A Secretaria escrita por Patty C2


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

capítulo dedicando a Paçoca Da Spanic por ter recomendando minha fic, muito obrigada, adorei sua recomendação

OBS.: gente, por favor ignorem os erros ortográficos, não tive tempo de revisa



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Capítulo 10

–Atrapalho? (perguntou Carlos Daniel)

–Carlos Daniel! (disse Paulina)

–Atrapalho? (perguntou Carlos Daniel novamente)

–Não está vendo que sim! (disse Douglas)

–Eu não estou falando com você, e sim, com a Paulina. (disse Carlos Daniel)

–Mas, no momento ela está comigo. (disse Douglas)

Carlos Daniel fechou a mão e socou a mesa.

A Paulina assustada com a atitude dele se levantou.

–Vamos Paulina! (ordenou Carlos Daniel)

–Ela não vai, ela vai fica aqui comigo. (disse Douglas)

–Ela vem comigo! (disse Carlos Daniel nervoso)

–Carlos Daniel, vamos! (disse Paulina segurando o braço de Carlos Daniel)

–Eu cheguei primeiro, então, depois se você ainda quiser, eu te devolvo ela, mas antes, eu quero possui-la. (disse Douglas)

Paulina apetou o braço de Carlos Daniel com força

Carlos Daniel o fuzilou apenas com um olhar

–Mas, se você aceita uma penetração dupla, nós podemos até... (Carlos Daniel o interrompeu com um soco na cara)

Paulina gritou

Algumas pessoas se aproximaram para ver o que estava acontecendo

–Paulina, meu Deus, o que aconteceu? (perguntou Célia)

Douglas partiu para cima de Carlos Daniel, porém não conseguiu acerta nenhum soco nele, mas, o Douglas não teve a mesma sorte, Carlos Daniel deu mais uns quatro socos nele, o pegou pela gola da camisa.

–Nunca mais se aproxime dela, pois ela já tem dono. (disse Carlos Daniel antes de larga o Douglas no chão)

–Eles estão brigando por você? (perguntou Célia olhando para Paulina)

Paulina nada respondeu, as palavras de Carlos Daniel rodeava sua mente: “Ela já tem dono”.

Os seguranças chegaram

–O que está acontecendo aqui? (perguntou o segurança)

–É que esse Mané ai, que está jogando no chão, tentou agarra a minha amiga a força. (respondeu Célia).

Os seguranças recolheriam Douglas de lá. As pessoas voltaram à dança.

–Carlos Daniel, eu... É... Eu... (Carlos Daniel a interrompeu)

–Vamos! (ordenou Carlos Daniel a pegando pelo braço)

Paulina pegou sua bolsa.

–Tchau, Célia! (disse Paulina)

Carlos Daniel a puxou pelo braço com certa brutalidade.

–Onde a Paulina arrumou um Deus Grego desse! (perguntou Célia para si mesma)

...

...

...

Carlos Daniel abriu a porta do carro para Paulina e logo depois ele deu a volta no carro e entrou também. Foram o caminho inteiro em silêncio.

O Carlos Daniel estava serio, parecia está bravo, chateado. Ele levou Paulina para o seu apartamento, o apartamento onde ele tinha as suas aventuras com vários tipos de mulheres.

–Me siga! (disse Carlos Daniel)

Para assim fez, o seguiu, ele a levou para o seu quarto.

–Quem era o cara que você saiu essa noite? (perguntou Carlos Daniel cruzando os braços)

–Eu não sair com ninguém. Sai com minha amiga, quando chegamos lá, ela foi dança com um cara e me deixou no bar, ai, eu e você trocamos mensagens, ai depois o Douglas apareceu e começou a me fazer perguntas. (disse Paulina);

–Você não saiu com ele, mas sabe o nome dele? (perguntou Carlos Daniel passando uma de suas mãos pelo seu cabelo)

–Sei por que ele falou! (disse Paulina)

–Sei! (disse Carlos Daniel)

Paulina o olhou

–Esse vestido era para que você o usasse apenas comigo, só para mim. (disse Carlos Daniel)

–Eu não sabia que era para usa-lo apenas, exclusivamente para você! (disse Paulina)

–Também, está com alguma das lingeries? (perguntou Carlos Daniel)

Paulina negou com a cabeça.

–Porque você foi naquela boate? (perguntou Carlos Daniel)

–A Célia me convidou! (respondeu Paulina)

–E porque você aceitou? (perguntou Carlos Daniel). Eu já havia te informado de que nós iriamos sair hoje. (disse Carlos Daniel)

–Talvez se você não tivesse me deixado sozinha, praticamente nua, naquela sala, para ir fazer fotos de uma modelo e fazer sabe lá o que com ela, eu não teria aceitado. (disse Paulina com um tom um pouco mais alterado)

–Quer dizer que, agora, a culpa da sua irresponsabilidade é minha? (perguntou Carlos Daniel também com o tom alterado).

