Era uma vez... de novo. escrita por Black Cat, Skuld


Capítulo 19
Sonhos, ah, sonhos.


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOOOOOOOI.
PORFAVORNÃOJOGUEMPEDRASEMMIM.
Explico tudo lá em baixo.
Enjoy:



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Ah, olá.

Dessa vez eu sei onde você parou por que certas pessoas não me deixaram ir jogar, Rachel.

Não posso mencionar o nome dessa certa pessoa por que a Rachel me mata se eu fizer.

Ela está me mandando calar a boca.

Eu vou calar a boca.

Só queria ressaltar algumas coisas antes de começar a contar de onde a Loira parou.

Primeiro: meu cérebro não estava em estado vegetativo quando chegamos na Cidade do Halloween. O problema é: eu só acredito no que vejo e-ou sinto - já deve ter percebido isso. E é difícil para pessoas como eu acreditarem rapidamente em coisas que antes eram impossíveis. Somente a poção que Gold fabricou quando chegamos em Storybrooke me fez acreditar completamente que não era Doroteia Gale, a garota estranha de sobrancelhas grossas daquele colégio de Los Angeles, e sim Dorothy Gale, a garotinha do Kansas de O Mágico de Oz. A maioria das pessoas, se estivesse em meu lugar, acreditaria em tudo o que visse pela frente depois de descobrir algo assim. No meu caso, se alguém viesse me falar que eu estava parada em frente ao Papai-Noel, eu não acreditaria até que um homem grande de barba branca e longa, com um saco de presentes e gnomos ao seu redor me cumprimentasse.

É.

Resumindo: eu não estava em estado vegetativo, era só minha mente que estava tentando processar tudo o que aconteceu.

E segundo: Jack Skellington. Uau.

Aprendizes, uau.

Olha, no começo eu estava começando a achar que aquilo tudo era realmente um sonho, por que em primeiro lugar, eu estava com sono e deitada em uma cama e em segundo lugar, Jack aceitou tudo aquilo muito facilmente. Nesse caso tenho 3 opções: ou ele estava de MUITO bom humor, ou ele já sabia que estávamos vindo, ou era tudo um sonho muito perfeito.

Resolvi, nos primeiros minutos - ok, nos primeiros dias, ir com a terceira opção.

Até o momento que eu deitei na cama da casinha que apareceu do inferno para mim e a Loira, estava ciente de que acordaria em nosso quarto da Granny’s e tudo estaria normal.

O que felizmente não aconteceu.

Mas como eu disse antes, só acredito no que vejo e-ou sinto. Então mesmo acordando ainda na Cidade do Halloween, eu me beliscava a cada 3 segundos. E não por realmente não estar acreditando no fato de eu ser sortuda e quase tendo um ataque fangirl, e sim por que eu realmente não acreditava naquilo. Por que... ah, poucos entenderiam isso. Deixa para lá.

Só devo ressaltar que resolvi agir normalmente até que acordasse.

Logo que acordei, depois de alguns minutos me beliscando, percebi que estava extremamente desconfortável naquelas roupas. Não muito feliz com o braço vermelho quase-roxo que ganhei de presente, fui procurar Jack. Ele estava no cômodo que deveria ser o escritório daquela casa peculiar, sentado em uma escrivaninha, fazendo recortes de papel. Coloquei um sorriso no rosto e me aproximei dele, tentando aparentar simpática. Ao me ver, ele deu um pulinho de excitação.

Dorothea! – Exclamou. – Dormiu bem?

Assenti, num sinal de cabeça.

Jack, é... – Não sabia como dizer. Ainda me sentia meio estranha ao falar com um esqueleto mais alto do que duas de mim empilhadas. – Sobre as roupas... elas estão um pouco...

Não consegui terminar a frase pois o esqueleto já havia disparado a falar.

Ah, sim, sim! Queria mesmo falar com vocês sobre isso! Eu e Sally trabalhamos nisso a noite inteira!

Ele estava bastante animado. Achei fofo.

Espera. – Levantei um pouco as mãos num sinal para que ele se acalmasse. – Como você descobriu o que eu estava prestes a falar?

Ele parou, mas não diminuiu o sorriso.

