A Secretaria escrita por Patty C2


Capítulo 23
Capítulo 23


Notas iniciais do capítulo

Capítulo dedicado a Alene SpaniColunga e a Raqueel Souza que estavam tirando o pouco de juízo que eu ainda tenho
obrigada a todas que comentaram
ignorem os erros ortográficos, estava com preguiça de revisa o capítulo



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Capítulo 23

Paulina sentiu seu coração acelera

–Lembra-se da ultima vez que esteve aqui? (perguntou Carlos Daniel)

–Sim! (respondeu Paulina).

Carlos Daniel sorriu, meu Deus, que sorriso lindo.

–E o que você viu? (perguntou Carlos Daniel)

–Eu... Vi você fazendo sexo com alguém! (respondeu Paulina)

–Estava fodendo com uma mulher (afirmou Carlos Daniel). E sabe o que aconteceu quando você saiu? (perguntou Carlos Daniel)

–Não! (respondeu Paulina). E nem quero sabe! (disse Paulina)

–Continuei fodendo. Mas imaginei que era você. (disse Carlos Daniel ignorando o que Paulina havia falado)

Paulina quase desmaio. Carlos Daniel a segurou pelo braço.

–Olhe para mim! (pediu Carlos Daniel)

Paulina o fez e viu que estava perdida. Carlos Daniel era tão lindo... Ele tinha os olhos fixos nela, cravados nos seus, entregando tudo e exigindo o mesmo dela em troca

–Imaginei que era você que estava nua diante de mim, que o meu pênis se afundava profundamente no seu interior e que era de teus lábios de onde saiam os gemidos que imploravam, suplicavam por mais. E então gozei, pensando em você. (disse Carlos Daniel)

Paulina se afastou de Carlos Daniel. Ela avançou para o interior da sala. Estava respirando com dificuldade. Ela se aproximou da mesa e sentiu que Carlos Daniel se movia atrás dela.

–Aquela mulher que me beijou, a Leda... (Paulina o interrompeu)

–Acho melhor eu ir embora, não quero ouvir as suas explicações! (disse Paulina)

Carlos Daniel impediu Paulina de sair.

–A Leda é minha prima! (disse Carlos Daniel)

–Não sabia que você também fodia as suas primas. (disse Paulina morrendo de ciúmes)

–Eu não a fodi! Ela não desisti de tenta me conquista. Você mesmo viu que foi ela que me beijou. (disse Carlos Daniel).

–Ah não? (perguntou Paulina se afastando). Difícil de acredita! (disse Paulina). Porque você, simplesmente, não esquecer que eu existo? Porque você não procura outra conquista? (perguntou Paulina). E me deixa viver a minha vida em paz, eu não aguento mais isso, Carlos Daniel, esse amor que eu sinto por ti, está me sufocado, quando você não está comigo, eu fico imaginando com quem você está, o que está fazendo; quando você vai fotografa alguma modelo, eu morro de ciúmes só de imagina que ela é linda, e que toda a sua atenção está voltada para ela. (disse Paulina chorando)

–Paulina, me escute. Estive fotografando mulheres desde os meus dezessete anos. Eu tenho dormido com mulheres desde os quinze. Tive infinidades de amantes, algumas habituais, e outras que conheci através do mundo BDSM, onde um se... Envolve mais. Mas nunca senti com ninguém o que eu sinto quando estou com você. Nunca introduzi ninguém neste mundo. (disse Carlos Daniel)

–Por favor, não fala mais nada, por favor, você está me torturando... Me maltratando... Me machucando falando sobre as suas amantes. (disse Paulina chorando descontroladamente). Me deixa ir embora, por favor! (pediu Paulina)

–Não posso te deixa partir! (disse Carlos Daniel).

Paulina olhou para Carlos Daniel.

–Quando vi você, não planejei te introduzi nesse mundo. Pensei que era linda e que parecia um pouco perdida e, não quero ser grosseiro, mas tive um intenso desejo por você como uma conquista. Então quando falei com você aquele dia depois que o Rodrigo te apresentou como minha secretaria, soube que não me bastaria com isso. (disse Carlos Daniel)

Paulina respirava depressa.

–Eu não estive com nenhuma outra mulher desde a nossa primeira noite justos. Aliais, depois que eu te vi aqui nessa sala não fiquei com nenhuma outra mulher. (disse Carlos Daniel). Sabe por quê? (perguntou Paulina)

–Não! (respondeu Paulina)

–Porque eu não posso e nem quero. E isso nunca me aconteceu. (disse Carlos Daniel)

–Eu não acredito em você! (disse Paulina)

–Não vê o quanto estou obcecado por você? (perguntou Carlos Daniel)

Paulina tentava processar tudo o que Carlos Daniel estava dizendo.

–Eu não posso continuar a fazer isso, Carlos Daniel, porque eu não quero ser apenas mais uma para você, eu quero mais, e você sabe. Eu quero você apenas para mim, eu quero o seu amor, eu tentei de todas as maneiras conquista o seu amor, no entanto foi em vão, pois você nunca vai muda, sempre vai ser esse mulherengo, esse cafajeste. (disse Paulina).