Paulina nada respondeu

–Eu quero que você ponha uma coisa na sua cabeça. (disse Carlos Daniel)

–O que? (perguntou Paulina)

–Que você é exclusivamente minha, não pode sair com outros homens. (respondeu Carlos Daniel)

–Quer dizer que eu não posso sair com outros homens, mas você pode sair com outras mulheres? (perguntou Paulina cruzando os braços)

–Eu não disse isso! (disse Carlos Daniel)

–Não precisa dizer! Com certeza o resto da sua tarde deve ter sido ótima. (disse Paulina)

–Porque está dizendo isso? (perguntou Carlos Daniel)

–Porque essa modelo, que você foi fazer as fotos, deve ter te dado tudo, deve ter aberto às pernas para você. (respondeu Paulina)

–Paulina... (Paulina o interrompeu)

–Aposto que ela é linda, alta, morena com um corpo escultural... (Carlos Daniel a interrompeu)

–É você é o que? (perguntou Carlos Daniel se aproximando)

–Eu? (perguntou Paulina). Eu sou apenas uma secretaria, que por ironia do destino viu o seu chefe pervertido transando com uma mulher, ah, e o meu chefe, não passa de um safado, cachorro, sem vergonha... (respondeu Paulina)

–Obrigado pela parte que me toca, bebe! (disse Carlos Daniel sorrindo)

–Não me chame de bebe! (disse Paulina nervosa)

–Eu nunca te vi, assim, tão nervosa! (disse Carlos Daniel sorrindo)

–Foi você que me deixou assim. É melhor eu ir para casa. (disse Paulina pegando a bolsa dela)

–Nem pensa! (disse Carlos Daniel puxando Paulina pelo braço, fazendo seus corpos colarem).

–Me deixar ir! (disse Paulina)

–Me escuta Paulina, você es bela, eu já te disse isso, tu es muito bela, a mais bela de todas. (disse Carlos Daniel)

–Você me acha tão bela, mas me deixou sozinha lá na fabrica. (disse Paulina)

–Eu queria, e quero muito te possuir, mas eu tinha que fazer as fotos para revista, é o meu trabalho. (disse Carlos Daniel)

–Leva as modelos para cama, também, é o seu trabalho? (perguntou Paulina se afastando dele)

–Como? (perguntou Carlos Daniel)

–Você, também, troce a modelo, que você foi fazer as fotos, para esse apartamento? (perguntou Paulina)

–Eu não a levei para cama! (disse Carlos Daniel)

–Sei! (disse Paulina)

–EU NÃO A LEVEI PARA CAMA, CARAMBA! (gritou Carlos Daniel). Será que você não percebe que eu estou louco por você desde a primeira vez que eu ti vir? (perguntou Carlos Daniel com a voz calma)

Paulina o olhou

–Eu não a levei para cama, ela até queria, mas eu a olhava e via você, apenas de calcinha, você está me torturando. (disse Carlos Daniel)

–É... (Carlos Daniel a interrompeu)

–Tire o vestido! (disse Carlos Daniel)

Paulina o olhou, mas nada fez.

–Em que parte de tire o vestido, você não entendeu? (perguntou Carlos Daniel)

–Eu não vou tira-lo! (disse Paulina)

–Ótimo, se você não tira-lo eu tiro, aliais, como você tirou toda a minha paciência, eu vou rasga-lo. (disse Carlos Daniel)

–Pode deixa, eu tiro. (disse Paulina)

Paulina jogou seus braços para trás e abriu o zíper. Carlos Daniel a olhava com intensidade, ele estava serio, e ela compreendeu que o simples fato dela está tirando o vestido tinha um grande significado para ele. Com timidez, Paulina, deixou com que o vestido deslizasse pelo seu corpo, Carlos Daniel não parava de olha-la, e isso fez com que ela se sentisse envergonhada e que se lembrasse de como ele a tocou lá na fabrica, ela sentiu uma intensa palpitação entre as pernas.

–É linda, Paulina! (disse Carlos Daniel percorrendo o corpo de Paulina de cima a baixo com o olhar). Mas, sabe que comigo, você não pode usa esse tipo de sutiã e muito menos esse tipo de calcinha. Por favor, se livre deles também. (disse Carlos Daniel)

O coração de Paulina acelerou, ela levou novamente as mãos até as costas e desabotoou o sutiã, ele deslizou pelo seu corpo.

Paulina podia senti o olhar de Carlos Daniel sobre ela. Tentando pensa que estava sozinha, ela fechou os olhos, levou suas mãos até o elástico da calcinha, a deslizou pelos quadris e tornozelos, a tirando.

–Seu corpo me põe tão durou! (afirmou Carlos Daniel)

Paulina sentiu seu rosto corar e se perguntou se era capaz sofre um ataque cardíaco por pura vergonha.

–Deite-se na cama! (ordenou Carlos Daniel)

Paulina olhou para cama e se perguntou como iria subir nela, sem que oferecesse uma excelente imagem de seu traseiro para Carlos Daniel.

–Vai! (disse Carlos Daniel ficando atrás dela)

Paulina o obedeceu

–De barriga para baixo! (ordenou Carlos Daniel)

Paulina obedeceu às instruções de Carlos Daniel, ela afundou seu rosto na curva do braço com o traseiro exposto para ele.