Intuição.

Cruzei os braços e olhei para o canto superior esquerdo daquele cômodo, fazendo dramaticamente uma expressão pensativa. Alguns segundos depois, olhei para Jack, com uma expressão do tipo “hm,sei.”, só que com um sorriso irônico.

Ambos rimos.

Certo, certo! – Ele exclamou, num pulo de excitação. – Sente-se, sente-se! Vamos discutir o que você vai vestir.

Mesmo ainda achando que aquilo tudo era um sonho, meio que entrei no clima e me sentei junto a Jack em sua mesa e ficamos conversando.

Eu não sabia onde Rachel estava pois não lembrei de conferir se ela ainda estava dormindo quando levantei. Sinceramente, nem lembrei dela. De acordo comigo naquela época, “era tudo um sonho, mesmo.”

( Ai! Por que jogou a almofada de pato em mim? Quê? Não é minha culpa se esqueci de conferir se você estava bem! Ah, vai catar coquinho, Rachel. Não, não, não, não pense em chegar perto do meu videogame. Quietinha aqui. )

Minhas sinceras desculpas pelo que acabou de acontecer.

Voltando ao que interessa. Uns vinte, trinta minutos depois, eu já usava roupas novas que eram confortáveis e,ao meu ver – considerando que sou uma garota do Kansas, anos 40 – bonitas. Antes de sair do suposto escritório do Rei da Abóbora, senti meu estômago roncar, e congelei bem na porta.

( Não! Eu não vou devolver! Por que é um pato, e é muito confortável. Não importa! Eu vou ficar com a almofada de pato e pronto. Há. Quack )

Me virei lentamente para olhar novamente para o esqueleto com um sorriso sem-graça.

Algum problema, Dorothea? – Ele perguntou, parecendo preocupado.

Então, queria saber sobre... digamos... comida. – Eu disse. Cara, quando eu peço por comida à alguém, a frase soa tão ridiculamente oferecida, a meu ver, se fosse um programa de TV que eu estivesse assistindo, acredite, eu começaria a rir.

Jack pensou por alguns instantes e deu outro pulo, tendo assim uma ideia ( pelo menos foi o que deduzi ).

Tive uma ideia! – Ok, não fui eu que deduzi. Me julguem. – Aqui, experimente isso. – Nesse momento, ele virou a palma da mão para cima e uma névoa preta encobriu a mesma. Quando a tal névoa se dissipou, estava lá uma tigela com algo dentro. Algum tipo de creme gelado, de cor escura. Ele estendeu a tigela para mim onde havia uma colher enterrada no creme.

Olhei para aquilo com provavelmente a expressão de nojo mais engraçada que já fiz na vida.

O que é... isso?

– Algo. Não sei. – O esqueleto disse, dando de ombros, como se fosse a coisa mais normal do mundo. – Só sei que vai repor suas energias pelo resto do dia.

Tentei falar algo, mas por alguma razão eu parei no meio da primeira sílaba de minha frase. Peguei a colher, com cuidado, e remexi um pouquinho naquilo. Enchi a colher com o creme e levei até a boca, esperando o pior.

Porém, tive uma grande surpresa. Quando coloquei a colher em minha boca, senti o gosto viciante de Açaí, uma sobremesa que comi e me apaixonei instantaneamente quando fui ao Brasil com minha tia. Desde que comi a sobremesa pela primeira vez, venho procurando ela por toda Los Angeles, pois havia virado minha comida favorita. Enfim, senti o gosto disso. Sorri, apreciando muito o gosto em minha boca.

Hm... como adivinhou que Açaí é minha comida favorita? – Perguntei, animada.

O que é açaí? – Ele perguntou, parecendo confuso.

Olhei para ele, mais confusa ainda.

A névoa em sua mão apareceu de novo, dando lugar à uma outra colher. Ele se aproximou e pegou uma colherada de açaí de minha tigela. Sorriu.

Hm, como planejei! – Ele disse, feliz e satisfeito. –Isso foi planejado para te dar tudo o que um organismo humano precisa pelo resto do dia. E aparentemente, adquire o gosto da comida favorita da pessoa que o come. – Completou, jogando a colher em um canto qualquer e voltando a se sentar em sua mesa, voltando assim a fazer seus recortes. Por alguma razão, ele me lembra Shakespeare quando fala.

