Capítulo 17

Os dias foram passando, a cada dia que passava Paulina se apaixonava ainda mais por Carlos Daniel, no entanto, pensava que ele saia com outras mulheres, além dela. Com Carlos Daniel também não era diferente, a cada dia que passava ele estava mais apaixonado pela Paulina, mesmo que ainda negasse para si mesmo, ele bem lá no fundo já sabia que a amava. Letícia já havia ganhando o carinho e a confiança de Rodrigo, Carlos Daniel a tratava bem, mas tinha uma coisa estranha nela, ele não sabia explica, mas sentia algo esquisito quando estava perto dela, sentia medo, raiva dela, talvez. A Paulina estava cada vem mais liberam com o Carlos Daniel, ele estava a ensinado todos os segredos da cama, todos os segredos do pecado carnal.

Paulina estava em sua mesa distraída, revisando alguns documentos, ela não percebeu quando Carlos Daniel entrou, ele ficou a admirando.

–Tão seria! (disse Carlos Daniel)

Paulina olhou para Carlos Daniel e sorriu, ela voltou sua atenção para os documentos. Carlos Daniel se aproximou de Paulina e ficou em sua frente.

–Que tal você deixa esses documentos de lado? (perguntou Carlos Daniel pegando os documentos das mãos de Paulina)

Paulina se levantou

–E que tal, você me deixa trabalhar? (perguntou Paulina pegando os documentos de volta)

–Não! (respondeu Carlos Daniel pegando os documentos de volta)

–Ok! (disse Paulina)

Carlos Daniel olhou para coxas de Paulina

–Dar para parar de olhar para minhas coxas? (perguntou Paulina sorrindo)

–Sabe o que é? (perguntou Carlos Daniel largando os documentos em cima da mesa). É que essas coxas já tem dono! (disse Carlos Daniel puxando Paulina para seus braços)

–Ah é? É eu posso sabe quem é? (perguntou Paulina entrelaçando seus braços no pescoço de Carlos Daniel)

–Claro! (respondeu Carlos Daniel). É um cara legal, bacana, inteligente, lindo, gostoso..., ou seja, Eu! (disse Carlos Daniel apetando Paulina contra ele)

–E convencido. (disse Paulina sorrindo)

–Também! (disse Carlos Daniel)

–Carlos Daniel, será, assim, que você não pode me libera mais certo? (perguntou Paulina)

–Para que? (perguntou Carlos Daniel)

–É que hoje, veio uma amiga minha lá de Cancun, e eu queria muito fica um tempinho com ela, ela praticamente me viu crescer, e ela já vai embora amanha. (disse Paulina)

Carlos Daniel sorriu

–Ok, pode ir, mas... (Paulina interrompeu Carlos Daniel)

–Mas, mais tarde eu só sua, apenas sua. (disse Paulina)

–Exatamente! (disse Carlos Daniel sorrindo)

–Então, você vai me pega que horas? (perguntou Paulina)

–Às dez horas. (respondeu Carlos Daniel)

–Ok! (disse Paulina)

–Ah, já ia esquecendo, tenho um presente para você! (disse Carlos Daniel se afastando)

Carlos Daniel foi até a sua mesa, e pegou umas três bolsas pretas e entregou a Paulina.

–Quero que você use isso hoje. (disse Carlos Daniel)

–Certo! (disse Paulina). Agora, eu posso ir? (perguntou Paulina)

–Pode! (respondeu Carlos Daniel). Mas, antes quero um beijo! (disse Carlos Daniel se aproximando)

Carlos Daniel roçou seus lábios aos de Paulina, e logo deu inicio a um beijo apaixonante. Paulina logo correspondeu ao beijo, colocando seus braços em volta do pescoço de Carlos Daniel e bagunçando o cabelo dele. Carlos Daniel colocou seus braços em volta da cintura de Paulina, a trazendo para mais perto dele. Eles se beijavam com calma, a única coisa que eles dois queriam eram sentir os lábios um do outro e aproveita aquele momento único.

–Agora, pode ir! (disse Carlos Daniel ao cessarem o beijo)

Paulina pegou suas coisas

–Tchau! (disse Paulina)

–Tchau, até as dez! (disse Carlos Daniel)

–Até! (disse Paulina)

Paulina saiu

–Não posso mais nega, estou completamente, loucamente, perdidamente... apaixonado por essa mulher, ela é tão perfeita, tão delicada, diferente de todas as outras. Ai, Paulina, você me laçou de vez. (disse Carlos Daniel para si mesmo sem percebe que um sorriso brotava em seus lábios)

Paulina ao sair da fabrica foi para o seu apartamento

–Me conta Paulina, está gostando daqui? (perguntou Filó)

–Sim! (respondeu Paulina sorrindo)

–Logico, que ela está gostando, arrumou um namorado, que é um verdadeiro Deus Greco! (disse Célia)

–Isso é verdade, Paulina? (perguntou Filó)

–Não é bem assim, namorado, nós apenas estamos ficando. (disse Paulina)

–Certo! (disse Filó)

–Agora, mudando de assusto, a Filó, fez um bolo delicioso para você amiga. (disse Célia)

–Ah Filó, não precisava. (disse Paulina)

–Claro que precisava, hoje é seu aniversario. (disse Filó)

–É, eu sei, hoje é o primeiro aniversario que eu passo sem a minha mãe. (disse Paulina um pouco triste)

–Ai, amiga, não fica triste! (disse Célia)

–Não vou fica! (disse Paulina sorrindo)

Paulina passou o resto da tarde com a Filó e a Célia, comemorando o seu aniversario.