–Não se mova! (disse Carlos Daniel)

Passaram alguns minutos sem nada acontece, Paulina virou se para olhar o que ele estava fazendo. Carlos Daniel lhe deu uma palmada no bumbum.

–Aiiii! (exclamou Paulina)

–Te disse que não se movesse! (disse Carlos Daniel)

–Desculpa! (disse Paulina)

–Você foi uma menina muito má! (disse Carlos Daniel dado outra palmada no bumbum de Paulina)

–Aiiii! (exclamou Paulina novamente)

–Quer que eu pare? (perguntou Carlos Daniel)

–Ahhh, sim, ou não, eu não sei! (respondeu Paulina)

Paulina ficou quieta e se preparou para outro golpe, mas ele não chegou. Ela ouviu o Carlos Daniel se mover pelo quando.

–Abra as pernas! (ordenou Carlos Daniel)

Paulina o obedeceu, após abri as pernas, ela sentiu que Carlos Daniel a acariciava o traseiro no local onde ele havia golpeado. Ele deslizou uma de suas mãos entre as pernas de Paulina e introduziu o dedo na intimidade dela.

–Você está tão molhada, bebe! (disse Carlos Daniel)

Carlos Daniel retirou o dedo e voltou a introduzi-lo dentro e fora.

–Vire-se! (ordenou Carlos Daniel ao mesmo tempo em que retirava a mão)

Quando Paulina se virou, percebeu que a camisa de Carlos Daniel se encontrava desabotoada e que sua excitação já era visível.

Paulina abriu as pernas e ela esperou sentir de novo as mãos dele sobre o seu corpo, que clamava pelas caricias dele. Mas, para sua surpresa ele colocou seu rosto entre as pernas dela.

Paulina sentiu um medo percorrer o seu corpo, ela nunca havia sido tocada daquela maneira por ninguém. A ideia de que Carlos Daniel a visse daquela maneira era demais para ela.

Paulina se levantou da cama e se afastou dele.

–Não te dei permissão para mover-se! (disse Carlos Daniel). Deite-se novamente de barriga para baixo! (ordenou Carlos Daniel)

Paulina se deitou novamente, Carlos Daniel a golpeou novamente, só que dessa vez com mais força, ela sentiu dor de verdade.

Paulina mordeu o lábio inferior quando Carlos Daniel introduziu o dedo novamente na intimidade dela, ela gemeu alto quando ele intensificou o movimento que fazia.

Carlos Daniel retirou seu dedo da intimidade de Paulina e abriu as pernas dela. Ele começou a acaricia-la com a boca, fato que fez a Paulina geme alto, logo depois, ele a acariciava com a boca e com as mãos, proporcionando a Paulina ondas de prazer tão intensas que era quase doloroso. Ela gritou alto o nome dele.

Carlos Daniel parou de acaricia-la e moveu se para trás dela na cama.

–Vire-se! (ordenou Carlos Daniel)

Paulina se deitou de barriga para cima e descobriu Carlos Daniel praticamente nu. Seu corpo era mais perfeito do que ela tinha imaginado. Mas, o olhar dela se focou na ereção dele, não era só o fato dela nunca ter visto um homem nu, pois na verdade ela já tinha visto o Carlos Daniel só que de longe, mas agora ele estava perto dela, e aquela ereção representava um inigualável desejo, que ele estava sentido por ela.

–Gosta do que ver? (perguntou Carlos Daniel)

Paulina nada respondeu, apenas mordeu o lábio inferior.

Carlos Daniel começou a coloca a camisinha. Esse foi o primeiro instante em que Paulina admitiu para ela mesma o que estava prestes a acontecer, o que ela desejava que acontecesse. Quando Carlos Daniel moveu-se sobre ela, ela rodeou os ombros dele com os braços e fechou os olhos.

Carlos Daniel começou a distribui beijos pelo pescoço de Paulina. Ele foi descendo seus lábios até os seios dela. Ele brincava com os mamilos dela com os dentes e a língua, até que ele os capturou com a boca, os sugando.

Paulina moveu os quadris por debaixo dele, empurrou para cima. Ela sentiu a ponta do membro de Carlos Daniel mergulhando nela. Ela ficou tensa, mas ele se moveu lentamente, avançando com delicadeza, mais e mais profundamente, até que quase a encheu. Deteve-se por um momento e quando seguiu arremeteu com força;

Paulina sentiu uma aguda dor e logo uma cálida umidade quando ele a fez dele, quando ele a fez mulher, pela primeira vez.

Carlos Daniel retirou-se imediatamente

–Por que você não me disse nada? (perguntou Carlos Daniel, segurando o rosto de Paulina. Os olhos dele estavam turbulentos com algo que Paulina não conseguia identificar. Fúria? Raiva? Confusão? Surpresa?).


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Notas finais do capítulo

e então, o que acharam?
o que será que vai acontecer agora?
comentem... favoritem... recomendem... por favor