Isso... é algo legal. – Eu disse, ainda meio confusa.

Leve um para Rachelle. – Assim que o esqueleto disse isso, a fumaça preta apareceu em minha mão dando lugar a outra tigela da poção-mágica ( assim que eu apelidei ).

Assenti com a cabeça e saí da sala, tomando cuidado para não deixar a tigela cair e fazer uma lambança. Saí da casa de Jack e rumei até nosso pequeno “hotelzinho”.

Rachel! Loira! Pigmeu! Chihuahua! Formiga doceira! –Saí entrando no hotelzinho e gritando Rachel de todos os apelidos que já dei para ela. Menos de Mesinha de Miojo, eu já não tinha moral para chamá-la assim. Percebi que ela estava dormindo e quase levei um travesseiro na cara. Quase, por que eu sou muito incrível e desviei.

( Não foi isso que aconteceu, cala a boca que não é sua vez! )

Rachel está dizendo que eu gritei “BRAD PITT!” e saí correndo para não ser acertada pelo travesseiro.

Mas é claro que isso não aconteceu.

Isso não foi uma risada nervosa.

Pela segunda vez, vou calar a boca.

Calma, caramba! – Gritei. – Eu sei que isso é fome, então toma. – Completei, abaixando o tom de voz e entregando a tigela para ela.

Rachel olhou o conteúdo da tigela com nojo.

Só come. – Reclamei. Ela colocou uma colher com o conteúdo na boca e apreciou o gosto, sorrindo logo depois.

Sorvete de morango! Nunca vi sorvete de morango com essa cor. – Disse, com um pulinho de excitação.

Sério? Você comeria sorvete de morango pelo resto da sua vida sem enjoar? – Perguntei.

Ela me olhou confusa.

Deixa para lá. – Revirei os olhos.

Ela pareceu ignorar minha última frase.

Ei, vamos ficar balançando naquele “cafofo” do jardim enquanto comemos o sorvete de morango?

Dessa vez fui eu que olhei de forma confusa para a loira.

O “cafofo”? – Perguntei.

É, aquele negócio no jardim. Como se chama? – A loira respondeu, pensativa.

Raciocinei por um instante.

Aaah, o “cafofo”! – Eu disse. O tal de cafofo, era aquele cesto com uma almofada dentro que Jack havia nos dado. Ainda me pergunto como ele criou tudo aquilo em tão pouco tempo.

Saí correndo em direção ao cafofo e pulei lá em cima, deixando Rachel com a melhor cara de bunda que alguém poderia fazer. Ela se sentou na grama roxa-escura e começamos a comer. Mais ou menos um minuto depois, ouvi alguns passos na grama, vindo em nossa direção. Primeiro achei que fosse Jack, mas me deparei com Sally, se sentando sorridente ao lado de Rachel.

Olá, garotas. – Ela sorriu.

Eu e Rachel retribuímos o cumprimento e colocamos uma colherada da poção mágica na boca.

Estavam conversando sobre o quê? – A ruiva perguntou.

Acabamos de chegar aqui. – Disse Rachel, sorrindo.

Ótimo! – Sally exclamou, juntando a palma das mãos num gesto de felicidade. – Você disse que eram fábulas, certo? – Ela olhou para Rachel, que afirmou. – Vamos, me contem algo que aconteceu com vocês antes de chegarem nessa tal de Storybook... ou algo assim.

– Cara, você realmente achou tempo de contar tudo. Quando? – Olhei, incrédula, para a loira.

Perdi o sono. – Respondeu ela.

Apenas revirei os olhos.

Você primeiro então.

– Não, eu já contei o meu caso para Sally ontem.

Bufei, pegando uma colher bem maior do que deveria de meu açaí e colocando na boca.