Quando deu umas oito horas, ela tomou banho e começou a se arruma para sair com o Carlos Daniel.

Carlos Daniel havia lhe dando um sapato verniz preto com uns saltos de vinte centímetros, plataforma e umas amplas tira de couro com fivelas para prendê-las ao redor do tornozelo.

Para Paulina pareciam mais instrumentos de tortura do que algum tipo de calçado.

Carlos Daniel também havia dando a Paulina um espartilho preto e uma saia de couro com uma dúzia de laços que a perdia.

Após se vestir, ela fez uma maquiagem, um pouco escura, realçando os seus olhos verdes e a sua boca com um batom vermelho.

–Como estou? (perguntou Paulina ao entra na sala)

–Nossa, Paulina! (disse Filó)

–Você está linda, amiga! (respondeu Célia)

–Obrigada, foi o Carlos Daniel que me deu essa roupa, ah e o sapato também! (disse Paulina sorrindo)

–Nossa, esse seu bonitão, está te mimado demais! (disse Célia)

A campainha tocou

–Deixa que eu atendo! (disse Célia)

Célia foi até a porta e a abriu

–Oi! (disse Carlos Daniel). É a Paulina, já está pronta? (perguntou Carlos Daniel)

–É aquela dali? (perguntou Célia)

Carlos Daniel sorriu

–Oi! (disse Paulina)

–Oi! (disse Carlos Daniel)

–Essa é a Filó, a amiga de quem lhe falei! (disse Paulina)

–Prazer, Carlos Daniel Bracho! (disse Carlos Daniel cumprimentando Filó)

–O prazer é todo meu! (disse Filó)

–Vamos Paulina? (perguntou Carlos Daniel)

–Vamos! (respondeu Paulina)

–Ai Paulina, vai ter duas comemorações do seu aniversario. (disse Célia)

Paulina olhou para Célia e Carlos Daniel para Paulina.

Carlos Daniel e Paulina saíram.

–Você está fazendo aniversario hoje? (perguntou Carlos Daniel assim que ele e Paulina entraram no carro)

–Sim! (respondeu Paulina)

–E porque você não me contou? (perguntou Carlos Daniel)

–Não achei que fosse importante! (respondeu Paulina)

–Mas é! (disse Carlos Daniel)

–Ficou chateado, por eu não ter te contado? (perguntou Paulina)

–Não! (respondeu Carlos Daniel sorrindo). O que você quer ganha de presente de aniversario? (perguntou Carlos Daniel)

–Nada! (respondeu Paulina). Você já me dar muito! (disse Paulina)

–Você merece, e aliais, todos os presentes que eu te dou, você os usa comigo, então, não é bem presentes. (disse Carlos Daniel sorrindo)

–Ok! (disse Paulina). Então, você quer sabe realmente o que eu quero? (perguntou Paulina)

–Quero! (respondeu Carlos Daniel)

–Eu quero você só para mim! (disse Paulina)

Carlos Daniel olhou para Paulina

–Isso você já tem! (disse Carlos Daniel sorrindo)

Paulina sorriu de volta para Carlos Daniel. Ambos ficaram em silêncio.

–Juro, que depois que estamos ficando, eu não fui para cama com nenhuma outra mulher, além de você. (disse Carlos Daniel quebrando o silêncio)

Paulina olhou para Carlos Daniel e sorriu

–Você está sensacional com essa roupa! (disse Carlos Daniel)

Não demorou muito e Carlos Daniel parou o carro. Ele a levou para o seu apartamento.

Vire-se, Paulina! (ordenou Carlos Daniel ao entrarem no apartamento)

Carlos Daniel fez Paulina se apoia na mesa. Ela sentiu Carlos Daniel soltado os laços da parte de trás de sua saia, até que ficou aberta, ele rasgou a calcinha de Paulina. Carlos Daniel deslizou suas mãos até as pernas de Paulina para separa-la.

–O que você está fazendo? (perguntou Paulina se afastando um pouco)

–Fique quieta, Paulina. Não me faça pedir duas fezes. Agora, abra as pernas. (disse Carlos Daniel)

Assim, Paulina fez.

–Incline sobre a mesa! (ordenou Carlos Daniel)

Paulina o obedeceu

–O que está fazendo? (perguntou Paulina novamente)

–Relaxa, Paulina. É um dilatador anal. Não vai machucar você. Você só vai sentir uma sensação estranha até se acostuma. (disse Carlos Daniel)

Paulina ficou em silêncio.

–Quer que eu o tire? (perguntou Carlos Daniel)

–Sim! (respondeu Paulina)

–Então, o farei, quando você me fizer gozar. (disse Carlos Daniel)