixonar. (disse Carlos Daniel)

–Nem eu imaginei que iria me apaixonar pelo meu chefe. (disse Paulina)

–Me encantei por você desde o primeiro instante que te vir. (disse Carlos Daniel)

–Não gosto de lembra quando te vir pela primeira vez, pois você estava com outra mulher. (disse Paulina)

–Depois daquela mulher, eu não fiquei com nenhuma outra, apenas você. (disse Carlos Daniel)

–Eu sei, mas fico morrendo de ciúmes só de imagina que você já foi de outras mulheres. (disse Paulina)

–Mas nenhuma conseguiu fazer com que eu me apaixonasse. (disse Carlos Daniel)

–Eu te amo mais do que a mim mesma, mais que tudo nesse mundo. (disse Paulina)

–Eu também te amo. (disse Carlos Daniel)

...

Dia seguinte

Carlos Daniel passou a manha com Paulina, porém pela tarde teve que ir para fabrica, tinha uma reunião muito importante.

Após a saída de Carlos Daniel, Paulina se arrumou, pegou um táxi e foi para casa de Vovó Piedade.

Casa Bracho

–Me Deus! Eu não posso deixa que a Vovó Piedade destrua a vida do menino Carlos Daniel e nem dessa moça que ele ama. Eu preciso fazer alguma coisa. (disse Adelina para si mesma).

Adelina pegou sua bolsa e saiu

...

...

...

Vovó Piedade estava no jardim, quando um dos empregados veio avisa que a Paulina havia chegado. Ela foi ao encontro de Paulina.

–Que bom que você veio. (disse Vovó Piedade)

–Espero não me arrepende! (disse Paulina)

–Não ira! (disse Vovó Piedade). Venha! (disse Vovó Piedade a conduzindo até uma mesinha que tinha no jardim)

Fabrica Bracho

–Dona Letícia! (disse Adelina)

–Adelina! (disse Letícia). O que você está fazendo aqui? (perguntou Letícia)

–Eu preciso fala com o seu Carlos Daniel, é muito importante. (disse Adelina)

–Agora ele esta em uma reunião muito importante. (disse Letícia)

–Mas é a vida da mulher que ele ama que está em risco. (disse Adelina)

–Como? (perguntou Letícia)

–Eu preciso fala com ele. (disse Adelina)

–Claro, venha comigo! (disse Letícia)

Letícia e Adelina entraram na sala de reunião

–Desculpa interrompe-los, mas a Adelina precisa fala com você, Carlos Daniel. (disse Letícia)

–Sobre o que? (perguntou Carlos Daniel)

–A Vovó Piedade ficou louca, ela meteu na cabeça que a única maneira de separa o senhor da senhorita Paulina e a matando. (disse Adelina)

–O que? (perguntou Carlos Daniel)

–Ela convidou a Paulina para toma um chá com ela, disse para ela que queria se dar bem com ela, que não iria mais se opor ao casamento. (disse Adelina)

–A Paulina não me falou nada! (disse Carlos Daniel)

–A Vovó Piedade pediu para ela não fala nada, com a desculpa de que queria fazer-te uma surpresa, mas o que ela realmente vai fazer é envenena a senhorita Paulina. (disse Adelina)

–Que horas ela marcou com a Paulina? (perguntou Carlos Daniel nervoso)

–Acho que a senhorita Paulina já teve está na mansão. (disse Adelina). Talvez se senhor correr possa evita que uma desgraça aconteça. (disse Adelina)

Carlos Daniel pegou a chave do seu carro e saiu correndo, Letícia foi atrás dele.

–Espera, Carlos Daniel, eu vou com você. (disse Letícia)

–Ok! (disse Carlos Daniel)

Letícia e Carlos Daniel saíram rumo a Mansão Bracho

Casa dos Bracho

–Deixe que eu mesma te sirva. (disse Vovó Piedade)

–Aqui é tudo tão lindo! (disse Paulina observando o jardim)

Paulina estava tão concentrada observando tudo, que nem percebeu quando a Vovó Piedade colocou algo no chá. Vovó Piedade colocou as duas xícaras de chá em cima da mesa.

–Você ama muito o meu neto? (perguntou Vovó Piedade olhando para um canto qualquer do jardim)

–Mais que tudo! (respondeu Paulina pegando a xícara de chá)

–Você tem família? (perguntou Vovó Piedade pegando a xícara de chá)

–Não! (respondeu Paulina, logo em seguida tomou o chá);

Vovó Piedade também tomou o dela, não queria que a Paulina desconfiasse de nada. Após toma o chá elas ficaram conversando, Vovó Piedade ficava perguntando coisas sobre a vida de Paulina, e ela respondia.

Paulina se levantou e sentiu uma tontura muito forte.

–Tudo bem? (perguntou Vovó Piedade)

–Eu estou um pouco tonta! (disse Paulina se apoiando na mesa)

–Posso te fala uma coisa? (perguntou Vovó Piedade)

–Pode! (respondeu Paulina)

–Você nunca vai se casar com o meu neto, pois esse é o seu ultimo dia de vida. (disse Vovó Piedade). Você é tão ingênua, não foi difícil te engana. (disse Vovó Piedade sorrindo). Sabe o que eu coloquei no seu chá? (perguntou Vovó Piedade)

–O que? (perguntou Paulina quase como um sussurro)

–Veneno, minha querida. (respondeu Vovó Piedade sorrindo)

Paulina olhou para Vovó Piedade!

–Você achou mesmo que eu iria permiti que o meu neto, o Carlos Daniel, se envolvesse com uma simples secretaria? (perguntou Vovó Piedade)

Paulina deixou uma lágrima cair, ela colocou uma de suas mãos, sobre o seu ventre.

–PAULINA! (gritou Carlos Daniel do outro lado do jardim)

Carlos Daniel caminhava em direção a Paulina

–Car... Carlos Daniel, e... Eu te amo... E vou te ama por todo o sem... Sempre. (disse Paulina antes de cair no chão, perdendo os sentidos)


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Notas finais do capítulo

e ai gostaram?

acho que não!

comentem, por favor...

... beijinhos...

... e...

... até o próximo capítulo! :D