Bom, que tal... sim, quando conheci o Espantalho. Lembrando que, eu sei que o meu filme com a Judy Garland é bem feito e é a visão que a maioria das pessoas tem da minha história, mas acreditem, não foi daquele jeito. Eu, quando saí da cidade dos Munchkins depois de uma homenagem meio exagerada dos anõezinhos apenas por minha casa ter caído em cima de uma bruxa aí, obviamente, segui a estrada dos tijolos amarelos. Porém, quando tive que escolher entre direita e esquerda, claro que escolhi a primeira opção. Digamos, direita é sempre – sem exceções – sucesso. Quando adentrei um pouco mais, percebi que meus pés estavam sendo encobertos por uma neblina branquinha, e que as árvores começavam a se encurvar em direção ao espaço vazio que a estrada ocupava. Comecei a ficar com medo, e até tentei pegar Totó para que não o perdesse de vista, mas ele simplesmente escapou de minhas mãos. Mas continuei andando. Me deparei, algum tempo depois, com uma grande plantação de milho, mas a maioria das plantas que um dia foram cultivadas ali estavam mortas. O que se ressaltava naquela plantação era um espantalho fincado em uma tora de madeira. Mas ele não se parecia com os outros espantalhos que eu já havia visto: usava roupas surradas, e não dava para ver o rosto dele que estava tampado com algo que parecia ser... cabelo. Eu e minha curiosidade não pudemos deixar passar: fui direto até ele. Sua cabeça estava baixa, mas dava para ver seu rosto: ostentava uma expressão quase que... desesperada. Eu senti, naquela hora, que precisava ajudar aquele espantalho de alguma forma. Mesmo que fosse apenas pano e palha a meu ver.Olhei para meus sapatos, e os bati apenas uma vez. Naquela hora, uma névoa verde encobriu o espantalho, e alguns segundos depois, vi um homem no lugar do mesmo. Ele tinha cabelos longos e sujos, olhos azuis e usava as mesmas roupas. “ Quem é você?” – Perguntei, me afastando lentamente. Ele olhou para mim, incrédulo, e depois fez a ultima coisa que eu esperava: me abraçou. Repetia continuamente “ Obrigada, obrigada, obrigada”. Quando me afastei dele e consegui, meio desesperada, pegar totó no colo, olhei para ele, sem acreditar no que estava vendo. Manti a expressão firme. “ Repetindo, quem. é. você? “ Perguntei novamente, com firmeza na voz. Ele olhou para mim, animado. “ Sou Hunk. Sério, estou te devendo uma, pessoa-que-não-conheço”. “ Ok...Hunk. Por que você, há 3 segundos atrás, era um espantalho?” Perguntei, apertando mais e mais Totó em minhas mãos. “ É uma longa história... “- ele fez uma pausa, ali deveria estar meu nome. Fiquei calada. “ Pigtails. Vou te chamar assim até me dizer seu nome. “ Bufei naquela hora. Pigtails, para quem não sabe, é “Marias-chiquinha” em inglês – o penteado que eu usava naquela hora. “ Só quero saber se é confiável, senhor... Espantalho. E para o senhor saber, tenho tempo de sobra. “ – Eu disse. Ele me olhou com um sorriso sarcástico. “ Confiável? Você acabou de me salvar, te devo eternamente por isso. É claro que sou confiável! “ –Disse. Lentamente, coloquei Totó no chão e me aproximei, estendendo a mão. “ Muito prazer então, senhor Espantalh...Hunk. Sou Dorothy. “. Ele apertou minha mão e me disse que eu podia chamá-lo de Espantalho. Depois disso, ele me contou o motivo de ter sido transformado em um espantalho. Só que estou com preguiça de contar. – Quando terminei de contar, Sally sorriu e Rachel estava meio chocada.

É realmente diferente do que imaginei. – Disse a Loira, colocando uma colher do sorvete de morango-poção mágica na boca.

É fantástico! – Disse Sally, o que me fez sorrir. – Quero conhecer o Senhor Espantalho um dia.

É verdade, será que ele está lá em Storybrooke? –Perguntei, animada, olhando para Rachel. A mesma deu de ombros.

O ambiente ficou em silêncio por alguns segundos, até que um pensamento meio retardado me veio na cabeça.

Ei, esse negócio – eu me referia à poção mágica de Jack – adquire o gosto da sobremesa favorita de quem o come, certo? – Continuei quando as duas concordaram. – E se a sobremesa favorita de quem come for de fato a poção mágica? Vai ter gosto de quê?