–Paulina, você não é apenas mais uma, você é a única. (disse Carlos Daniel)

–Até quando Carlos Daniel? Até você se cansa de mim e encontra outra conquista? (perguntou Paulina)

Carlos Daniel ficou em silencio

–Não, Carlos Daniel, eu não suportaria te ver com outra, por isso é melhor nós nunca mais nos vemos. (disse Paulina)

–Não vai ter outra! (disse Carlos Daniel)

–Claro que vai! (disse Paulina)

–Não, não vai, eu sei que não vai. (disse Carlos Daniel)

–Como você pode ter tanta certeza que não vai? (perguntou Paulina)

–Porque só você não percebe que estou completamente... Perdidamente... Loucamente apaixonado por você. (respondeu Carlos Daniel)

Paulina ficou em silencio

–Agora, está feliz? Não era isso que você queria ouvir? (perguntou Carlos Daniel). Parabéns Paulina, você conseguiu, me conquistou. E desculpa se eu demorei a assumi que eu te amo desde a primeira vez que eu te vi, é que simplesmente eu não conseguia abri o meu coração para você, mas eu te amo, EU TE AMO. E ontem quando você entrou no táxi, eu tentei te fala, eu falei, mas você não escutou, todas as pessoas, que estavam na rua, escutaram, menos você. (disse Carlos Daniel deixando algumas lágrimas cair)

–Você me ama? (perguntou Paulina)

–Você ainda tem alguma dúvida? (perguntou Carlos Daniel)

–Repete! (pediu Paulina)

Carlos Daniel se aproximou de Paulina

–Eu te amo! (disse Carlos Daniel). Não era isso que você queria ouvir dos meus lábios? (perguntou Carlos Daniel)

Paulina sorriu

–Era! (respondeu Paulina)

–Estou perdoado? (perguntou Carlos Daniel colando sua testa na de Paulina). Juro que nunca transei com a Leda e depois que te conheci não transei com nenhuma outra mulher. (disse Carlos Daniel)

–Jura mesmo? (perguntou Paulina)

–Juro! (respondeu Carlos Daniel), lhe dou a minha palavra. (disse Carlos Daniel)

–Te amo! (disse Paulina)

Carlos Daniel sorriu

–Eu sei! (disse Carlos Daniel). E por causa do seu amor eu mudei, mudei para ser digno de você. (disse Carlos Daniel).

Paulina sorriu

–Fiquei com medo de te perde para sempre! (disse Carlos Daniel). Você me tonou dependente de você. (disse Carlos Daniel)

Paulina abraçou Carlos Daniel.

–Desde aquele dia, que te vi pela primeira vez, desejei inclina-la sobre essa mesa, e a ter de verdade. (disse Carlos Daniel)

Paulina olhou para Carlos Daniel, ela ficou de costa para ele e inclinou-se na mesa.

–Assim? (perguntou Paulina)

Carlos Daniel sorriu

–Sim! (respondeu Carlos Daniel)

Paulina sentiu que os dedos de Carlos Daniel se moviam sobre os pequenos botões das costas do vestido e ela agarrou a beira da mesa. Ele se livrou do vestido de Paulina

–Tire a Lingerie! (pediu Carlos Daniel)

–Adoro quando você me manda tira a lingerie! (disse Paulina)

Paulina tirou a lingerie, e se inclinou de novo na mesa. Carlos Daniel se despiu, ela deu uma olhada rápida. Paulina sentiu as mãos de Carlos Daniel firmarem em seu quadril.

Paulina sentiu a grossa ponta de ereção de Carlos Daniel separando os lábios do seu sexo. Encontrou certa resistência, mas logo a empurrou devagar e deslizou no seu interior, encheu-a por completa. Quando ele retrocedeu, ela desejou tê-lo novamente no seu interior. Carlos Daniel afundou de novo, com força, e ela ofegou. Voltou a retirar-se quase por completo, logo avançando de novo, estabelecendo um ritmo que a levou ao prazer. Seu corpo balançou com o dele.

As investidas de Carlos Daniel se tornaram mais duras e rápidas, levando Paulina ao delírio.

–Oh, Meu Deus! (gemeu Paulina sentindo as vibrações do seu sexo)

Em uma ultima investida, Carlos Daniel alcançou a sua libertação e fez Paulina alcança também a sua, ao mesmo tempo, seus corpos se uniram num turbilhão de prazer maior do que os dois justos.

Carlos Daniel saiu de dentro de Paulina

–Você é incrível! (disse Carlos Daniel ofegante)

–Você também! (disse Paulina ofegante)

Carlos Daniel vestiu sua cueca e sua calça, enquanto isso Paulina vestiu a sua lingerie.

–Te amo! (disse Paulina sentando na mesa)

–Eu também, te amo! (disse Carlos Daniel se aproximando)

–É tão bom ouvir você dizer isso! (disse Paulina)

–Que tal, uma segunda rodada? (perguntou Carlos Daniel ficando entre as pernas de Paulina)

–Acho uma ótima ideia! (disse Paulina colocando suas mãos envolta da cintura de Paulina)

Carlos Daniel beijou Paulina com paixão, desejo, loucura... Ela é claro o correspondeu na mesma intensidade; ele foi descendo com os seus lábios para o pescoço de Paulina, ela estava totalmente entregue, até que escutou vozes;

–Carlos Daniel, espera, tem alguém chegando! (disse Paulina fazendo Carlos Daniel para com as caricias)


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Notas finais do capítulo

e ai gostaram?
espero que sim
quem será esse alguém?
ah, se o México ganha amanha, tem capítulo inédito
beijinhos