Rachel me olhou desapontada, como se eu fosse uma vergonha para a população da floresta encantada, de Storybrooke, de Oz e da Cidade do Halloween. Contraí minha boca para baixo e dei de ombros, algo como “ Que foi? “.

De repente, Sally levou um susto do nada.

Droga! Eu me esqueci! Eu havia vindo aqui por que Jack havia me pedido para buscar vocês para a primeira aula! Ele deve estar enlouquecendo de tanto esperar! – Disse ela.

Eu e Rachel arregalamos os olhos, colocamos as tigelas vazias no chão e saímos correndo em direção à casa de Jack.

Abri com força a porta do escritório do mesmo e tive o vislumbre de um esqueleto bastante irritado.

Onde vocês estavam? Achei que Sally havia ido chamar vocês! – Ele disse, os olhos que achei que fossem só osso se contraindo para baixo, demonstrando frustação. Eu estava prestes a responder algo improvisado quando Sally chegou, abrindo caminho entre mim e a loira.

Me desculpe, querido! Eu tinha esquecido completamente de chamar elas. – Disse ela, como se quisesse evitar um homicídio. O meu homicídio.

A expressão raivosa de Jack se tornou um sorriso pequeno. Ele suspirou e sorriu.

Bom, um monstro que não erra não é um monstro. – Disse ele. – Obrigada, querida.

Ai, que fofo.

Sally sorriu e saiu da sala, nos deixando sozinhas com Jack.

Jack, se me permite perguntar, Sally mencionou algo sobre uma... aula. Como assim? – Disse Rachel, se posicionando ao meu lado.

Vocês são minhas aprendizes, simples. – Disse Jack, empurrando a mesa dele para um canto do quarto, para que tivéssemos espaço. Eu e Rachel, fizemos ao mesmo tempo ( parece até mágica ) uma expressão confusa.

Mas... aprendizes de quê? – Dessa vez fui eu quem perguntei.

Magia, é claro.


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Notas finais do capítulo

Ok, ok, me desculpem pela demora do capítulo.
Aqui vai uma breve explicação:
Segunda feira eu programei para postar às 18h de terça. Não funcionou. Decidi então que iria postar hoje de manhã ( no caso, quarta de manhã ). Tive dentista.
Quase cogitei a possibilidade de não postar hoje, por que eu fiquei doente. Na verdade, eu estou doente ainda, mas melhor do que estava antes ( pergunte à Black Cat, ela viu meu estado ). Quando vi que estava melhorando, resolvi vir postar.
Sim, o espantalho é o Charles em Dias de Um Futuro Esquecido. Eu amo ele, não pude deixar de dar um papel para ele - no caso, para o James ( ator ) - nessa fanfic tão honrada.

Ah, e acho - apenas acho - que os capítulos vão sair mais rápido a partir de agora por causa de alguns... problemas pessoas. Faz sentido? Não. Faz sentido para as autoras? Faz.

Ah, e mais uma coisa:

—------------------------LEIA ISSO-------------------------------------------

Enfim. Umas 20 pessoas acompanhando a fanfic e qual a média de pessoas que comentam? 2, 3. Sério gente, se coloquem no nosso lugar. É horrível escrever para alguém que dá a impressão de que não está lendo.
É a segunda vez que reclamo disso.
Eu sei que demoro para postar e isso desanima as pessoas, mas não é possível que são todos, né?
Por favor, eu imploro ( só imploro pq to doente, mas imploro ), comenta. Diga se gostou, se odiou, se achou viajado, se quer mais capítulo logo por causa de ansiedade, enfim, pode até cantar Waka Waka se quiser. Apenas. Comente.

—----------------------------------VALEU BRÓDER------------------------------------

Sintam-se a vontade para me seguir no polyvore. Quem sabe vocês não ganham algum spoilerzinho? :3

Black Cat me pediu para avisar que a capa do perfil do Nyah dela COF COF COFéCOF PODE SER, NADA CONFIRMADO COF COF COF um spoiler sobre o que está por vir nessa história brisada.

Beijinhos, meus chapéus.
— Chess, a desgraçada que demora para postar.



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